Inimigos Poderosos
Jonathan lidera um ataque com todas as suas forças, brandindo a sua espada e lutando contra seus inimigos que, infelizmente, não param de surgir, ao mesmo tempo em que a chuva se torna mais e mais forte, misturando-se ao granizo.
E, por conta da tempestade, ninguém consegue enxergar direito, e, o som das espadas se chocando mal pode ser ouvido por conta da tempestade.
Os cavaleiros continuam a lutar, e, com todas as suas forças, dão golpes e mais golpes contra os inimigos, porém, os inimigos não sucumbem com os golpes de espada, e, a cada segundo que se passa, mais e mais criaturas aparecem dos portais que estão no céu.
Pouco a pouco, os sinais de fadiga nos homens começam a surgir, enquanto que os inimigos continuam com todas as suas forças, sem demonstrar qualquer sinal de cansaço. Para estas criaturas, é como se não estivessem lutando, como se, de alguma forma, elas tivessem energia ilimitada.
E, os cavaleiros, bem como o Rei Jonathan, já estão começando a perceber isso.
― Majestade...! – fala um dos cavaleiros, com a voz completamente ofegante.
― Já notei! – responde Jonathan, ao mesmo tempo em que dá um chute em uma das criaturas, lançando-a para longe.
O Rei não tem tempo de falar mais nada, pois, três criaturas avançam ao mesmo tempo contra ele. Preparando-se para atacar, o rei se lança contra os inimigos em uma pequena corrida e, com a espada pronta para atacar.
As criaturas abrem suas bocas e, exibem dentes monstruosos, e, uma delas consegue morder a perna do monarca, que grita imediatamente ante a dor que começa a sentir. E, com um golpe de espada, o monarca consegue acertar um golpe na criatura que o mordeu, fazendo com que ela seja lançada para longe e, consequentemente, acabe soltando a sua perna.
Sangue começa a escorrer por sua calça, e, junto com o sangue, começa a sentir muita dor, mas, ele, sabendo que não pode parar de lutar, ignora a dor causada pelo ferimento e continua a atacar. E, mesmo que sua espada não possa fazer qualquer dano em seus inimigos, ele não pode desistir!
Tem que mostrar a seus cavaleiros que ele é o líder e, só pede aos deuses para que Damon chegue logo, pois, sabe que somente o Mago é capaz de ajudar em um momento crítico como este que infelizmente estão vivendo!
Neste momento, infelizmente, Damon é sua única chance de salvação...!
Agindo mais por impulso do que por qualquer outra coisa, Akkarin, com os punhos completamente em chamas, continua a destruir criaturas, em uma velocidade tão grande que surpreende até ele mesmo, que não imaginava ser capaz de usar magia com a f...
Agindo mais por impulso do que por qualquer outra coisa, Akkarin, com os punhos completamente em chamas, continua a destruir criaturas, em uma velocidade tão grande que surpreende até ele mesmo, que não imaginava ser capaz de usar magia com a facilidade com a qual está usando.
Mas, não tem tempo para pensar nisso, pois, nos portais que estão no céu, mais e mais criaturas surgem dos portais e, as espadas dos cavaleiros não fazem qualquer dano aos inimigos, o que torna tudo ainda pior, pois tem a impressão de que está sozinho nesta batalha.
Uma das criaturas lhe dá uma rasteira e, em questão de segundos, o aprendiz de mago vai ao chão. E, ao mesmo tempo, uma criatura pula em cima dele, atingindo a sua região abdominal e, começa a dar vários socos na barriga de Akkarin, que sente o grande impacto de cada golpe que ele recebe.
Com a dor dos golpes que recebe, sente a sua fúria amentar e, sem pensar, acerta a face da criatura que o soca, lançando-o para longe. O aprendiz de mago aproveita este momento para se libertar e rapidamente se levanta, pronto para uma nova ofensiva.
Um clarão surge no meio das criaturas que, diante disto, apenas se afastam, como se tivessem abrindo passagem para algo maior.
E, no meio do clarão, surge um homem, de estatura um pouco mais baixa, a pele acobreada e, os olhos amarelados com fendas negras. Seus cabelos são longos e lisos, tão negros como se fossem as próprias trevas. E, veste-se com uma túnica negra.
Seu olhar faz com que Akkarin sinta seu corpo inteiro tremer, e, uma sensação ruim começa a tomar todo o seu ser.
― Melhor desistir e se render, rapaz! – a voz do homem se faz ouvir.
― E por que eu faria isso? – devolve Akkarin, a voz carregada de uma coragem que ele está longe de sentir.
― Porque você está derrotado, e sozinho! Melhor se render e terá uma morte rápida! Reaja, e farei com que tenha uma morte lenta e dolorosa!
Ante as palavras do inimigo, Akkarin se permite olhar ao seu redor e, o que ele vê, faz com que sinta o seu rosto perdendo a cor. Estava tão concentrado em seu combate que nem se deu conta de que, um a um, Sir Philip e seus homens sucumbiram ante os inimigos, sem que ele nada pudesse fazer.
― Não pense que irá me derrotar tão facilmente!
― Derrotaria você no momento em que desejasse, criança! Mas, no momento, este não é o meu objetivo!
― Objetivo?!
― Você faz perguntas demais para uma criança! E, algumas destas perguntas eu não vou responder! Mas há uma que eu posso, e, irei fazê-lo apenas para ver o desespero em seu rosto! Mas, só irei fazê-lo no momento oportuno!
― Você faz perguntas demais para uma criança! E, algumas destas perguntas eu não vou responder! Mas há uma que eu posso, e, irei fazê-lo apenas para ver o desespero em seu rosto! Mas, só irei fazê-lo no momento oportuno!
Um a um, o Rei Jonathan vê seus cavaleiros sendo abatidos por seus inimigos, ao mesmo tempo em que começa a sentir a dor da perna que foi mordido se alastrar para outras partes de seu corpo.
Uma grande dormência começa a tomar sua perna, de tal forma que, ele caí de joelhos, incapaz de fazer com que a perna com a mordida sustente o peso de seu corpo. E, no momento em que tenta levantar, sente um poderoso golpe em sua mão esquerda, tão forte que, faz com que derrube a sua espada.
Está prestes a pegar a arma quando um homem com os olhos vermelhos, envolvidos em fendas negras, cabelos longos e brancos surge em sua frente e, com um pisão, quebra a espada do rei.
Mais dois homens surgem e, cada um segura um dos braços de Jonathan, fazendo uma grande pressão, de tal forma que, ele não consegue se mexer.
― E agora, reizinho, você virá comigo!
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