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Essa é a minha decisão!

Atenas, Grécia, final de tarde... 

Saga

Está sendo a maior barra para mim, lutar entre a razão e a emoção. De fato, eu estou amando a minha deusa, justamente ela, a pessoa que eu jamais deveria estar nutrindo tais sentimentos, que eu carrego em meu peito. Primeiramente, eu, como cavaleiro de Athena, jamais deveria carregar por ela esse sentimento, que açoita e fere meu pobre coração. Ela é uma deusa e eu sou um mero mortal, tão impuro e insano, por estar amando a minha própria deusa a qual eu devo minha vida. 

O pior foi vê-la e Hermes juntos. Com certeza, eles mantêm um relacionamento e, ela parece amá-lo tanto ele. Mesmo se eu cometesse a insanidade de tentar expor meus sentimentos a ela, olhando no fundo daqueles lindos olhos de fontes de águas cristalinas, eu não poderia sequer tentar competir com o Hermes. Afinal, ele é um deus... E eu? 

Saga de gêmeos, vê se tira a deusa da sua mente e do seu coração. 

Eu tento a todo custo deixar a minha razão falar mais alto, só que não está sendo nada fácil... 

Está fazendo uma linda tarde e, logo o sol vai se pôr. Já sei! Vou dar uma volta na praia, para assim refrescar minhas ideias. 

Ao sair da casa de gêmeos, me deparei com Camus, que se tornou um dos meus melhores amigos, junto de Shura. O mesmo me olhava com um semblante preocupado.

— Saga, pelos deuses! O que está acontecendo com você, meu amigo? Pois tenho notado que ultimamente você não anda nada bem! Posso lhe ajudar em relação ao seu problema? O que está te entristecendo?! 

— Camus, não se preocupe. Eu não tenho nada demais e, infelizmente esse problema que está ocorrendo comigo, eu mesmo terei que resolvê-lo sozinho. Mas se você desejar me acompanhar para darmos uma volta na praia, eu lhe agradeço, pois daqui a pouco o sol irá se pôr e, você sabe muito bem o quanto eu aprecio ver o sol se pondo...  

— Claro, Saga! Vamos sim. Eu preciso lhe dizer algo que está me chateando... 

— Claro, meu amigo. Estou ouvindo. 

— Na praia, eu te conto, já que aqui no Santuário está cheio de fofoqueiros. 

Nós continuamos a seguir o nosso trajeto, descendo as escadarias de gêmeos até Áries, para assim podermos sair dos domínios do Santuário. Logo chegamos à praia e, a mesma estava cheia de pessoas e várias turistas. Algumas delas, ao nos ver, já começaram a nos flertar. Eu não estava nem um pouco afim de sequer paquerar, pois não estou com cabeça para isso. Já meu amigo, ficou de flerte com uma loira, que é muito bonita por sinal. 

Eu chamei a atenção do francês, que estava bem animadinho, já que ele namora a Geist há uns seis meses. Confesso que eu nunca havia o visto ficar de olho em outras garotas, pois meu amigo é um cara super fiel. Porém, o mesmo me disse que foi traído e, que chumbo trocado não dói. Mesmo eu tentando convencê-lo de não querer se vingar da morena, já que ele mesmo já havia perdoado o deslize dela, ele não deu à mínima e foi de xaveco pra cima da gringa. Ele... Aliás, nós, sabemos falar o idioma Inglês e Espanhol... 

Ao ver que meu amigo já estava no maior pega com a loira, eu resolvi seguir para a parte isolada da praia, que é deserta. Conforme fui seguindo, comecei a sentir quatro cosmos — alguns eu conheço muito bem. — e resolvi ocultar o meu. 

Continuei a seguir até chegar perto de um templo antigo, ficando atrás de uma imensa rocha. Me deparei com o Shaka e Ártemis se amando e, o pior foi me deparar com aquele filho da mãe do Hermes, possuindo a minha amada deusa e, ela ali totalmente entregue aquele deus que eu morro de ódio, pois ele tem a mulher que eu amo.

Mesmo que eu não possa amá-la, eu a amo com todas as minhas forças. Enquanto fiquei ali, vendo-os se amar, senti uma imensa dor em meu coração, acompanhadas de lágrimas.

Aquela cena dos dois se amando estava dilacerando meu coração. Eu estava imerso, numa profunda dor, que eu me senti obrigado a sair dali e retornar para o Santuário. Fui saindo daquele maldito lugar, direto para o Santuário.

Atravessei Áries e Touro, para chegar à casa de gêmeos. Ao chegar a minha casa zodiacal, segui diretamente para o meu quarto, onde acabei me trancando. Eu precisava ficar sozinho e pensar um pouco. Me joguei na cama, chorando rios de lágrimas ao abraçar o meu travesseiro, que ficou todo encharcado... 

***

Kanon

Após mais um longo dia extremamente cansativo, eu finalmente cheguei à casa zodiacal de gêmeos — casa esta que tem a mim e meu irmão Saga, como seus guardiões. Ao chegar, percebi que a porta estava destrancada, pois ao girar a maçaneta, a mesma se abriu facilmente. Então deduzi que meu irmão já estava em nossa casa.

Eu tranquei a porta e, em seguida, fui seguindo para meu quarto, para poder tomar um bom banho no espaçoso banheiro que tenho acoplado a ele. Porém, ao passar perto do quarto do meu irmão, eu ouvi soluços e barulho de choro.

Automaticamente, bati na porta do quarto do meu irmão gêmeo, com o mesmo me perguntando, com a voz chorosa, o que eu desejava.  Eu disse que desejava saber o que ele tinha, pedindo para que ele abrisse a porta do quarto, mas o mesmo se negou, me dizendo que preferia ficar sozinho.

Sorte minha que eu tenho um grampo e consegui destrancar a porta do seu quarto, me deparando com aquele baita homão de 1, 80 de altura, encolhido em sua cama, com o rosto afundado no seu travesseiro e chorando igual uma criança que teve o doce roubado. Eu me sentei na beirada de sua cama de casal e comecei a afagar os cabelos azulados dele.

— Saga, por que você está chorando dessa maneira? O que houve meu, irmão? 

No começo, ele relutou em dizer qual era a fonte de seu sofrimento, porém, com meu jeitinho Kanon de ser, eu consegui fazê-lo falar toda a verdade, em relação ao seu sofrimento. E ele disse também que iria falar com o grande mestre, para que ele pudesse partir do Santuário, pois ele não conseguiria viver mais no mesmo lugar, que a mulher que ele ama e, que não iria suportar ver Hermes e a nossa deusa juntos... 

Após Saga me contar tudo, o mesmo já se sentindo mais calmo, seguiu para seu banho e, depois de ter tomado banho e se arrumado, ele foi falar com o grande mestre, retornando um tempo depois, para fazer uma pequena mala e para se despedir de mim, pois ele iria partir hoje mesmo para a Índia. 

Eu tentei fazê-lo mudar de ideia, mas infelizmente não obtive êxito algum. Então, eu o acompanhei até a entrada do Santuário, vendo-o partir rumo ao aeroporto. Depois, eu retornei a nossa casa zodiacal. 

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