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Capítulo CXLVIII - BRUNO

Apesar de já terem repetido seus nomes várias vezes, eu só me lembrava do nome de uma delas. Rúbia era telecinética igual a mim – nem tão poderosas, já que ela não era da segunda geração – o que explicava a simpatia imediata que eu senti pela garota.

– Você consegue mesmo arremessar pessoas? – perguntou-me, a certa altura da nossa eterna caminhada.

Eu conseguia arremessar elefantes se eu quisesse, mas preferi não entrar em detalhes.

– Consigo.

– Puxa! Eu só consigo movimentar objetos leves. Será que um dia eu vou conseguir arremessar pessoas? – insistiu, com um certo brilho sádico no olhar.

Fiquei me perguntando porque ela tinha tanta vontade de arremessar pessoas, mas antes que eu tivesse oportunidade de perguntar, a Flávia nos interrompeu.

– Tem gente vindo do outro corredor. Silêncio que eu vou distraí-los.

Todos nós ficamos em silêncio enquanto caminhávamos o mais naturalmente possível, ninguém desconfiou e tudo correu bem, até que um dos meninos pisou em alguma coisa que a ilusão da Flávia camuflou. Como ele estava descalço, soltou um gemido de dor e foi aí que nossa encenação foi pelos ares.

Ficamos nos encarando com cara de espanto, enquanto os enfermeiros olharam na nossa direção tentando entender o que estava acontecendo. Fiz um movimento de cabeça para que eles corressem dali o mais rápido possível, enquanto usei minha telecinese para prensá-los contra a parede.

– Anda, Bruno – gritou a Flávia, do final do corredor. – A gente tem que sair daqui.

– Vão indo que eu já encontro vocês – respondi.

Uma das meninas voltou correndo na minha direção e ficou parada ao meu lado. Então ela se aproximou deles e colocou a mão na cabeça de uma moça e a coisa mais louca que eu já vi na minha vida aconteceu – e olha que eu já vi muita coisa louca. Os cabelos da enfermeira começaram a crescer e crescer até que ele prendeu as mãos deles e suas bocas – o que eu achei muito nojento.

– Agora eles não oferecem mais perigo – disse ela, estufando o peito de orgulho.

– Essa é a coisa mais nojenta que eu já na minha vida – disse a Flávia, aproximando-se da gente.

– Por que você não disse antes que fazia isso? – indaguei, perplexo.

– Eu falei, oras. Meu nome é Júlia e eu tenho prehensilia.

– Ela falou isso mesmo – concordou um dos meninos.

– E como você queria que eu adivinhasse que essa pren... prens... que essa coisa aí é fazer crescer cabelo? – insisti.

– Se você não sabia era só ter perguntado. – Deu de ombros.

Ela colocou a mão nos próprios cabelos e eles ficaram azuis e mais curtos.

– Faz meu cabelo crescer, por favor – pediu a Flávia, eufórica. – E se puder pintar ele de verde, eu serei eternamente grata.

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Só queria esse poder *-*

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Beijão 

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