O deus Eros e o amor entre Apolo e Scalena
Atenas, Grécia, 15 dias após o casamento de Shaka e Ártemis...
Santuário de Athena...
Hermes
Numa típica manhã de primavera grega, o sol já estava extremamente quente e brilhava intensamente. Saori e eu resolvemos ir até a praia para aproveitarmos o dia quente e, para curtir a mesma. Porém, enquanto brincávamos no mar, jogando água um no outro, parecendo duas crianças, fomos interrompidos pelo cosmo de nosso pai me chamando — fato que eu percebi ter a deixado chateada, pois seus sorrisos se cessaram, dando espaço para um semblante fechado.
— Tudo bem, Hermes, querido... Vai lá, no Monte Olimpo, para saber o que nosso pai deseja lhe falar de tão urgente. Eu irei retornar para o Santuário e ficarei lhe aguardando. — ela falava, fazendo charminho.
Eu me aproximei dela e lhe abracei.
— Meu amor, não fique brava nem triste comigo. Prometo que voltarei antes do almoço, para podermos continuar a aproveitar a praia. Eu juro! — comentei, já beijando seu pescoço, lhe deixando com os pelos de seu belo e sensível corpo, arrepiados.
— Hermes, você é terrível, meu amor. Olha só como você me deixou toda arrepiada, só por beijar meu pescoço... Pelos deuses, né! Assim não vale.
— Hum! Quer dizer que a senhorita Saori ficou assim só por eu beijar esse lindo pescoço?! E se eu morder aqui, hein? — logo depois, mordi de leve o lóbulo da sua orelha, lhe fazendo soltar um manhoso ai.
— Hermes, assim não vale... Para, amor, de me provocar. Olha lá nosso pai. Ele está te chamando novamente, seu safado gostoso.
Eu saí detrás dela e fiquei de frente para minha doce e belíssima amada, lhe dando um beijo naquela boca rosada e perfeita que estava com brilho labial, com gosto de Tutti- frutti. Ela me retribuiu o beijo de forma urgente.
Acabamos sendo interrompidos por Eros, que acabou descendo a terra, para me buscar. Sendo que Saori e eu só nos dermos conta de sua parecença após ouvir sua voz.
— Bom dia, tio Hermes. Bom dia, tia Athena! — nos assustamos com sua voz. — Tio, o senhor Zeus está a sua espera. E está te chamando há um bom tempo. Devida a sua demora, ele me pediu para vir buscar o senhor. — ele avisara com vontade de rir.
Saori e eu cessamos nossos beijos, voltando nossas atenções para nosso sobrinho, o cupido.
— Bom dia, Eros. Desculpe a demora em ir até lá, mas a Saori estava aqui me segurando. Não é, amor?! — eu me dirigi a ela, sorrindo.
— Primeiramente, bom dia para você também, Eros. — sorriu meigo para ele e, imediatamente me olhou séria. — E que história é essa de eu ter te segurado hein, senhor Hermes?! Eu já tinha lhe falado para ir logo ao Monte Olimpo, para ver o que nosso pai deseja lhe falar. Não foi? — me olhava fixadamente.
— Poxa, amor! O que isso? Não dá pra fingir, não?! — perguntei em tom de brincadeira, fazendo os dois rirem do que eu acabara de falar. Logo depois, me despedi da minha amada, ficando novamente sério. — Bom, Eros... Agora, sem brincadeiras a parte, vamos lá até a morada dos deuses para saber o que o poderoso rei dos deuses, tanto deseja falar comigo.
Em seguida, ele e eu desaparecemos em volto aos nossos cosmos, num piscar de olhos, evitando assim de qualquer humano ter percebido. Só a Saori... Digo, a minha Athena, pode ver nós dois sumindo dali, em feixes de pura energia.
Chegamos ao Monte Olimpo rapidamente, voando pelas escadas douradas entre as nuvens. Imediatamente já estávamos na porta de entrada principal do imenso templo dos deuses, seguindo assim até o seu interior, tendo o desprazer de dar logo de cara com a megera Hera, a toda onipotente rainha dos deuses.
— Nossa, Hermes querido! Há quanto tempo eu não o vejo por aqui, na sua verdadeira casa? — indagou ao me ver entrar, no templo, junto de Eros. — O que é?! Você agora virou um deus humano também? — dizia na intenção de me deixar irritado.
— Bom dia, senhora Hera. Como eu estou noivo da deusa mais linda de todo o Monte Olimpo e, pelo fato de eu amá-la tanto, prefiro ficar mais tempo, junto dela. — eu falava a megera com um tom sério. — E os humanos são seres que realmente merecem o respeito e, a ajuda de nós, os deuses. Do que adianta termos tanto poder se às vezes alguns de nós acabam sendo até piores, que os seres humanos que tanto julgamos?!
Percebi a irritação da víbora por tudo o que eu acabei de lhe dizer, já que a mesma me fuzilava com seu olhar. Ela com certeza estava desejando voar em cima de mim e, me enforcar, mas meu pai surgiu bem na hora, minando assim o princípio de uma terrível briga. E, como dizem os humanos: uma treta feia...
Meu pai, ao me ver, me abraçou apertado, me dizendo o quanto ele estava com saudades de mim, pelo fato de eu estar ficando mais na Terra do que no Monte Olimpo. Ele falou também que me entendia perfeitamente. Continuamos conversando, enquanto caminhávamos até a sala dos tronos para conversamos em paz e de forma particular.
— Hermes, meu filho. Eu gostaria que você e a Athena se casassem aqui no monte Olimpo.
— Mas, pai! E os cavaleiros e amazonas dela? Como ficarão? — indaguei de forma preocupada, até que meu pai me deu a melhor notícia, me dizendo em seguida que todos poderiam vir. Devida minha felicidade, eu o abracei apertado e lhe agradeci pelo seu gesto.
Ele e eu continuamos conversando por mais um tempo...
Jardim secreto do monte Olimpo...
Apolo
Scalena e eu estamos namorando há uns 15 dias. Nós nos amamos muito. Aliás, eu sempre a amei, só não estava querendo dar meu braço a torcer. Coisa típica do sexo masculino. Nós nos fazermos de durões, não dando o braço a torcer logo de início.
Resolvi chamá-la para vir conhecer esse belo jardim secreto que poucos deuses conhecem. Na verdade, os únicos que realmente sabem desse lugar sou eu, Hermes e Eros. Meu irmão Hermes, agora vive mais na Terra do que aqui e, Eros anda muito ocupado para trazer sua amada até esse lugar.
Ao entramos no imenso e belo jardim, minha amada ficou deslumbrada diante de tanta beleza, pois realmente esse jardim é um dos mais belos de todo o Monte Olimpo.
Após entramos no mesmo, eu tranquei suas portas e as selei com meu cosmo. Depois, já puxei minha amada Scalena pela cintura fina de pilão, para fazer seu belo e delicado corpo colar ao meu. Em seguida, com a minha mão livre, acariciei seu rosto e, logo depois a beijei com um beijo sôfrego e repleto de desejo.
Ela enlaçou seus braços finos e delicados no meu pescoço; nossos beijos vorazes vieram incendiar nossos corpos e, só os cessamos em busca de ar, retornando a nos beijar novamente com extremo desejo. Junto dos beijos, as carícias ousadas já vieram ganhando espaço entre nós. Enquanto estávamos nos beijando, minha mão direita começou a passear por debaixo de seu vestido, que é até a altura dos joelhos. Fui passando na sua perna, coxa, até chegar ao seu bumbum empenado — eu apertei uma das nádegas, a fazendo colar ainda mais seu corpo ao meu.
Novamente cessamos os beijos devorosos e sôfregos, para podermos respirar e, eu aproveitei para tirar o vestido de minha amada e minha túnica também. Depois, novamente, me aproximei daquele corpo desnudo perfeito e com belas curvas. Dei um leve selinho naquela boca perfeita e carnuda, distribuindo depois, beijos pelo seu pescoço e, lhe dando uns chupões, o que a fez gemer baixinho e se arrepiar por inteiro.
Após marcar seu pescoço, desci meus beijos até os seus seios de tamanho medianos.
Enquanto sugava um de seus mamilos rígidos, o outro eu o apartava, fazendo-a gemer de forma manhosa e chamando pelo meu nome.
— Ai, A-Apolo, meu amor... Que delicia! Você me deixa doida desse jeito, meu gostoso.
Eu continuei a doce tortura e, devido seus gemidos, me excitei rapidamente, já ficando totalmente ereto.
Eu estava tão tomando pelo desejo e a luxúria, que a peguei no colo e a deitei entre as folhas, a deixando com as pernas abertas. Me posicionei entre as mesmas, a invadindo de uma só vez, após colocar a cabeça do meu pênis rígido feito pedra na sua entrada molhada. Conforme eu penetrava aquela intimidade quente, molhada e apertada, ambos soltávamos gemidos altos.
Já estando dentro dela, comecei a estocá-la cada vez mais forte e fundo. Enquanto eu estocava aquela deliciosa intimidade quente, também dava atenção aos seus belos seios, os apertando enquanto ela gemia de forma intensa.
Seus gemidos estavam me levando à loucura e, me obrigavam a estocá-la cada vez mais rápido e, cada vez mais fundo. Devido ao intenso prazer, nossos gemidos misturavam-se e nossas peles suavam. Após duas horas e meia de puro e intenso prazer, chegamos ao ápice.
Me retirei de dentro dela, após gozar. E, ao deitar de seu lado, a abracei sorrindo, lhe dizendo o quanto eu a amava. Ela também declarou novamente seu amor e nos beijamos em seguida, com nossos corpos suados, colados um no outro...
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