invadiu, clareando o templo inteiro. Alguns dos deuses já estavam apostos na imensa 

Monte Olimpo, Dia seguinte... 

No imenso templo dourado e branco, sobre as nuvens, o brilho intenso do sol nossa mesa, aguardando o café da manha ser servido. 

Apolo despertou com o toque das mãos de Eris sobre seu largo e definido peitoral. O belo deus a envolveu nos seus fortes e robustos braços, a puxando para cima de si. Os braços do deus entrelaçaram o delicado corpo da deusa, a segurando de forma firme e, um beijo entre os amantes se iniciou. 

Enquanto a beijava de forma voraz, suas mãos deslizavam pelas suas costas alvas até chegarem ao bumbum avantajado da deusa, o apertando com força. Eris cessou o beijo, sorrindo para o outro de forma maliciosa.

— Meu amor, eu te quero dentro de mim de todas as formas... — sussurrou em seu ouvido. Em seguida, ela saiu de cima dele e se ajeitou sobre a cama, ficando de quatro. A safada deusa passou as mãos pelo bumbum  e, em seguida virou seu rosto, contendo luxúria. Sorriu maliciosamente, dando uma mordida de leve no lábio inferior.

— Meu amor, venha tomar posse do que lhe pertence...

O outro, sedento de desejo e tomado pela luxúria, foi até aquela bela mulher e introduziu um dos dedos no anus apertado de Eris, que gemeu bem gostoso. Em seguida, ele começou um vai e vem dentro de seu apertado anus, substituindo logo depois, seu dedo grande e grosso pela a ponta da sua língua quente.

— Aiii... — a deusa foi ao delírio, gemendo feito louca. — Aiii, Apolooo! Assim você me mata! — ela dizia com a voz falha. — Por favor, te quero dentro de mim agora, pois estou explodindo de tesão.

Apolo, que já estava excitado e totalmente sedento de desejo em possuir aquela bela e fogosa mulher, a ajeitou, deixando-a inclinada e foi colocando alguns travesseiros por debaixo dela, para deixar seu bumbum totalmente inclinado para ele.

Com uma de suas mãos, ele afastou um lado das grandes nádegas, posicionando seu grande membro rígido feito pedra. Enfim, ele começou a introduzir no apertado anus de sua amante. Eris apoiou as mãos sobre a cabeceira da cama — a princípio seus gemidos eram de dor e olhares lacrimejaram. Apolo decidiu parar de invadi-la, pois não queria machucá-la com tal penetração.

— Meu amor, quer que eu pare?

— Não para... — acenou a cabeça em negativa. — Pode continuar, amor. Eu aguento e desejo fazer sexo anal com você.

Com o aval de sua amada,  ele começou a se movimentar dentro dela. Ela gemia alto ao dizer o nome do amado — gemidos esses que agora eram de puro prazer. Ela começou a rebolar de forma desenfreada, enquanto o outro acelerava e intensifica as suas fortes estocadas.

Ele a segurou pela fina cintura, as apertando devido ao prazer. Enquanto era invadida por trás, ela massageia sua outra entrada que estava totalmente molhada. Ambos gemiam de tanto prazer e se beijavam com um gemendo abafado na boca um do outro.

Após se saciarem devido o delicioso e intenso sexo anal, eles se beijaram, com ele ainda dentro dela. Em seguida, retirou seu membro de dentro da amante.

O casal estava vencido pelo cansaço, da intensa relação sexual que durou por mais de uma hora. Ambos ficaram tão saciados, que nem desejavam continuar a se amar de outras formas. Os dois já se preparavam para poder dormir por mais um tempo, para assim recuperarem suas forças, quando alguém bateu a porta do quarto do deus da beleza e do sol.

— Quem é, e o que deseja? — Apolo perguntou do lado de dentro do quarto.

— Meu senhor, sou eu, a Scalena. — do lado externo uma doce voz feminina lhe respondeu. — O senhor disse que iria precisar de mim para uma missão e eu também tenho novas informações para lhe comunicar sobre sua irmã, a deusa Artemis.

O deus se levantou de sua cama de casal, após retirar de forma cuidadosa, de cima de seu peitoral, a amada Eris que caiu no sono. Ele a ajeitou na cama, lhe dando um beijo no rosto e, em seguida vestiu seu roupão vermelho e foi até a porta receber a sua amazona e serva.

O deus a levou para uma sala tranquila, após fechar as imensas portas de madeira na cor branca.

— Quais são as informações novas sobre minha irmã?

— Meu senhor, a deusa Artemis permanece na Terra com o humano Shaka. Nesse exato momento, os dois estão na maior intimidade num parque afastado do Santuário.

Apolo, de tanta raiva, acabou queimando alguns papeis que estava sobre a mesa de vidro, devido ao queimar de seu cosmo poderoso.

— Será que você pode me mostrá-los agora, hein, Scalena? — perguntava irado e enciumado.

A ruiva fez uso de seu poder espelho temporal, revelando a imagem de um casal apaixonado, que dava sorvete um na boca do outro e se beijava em seguida. Novamente o cosmo do deus se elevou, vindo estilhaçar a mesa de vidro por de trás de si. Seus olhos flamejavam em puro fogo, então ele ordenou sua amazona e serva Scalena, ir até a Terra e lutar com o cavaleiro dourado. Porém, não era para matá-lo, pois o próprio deus desejava punir severamente, tanto a Shaka quanto a sua irmã.

Ela partiu imediatamente para a Terra, ocultando seu poderoso cosmo com fonte energética vinda diretamente do sol, seguindo as ordens de seu senhor, pois ela não podia falhar diante dessa missão.

Sua parada foi extremamente exata, com ela chegando aonde se encontrava o casal. A serva ficou por um tempo observando o casal e estudando tanto o ambiente quanto o cavaleiro de virgem. Ela aguardava uma boa oportunidade para poder agir.

Finalmente a ruiva conseguiu a tal oportunidade com o afastar de Artemis de Shaka.

Artemis estava se dirigindo rumo à lagoa de água cristalina, para molhar seus pés e, também nadar e brincar com seu lindo loiro. Scalena usou seu poder de encantamento, Sonhos cósmicos dourados e, flocos dourados começam a cair sobre a água, envolvendo a deusa.

— Shaka, corre... Vai embora daqui imediatamente... — tudo que ela disse antes de cair no sono.

Shaka se dirigiu rumo à lagoa que se encontrava um pouco distante de onde ele estava.

— Meu amor! Eu acabei de escutar você gritando. — o loiro parou diante da imagem de sua amada Artemis. — Como você já pode estar aqui?

— Amor, eu só estava brincando com você. — a ruiva transformada na deusa falava num tom meigo. — Eu sempre estive aqui entre essas flores, as apreciando.

— Quem é você de verdade? — ele caminhava em direção a mulher com a falsa imagem de sua amada. — Vamos, sua cretina! Me mostre a sua verdadeira face, pois a mim você não engana! O que foi que você fez com a Artemis, sua vadia?!

— De fato, cavaleiro... — ela começou após se desfazer de seu disfarce de Artemis.  — Você é bem esperto. Realmente não foi possível enganá-lo e, vadia é a sua mãe, seu ordinário! E o que eu fiz com ela, não foi nada de mais. Só a coloquei para dormir. — e continuou dizendo. — Já que você deseja saber o nome da pessoa que irá colaborar com sua sentença de punição, meu nome é Scalena de solares. Eu sou uma amazona do deus Apolo, que por sinal está muito insatisfeito com esse romance pecaminoso entre você e a irmã dele. Vocês dois estão quebrando as regras dos deuses diante a esse relacionamento entre um mero mortal com uma deusa. — falava seriamente para o outro. — Saiba que tanto você quanto a deusa despertaram o pior lado do meu senhor. Ele os punirá de forma severa, como vocês dois merecem diante de tanta sujeira pecaminosa feita por vocês dois.

— Quem são vocês para querer controlar, predestinar ou  julgar o que é certo ou errado? — Shaka estava indignado com tudo que a amazona de Apolo lhe falava. — Você e seu deus não tem direito algum de decidir sobre isso, na vida de quem quer que seja.

— Acho bom você respeitar e se curvar diante do meu senhor, seu atrevido e arrogante! 

— Nunca me curvaria diante um deus tão mesquinho, malvado e insensível feito o seu deus! E eu sirvo e sempre servirei apenas a minha deusa Athena! — o virginiano gritou de forma incisiva. 

— Então, seu atrevido arrogante... — ela começou a elevar seu cosmo. — Se é assim, você terá de enfrentar a mim primeiro.

— Nós, cavaleiros de Athena, jamais devemos sequer levantar nossos punhos diante a uma mulher... — o loiro também começou a elevar seu poderoso cosmo. — Porém, pelo que vejo, essa luta se faz necessária... Eu não tenho alternativa a não ser enfrentá-la.

Seus cosmos se elevam ao infinito.

— Raios solares! — Scalena lançou seu poderoso golpe em direção do loiro; intensos e velozes raios dourados que brilhavam feito o sol.

Shaka se defendeu ao fazer uso de seu poder Rendição Divina. As energias dos dois poderosos golpes se chocaram, arremessando a ambos para mais longe um do outro, fazendo seus corpos caírem sobre as gramas com força total.

Logo depois, os dois se levantaram com ambos reconhecendo a força um do outro após limparem o sangue que escorria pelo quanto de suas bocas. A luta continuou intensa e difícil, com os dois fazendo sempre usos de poderosíssimos golpes. 

O loiro fez uso do tesouro do céu e Scalena se defendeu, usando seu poderoso golpe, Vento solar.

A dura e acirrada luta continuou até os dois caírem, perdendo suas consciências. 

Apolo enviou a serviço, na captura de Shaka e Artemis, suas amazonas Marauva e Celeste.

Shaka, Artemis e Scalena foram levados para o templo selado do deus, para assim ele dar continuidade a sua punição. O casal ficou preso a uma barreira, com poderes que os fazia permanecer desacordados...