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A Crise de Identidade do Católico Universitário.

Em minha sala de aula há uma grande variedade de crenças e ideais. Porém, a grande maioria é cristã. Um colega é cético em relação ao Deus cristão, defende que há uma força maior que nós, mas não é o nosso Deus. Em uma aula sobre os tipos de inteligências, em debate, algum colega de turma perguntou para a professora se as músicas alteram a percepção do indivíduo sobre determinado fator. E a resposta é SIM. As músicas podem despertar memórias no indivíduo, mesmo que ele não perceba. Recordações e associações com algum episódio e as emoções vividas nesse episódio  que"reacendem" ao escutar essa música. Imediatamente, esse colega olhou para o uma pessoa de minha turma e falou:

"- Tá vendo?"

Associando, logicamente, as músicas cristãs onde nós afirmamos ser um mero instrumento de Deus. E que é a música que faz a nossa emoção e não a presença de algum Deus. Quando falamos do sentimentalismo essa teoria é verídica, são memórias, são emoções que reacendem, são conflitos internos... Enfim, são questões que deveriam ser tratadas em uma terapia e acabam sendo um estímulo para buscar cada vez mais momentos que me farão gritar e chorar. Mas, e as músicas que realmente NOS TOCAM? E AQUELA música que estimulou meu processo de conversão? E aquela música que serviu como resposta de Deus?

O ambiente acadêmico é generalista em questões religiosas. É raro você encontrar algum professor religioso, talvez até tenham sido em suas juventudes mas não foram perseverantes. A frustração é nítida! Pessoas que precisam trabalhar o seu EU descarregam toda a sua raiva e suas questões particulares na igreja por ela ter dado uma resposta que o seu EU não gostou! Seus professores vão defender com unhas e dentes a inquisição que está nos livros manipulados e heréticos do MEC, vão insistir nas mentiras sobre as indulgências. Seus professores vão defender com unhas e dentes o aborto e o feminismo e outras questões que a igreja tem uma posição fixa. Já vos escrevi, o combate direto não é recomendável. Mas ainda não falei sobre o conflito em nosso interior.

Nossa identidade é maleável e estará sendo moldada durante toda a nossa vida. Ela abrange todos os aspectos que constroem o nosso EU. Minha profissão, meu partido político, minhas ideias... E são coisas que mudam, como já falei. Inclusive minha visão religiosa. É inevitável e irrefutável, todo o CATÓLICO que entrar em uma universidade para cursar determinada área vai passar por uma crise de identidade. Isso é ruim? Na maioria das vezes sim! Por ser alguém que conhece mais da sua área e que está hierarquicamente acima de você, que está defendendo teses diferentes do que você acreditava inicialmente, temos a tendência de acreditar e começar a defender aquele ponto de vista. Isso desperta em nosso humano um orgulho intelectual, você começa a se achar tão inteligente como o seu professor. ALIENAÇÃO.

Temos que ter um senso crítico. Refutar tudo que escutamos e sempre está procurando a opinião da igreja. E é satisfatório intelectualmente. Vamos acumulando conhecimentos em diversas áreas e quando menos percebemos antes mesmo do professor falar seu ponto de vista já os conhecemos e já sabemos refutá-los com objetividade. 

Essa crise de identidade é necessária. Pode nos afundar no mais profundo abismo herético e infernal? PODE. Mas também, pode nos proporcionar grandes oportunidades de conhecimento sobre a santa igreja e a as coisas que defendemos. Para uma menina de hoje escutar que o feminismo é desnecessário e pode levar ela ao "abismo de lava" é uma facada no coração, principalmente se for um menino que está dizendo ou escrevendo isso. A mulher não pode perder sua feminilidade, não pode abandonar a modéstia, nem o desejo Divino e necessário de ser mãe, se assim a fisiologia permitir. Isso não exclui a defesa por Direitos iguais e algumas pautas "feministas". Entretanto, carregar esse rótulo é anti-católico. Talvez você não defenda quase nada do movimento e se denomina assim por achar bonito ou por uma página que você gosta no Instagram postar frasinhas de efeito. O movimento atual diz: Meu corpo Minhas regras; A igreja diz: Tudo posso, mas nem tudo me convém; O movimento diz: Não preciso de homem; A Igreja diz: A linguagem figurada da criação de Eva pela costela de Adão é que a mulher e o homem devem caminhar lado a lado um do outro e se ajudando em diversas tarefas; O movimento diz: Aborto é um direito; A igreja diz: Aborto é assassinato. Percebem o que temos que aguentar em uma universidade?

Machista, homofóbico, ultrapassado, infantil, alienado, moralista, fascista, nazista... São adjetivos colados em nossa testa assim que mostramos que estamos defendendo uma fé, ainda mais a católica, dentro de uma universidade.

Como passar por essa crise de maneira saudável (espiritualmente falando)?

Não sei! AINDA Tenho 3 anos de faculdade pela frente e muitas vezes ainda me pego pensando:

"Será que o professor está certo?"

Porém, posso compartilhar com vocês o que eu faço. Quando eu já sei uma resposta/argumento que destrói o que o professor ou Colega de turma falou eu silencio e recordo essas coisas em meu interior. Rezar por essas pessoas também é libertador. É necessário pedir a graça de Deus na vida dessas pessoas, que bom seria caso elas soubessem do que nós sabemos! QUANDO meu argumento é pequeno e poderia ser facilmente rebatido em um suposto debate, eu anoto no meu caderno a dúvida e quando chego em casa logo vou pesquisar em sites católicos e absorvo a opinião da igreja como a teoria ou a opinião individual do professor trabalhada em sala. O conhecimento se torna amplo e você vai conhecendo cada vez mais da sua fé e de suas limitações.

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