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Paixões e traições


No monte Olimpo, após a treta das três deusas...

Hermes acompanhava a amada arroxeada até a imensa sala onde ficava o pai dos deuses. Ao adentrarem a sala, nem Hermes nem menos Athena foram notados pelo soberano dos deuses, que estava no maior amasso com a amante Leto, a mãe dos deuses Apolo e Ártemis.

O pai dos deuses, que estava com sua aparência jovem e vigorosa, estava no maior pega com Leto, que estava seminua, sentada em seu colo, nos maiores beijos e amassos. Nenhum dos dois perceberem que tinham visitas, até Hermes pigarrear, fazendo ambos perceberem a sua presença junto de Athena ali.

Leto e Zeus pararam o que faziam e, devido ao susto, a deusa caiu no chão, ficando de pernas para o ar. Ela se levantou imediatamente, de forma ligeira, recompondo-se ao colocar seus braços nas alças do vestido, ajeitando-o em seu corpo. Após ela passar por Athena e Hermes, a mesma vermelha feito um pimentão, tentou lhes cumprimentar com um oi, que saiu entre um gaguejo. Em seguida, se escafedeu da presença dos jovens deuses e do amante Zeus.

Zeus já estava composto, permanecendo sentado em seu trono. Athena e Hermes tentaram conter os risos na garganta, ou melhor, risos que teimaram em sair, até que o pai dos deuses lhes repreendeu, lhes chamando a atenção.

— Vamos parar com essas risadas, pois aqui não é circo. E o que lhes trazem aqui, meus filhos?

— Meu pai, a Athena deseja lhe falar. — Hermes falou após engolirem os gostosos risos.

— Diga, meu bebê. — a olhou com carinho. — Estou lhe ouvindo.

— Meu pai, é um assunto sério! E, por favor, não me chame de bebê, pois já sou mulher.

— Está bem! Sem bebê, mas anjinho pode... Né, minha caçulinha?

— Está bem, meu pai! Até porque não irei conseguir fazer o senhor parar de me colocar apelidos.

Athena contou tudo ao soberano dos deuses. Zeus lhe respondeu, dizendo que não poderia puni-las, para não dar confusões, porém ele iria relatar os atos de traições a Ares e Apolo e, eles decidiriam como agir em relação as duas cônjuges.

Athena agradeceu ao pai, retornado novamente a terra.

Atenas, Grécia, Santuário de Athena...

A deusa adentrou ao Santuário e começou sua subida através das 12 casas. Ao passar por Áries e Touro, percebeu tudo quieto. A arroxeada continuou sua subida até chegar a terceira casa dos seus guardiões gêmeos, percebendo assim uma movimentação com o entra e sai de vários de seus guerreiros dourados.

Ela ficou um tanto curiosa, porém sua curiosidade se cessou com o aproximar de Shion, querendo lhe falar. Ambos prosseguiram sua subida até chegarem ao 13° templo. Após adentrarem na sala do grande mestre, Shion a convidou a se sentar, lhe oferecendo em seguida uma xícara de chá verde.

O mestre de raça lemuriana relatou que teria de se ausentar por um breve tempo do Santuário, pois o mesmo teria de ir a Jamiel para ter notícias de seus pais adotivos. Ele precisava saber se seus pais haviam sobrevivido ao terrível terremoto de escala 7, nas fronteiras do Himalaias, próximo do Tibete.

Athena o liberou para viajar, porém ela desejava saber quem iria substituí-lo.

Shion a avisou que Camus de aquário seria o mestre ficará em seu lugar. Após terminarem a breve conversa, o lemuriano pediu permissão para se retirar. A deusa lhe deu a permissão e ambos se despediram em um afetuoso abraço, com ela lhe desejando boa viagem.

Em seguida, Saori foi até um imenso quadro e, após afastá-lo um pouco da parede, abriu um cofre, vindo apanhar entre as mãos um envelope branco, retirando do mesmo uma carta a qual ao ler suas lágrimas brotaram dos olhos azuis.

Após terminar de reler pela sexta vez, a deusa a colocou novamente dentro do envelope, vindo colocar novamente no interior do cofre secreto, a qual só ela sabia da existência. Apagou as luzes da imensa sala e se dirigiu em seguida para o seu quarto.

Saori

Após entrar em meu quarto e acender a luz, eu fiquei de costas para a cama e comecei a me despir para assim tomar banho e ir me recolher. Ao ficar apenas de calcinha, me virei de frente para cama e, por Zeus! Eu quase tive uma sincope, ao me deparar com o Saga quase completamente nu e encostado na cabeceira da cama. Eu estava tão cansada e distraída que nem tinha me tocado em sua presença.

Automaticamente peguei o lençol branco sobre a cama, vindo enrolar o mesmo no meu corpo quase desnudo, me virando de costas para o meu cavaleiro de gêmeos.

— Saga, por favor! Se vista e saia daqui...! — eu dizia totalmente atordoada. Eu não acredito que fui vista nessa situação constrangedora por um dos meus cavaleiros.

Saga

Eu estava querendo ficar sozinho e descansar, sem ter nenhum dos idiotas me incomodando. Tudo que eu queria eram algumas boas horas de paz e sossego. E o melhor lugar que vi para isso, era o quarto da deusa Athena onde ninguém entra e ela geralmente só está tarde da noite, a hora que vai dormir. Ao princípio, eu relutei bastante em entrar nele, pois não era um quarto qualquer, era o quarto da minha deusa.

Depois que decidi entrar, tirei minhas roupas, ficando apenas com minha cueca boxer preta e, assim, dormi tranquilamente por um tempo até que fui acordado com barulho de passos. Ao abrir olhos, me deparei com a deusa Athena tirando sua roupa. Fiquei perdido em suas belas curvas e em sua pele branquinha exposta para mim. Senti todo meu corpo arrepiar e um desejo enorme de abraçar aquele corpo magro com curvas sensual e, jogá-la na cama, possuindo-a ali mesmo. Meus olhos não saíam de seu belo traseiro e fixou em seus seios fartos ao vê-la virando de frente para mim. Eu estava tão possuído de desejo, que não percebi a blasfêmia que eu estava fazendo até vê-la se cobrir, envergonhada, me pedindo para sair.

— Me perdoe, minha deusa! — eu me vestia rapidamente, me sentindo um lixo por tal ato repugnante. Como eu, um mero cavaleiro, ousa sentir tal desejo impuro por minha deusa, que devo respeitar e proteger até o último dia da minha vida? — Eu não queria ser incomodado e vir dormir um pouco aqui, pensando que a senhora não viria tão cedo! Peço perdão pelo tal atrevimento. — eu dizia tudo de cabeça baixa. Eu já estava totalmente vestido e evitava olhar sua face, devido o grande constrangimento.

— Tudo bem, Saga! Mas, por favor, saia e não volte a dormir dessa forma, sem minha permissão. — pela sua voz, eu notei que ela ainda estava muito envergonhada com o que houve agora pouco.

— Tudo bem! E, novamente, eu peço perdão. — falei ainda de cabeça baixa, seguindo para a janela e, saí logo em seguida. 

Eu estava me sentindo tão mal pela blasfêmia que cometi, que no momento, apenas o que eu queria era morrer...

Enquanto isso, no monte Olimpo...

Tanto Ares quanto Apolo discutiam com suas cônjuges. Ambos deram a elas a mesma punição, vindo lhes fazerem greve de sexo e as selando em seus quartos, para as duas ninfomaníacas não irem procurar prazer com amantes. Em seguida, os dois deuses gatos resolveram pagar na mesma moeda. Ambos, disfarçados, foram para a boate mais badalada de Atenas, a procura de belas humanas, as quais duas lhes chamaram a atenção. Uma loira e outra morena.

Ares se interessou pela loira que se chamava June e, Apolo, pela morenaça que se chamava Geist. Ambas estavam fulas de raiva, devido o bolo que seus namorados Milo e Camus deram a elas. As duas, que já estavam meio que embriagadas, ficaram com os gatos deuses, que estavam disfarçados e ocultavam seus cosmos...

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