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Espera

Caído no meio da chuva, Akkarin se levanta e, percebe que seu mestre o tele transportou para os arredores do palácio e, se ele fez isso, só há uma razão: seu mestre quer que ele avise ao Rei Jonathan sobre o perigo iminente, e, é isso o que ele tem de fazer!

Sem perder tempo, começa a correr em direção aos imponentes muros do palácio, pois sabe que não tempo a perder. Todos estão correndo um grande perigo e, quanto antes o Rei seja avisado do que está acontecendo melhor, para que ele possa tomar as decisões adequadas, a fim de que seus homens possam lutar contra esta ameaça.

Corre o máximo que as suas pernas permitem, e até ainda mais, e, rapidamente chega aos muros do palácio, encontrando ali alguns cavaleiros que fazem a vigia do turno da noite.

― Escutem! – a voz de Akkarin é ofegante, pois, ele está começando a sentir falta de ar devido a corrida – Eu preciso falar com o Rei Jonathan! É urgente!

― Calma aí, rapaz! – fala um dos cavaleiros, olhando para o jovem aprendiz com certo desprezo – Quem você pensa que é para chegar aqui e achar que pode nos dar ordens?

― Sou Akkarin, aprendiz do Mago Damon, o Mago de confiança do Rei Jonathan! – a voz de Akkarin soa quase desesperada – Escute, não gostaria de estar aqui, e, se fosse possível eu estar em qualquer outro lugar, certamente eu estaria! Mas acredite no que digo, por todos os deuses! Eu preciso falar com o Rei Jonathan! É urgente!

O cavaleiro olha no fundo dos olhos de Akkarin e, nota a urgência no olhar do jovem, além de uma grande sinceridade.

― Está bem, rapaz. – fala o cavaleiro – Venha comigo, verei o que posso fazer por você.

Após dizer estas palavras, o cavaleiro faz sinal para que Akkarin o siga e, instantes depois, os grandes portões que dão acesso ao jardim se abrem. O jovem começa a seguir o cavaleiro, atravessando os imensos jardins e, com os pensamentos fixos em seu mestre, pensando em como ele deve estar neste momento, cercado por inimigos.

Sabe que seu mestre é um mago poderoso, mas também sabe que, nem o mais poderoso dos magos pode conter uma quantidade enorme de inimigos, ainda mais se, suas suspeitas estiverem certas e, estes inimigos forem de onde ele pensa que é.

E, se for este o caso, só pede para que os deuses tenham misericórdia, caso contrário, seu mundo estará perdido.

Após uma longa caminhada, adentram o interior do Palácio e, Akkarin é conduzido até uma elegante antessala.

― Fique aqui. – fala o cavaleiro – Vou pedir que alguém acorde Sua Graça, e, veremos se o Rei Jonathan irá mesmo lhe receber.

Dizendo isto, o Cavaleiro, sem tirar os olhos de Akkarin, fala com uma das criadas que, se apressa em deixar a antessala, a fim de fazer o que o cavaleiro lhe pedira.

Akkarin não consegue disfarçar o seu nervosismo e, por isso mesmo, começa a andar de um lado para o outro, em círculos. Para ele, os minutos seguintes mais parecem uma eternidade e, a cada segundo, o seu nervosismo apenas aumenta, pois, fica se perguntando o que ele fará se o Rei Jonathan não vier para ter com ele.

Seus pensamentos estão em seu mestre e, por mais que tente, simplesmente não consegue parar de pensar em Damon, e, se ele está bem e, mais importante, como ele está se saindo contra tantos adversários!

Seu desejo era estar ao lado de seu mestre, para ajudá-lo em tudo o que for possível, mas, infelizmente, seu mestre não permitiu, e, cá está agora, no último lugar em que realmente gostaria de estar, atrás de ajuda para seu mestre.

Continua a andar em círculos e, cada vez mais nervoso. Aliás, até este momento, nem mesmo pensou direito nas palavras que usará para falar com seu rei, a fim de tentar convencê-lo do perigo iminente que se aproxima.

E, espera sinceramente que o Rei Jonathan possa acreditar em suas palavras, e que mande a ajuda necessária para seu mestre Damon, antes que seja tarde demais e, não apenas para Damon, mas também para todos os habitantes de seu mundo.

Enquanto espera, sente todo o seu corpo tremer, uma prova de como está nervoso, como nunca antes havia se sentido em toda a sua vida, e sabe que todo este medo e nervosismo que sente não são sem motivos. Pensa em Damon e no que seu mestre deve estar passando neste momento e, isto só faz com que se sinta ainda pior, além de muito mais preocupado, pois, enquanto espera, sente no ar um estranho tipo de energia, e, sabe eu isso não é nada bom, principalmente para o seu mestre.

Escuta passos se aproximando e, o seu coração começa a bater de forma ainda mais descompassada contra o seu peito, pois tem medo de que, seja alguém anunciando que o rei não irá recebe-lo, o que só servirá para complicar ainda mais a sua situação.

Instintivamente, seus olhos vão para a entrada da elegante sala a qual ele se encontra e, ao ver a figura do Rei Jonathan se aproximando, sente as suas pernas bambearem, ao mesmo tempo em que se obriga a dobrar os joelhos, em um sinal de reverência e, só percebe estar de joelhos a tempo mais do que suficiente quando vê o Rei Jonathan fazendo um sinal mais do que impaciente para que ele se levante.

― Espero, rapaz, que, o assunto que o trouxe aqui seja verdadeiramente importante, para que tenha pedido para que me acordassem. – a voz de Jonathan é claramente impaciente.

― Acredite, Sua Graça. – Akkarin não consegue disfarçar o nervosismo em sua voz – Eu não estaria aqui se não fosse verdadeiramente importante.

― Estou ouvindo. – continua Jonathan.

Ao ouvir as palavras do Rei, Akkarin apenas sente o nervosismo que está sentindo aumentar, pois, uma palavra errada de sua parte, e colocará tudo a perder. E pior, ele nunca fora muito bom com as palavras. Pensa que é melhor ir direto ao ponto e, seja o que os deuses quiserem.

― Sua Graça, meu mestre está em perigo.

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