Entre as nuvens
Sobre as nuvens...
Hermes continuava cruzando os céus, segurando Saori em seus braços. Continuavam a se afastar do Santuário, voando cada vez mais rápido até chegarem a um templo secreto entre as nuvens, que só o mensageiro dos deuses sabia de sua existência.
Após chegarem ao belo templo de cor dourada, Hermes repousou Saori sobre as lindas e branquinhas nuvens de algodão; suas vestes mudaram feito mágica ao chegarem ao local. Saori que outrora vestia um lindo vestido rosa claro, agora se encontrava com um vestido realmente típico de sua grandeza de deusa, na cor amarelo ouro, com detalhes em dourados e, para acompanhar a beleza de tal traje, estava adornar lindas joias nas cores douradas e prateadas, com detalhes em pedras, nos tons de vermelho e azul claro. Também usava com uma sandália gladiadora de salto alto, na cor dourada com pedrarias marrons.
O mensageiro dos deuses também estava lindíssimo, usando vestes greco-romanas, uma roupa típica dos guerreiros gregos, na cor preta e com detalhes dourados. Nos pés calçava a botas da mesma cor e seu belo e definido peitoral estava todo a mostra. Usava uma longa capa vermelha e uma linda corrente de ouro, da mesma cor do elástico que prendia seus longos e sedosos cabelos verdes.
Os dois estavam bem próximos — perto o bastante para sentirem o calor de seus corpos e a inquietação de seus cosmos. Saori estava encantada diante da beleza de Hermes; ela sentia-se atraída por ele como se estivesse totalmente extasiada. Ela foi deixando se levar completamente por aquele belíssimo deus a sua frente e, começou a deslizar sua delicada e fina mão pelo peitoral largo e definido de Hermes.
Um sorriso malicioso brotou em seu belo rosto — pela primeira vez a reencarnação de Athena não estava sequer pensando em conservar o lado casto e puro da deusa. No fundo ela ansiava em se entregar completamente para aquele belo deus, não se importando com possíveis represarias ou punições dos demais deuses.
Naquele momento único, só os dois estavam entregues aos seus sentimentos e desejos. Hermes puxou, com sua mão direita, Saori pela cintura para si, colando os seus corpos. Ele iniciou um beijo ao qual fora retribuído imediatamente e, com sua outra mão, ele a puxou pela nuca, intensificando e aprofundando os beijos molhados e quentes.
Saori entrelaçou seus delicados e finos braços no pescoço dele, fazendo que os beijos vorazes e sedentos de desejos continuassem com o bailar de suas línguas dentro da boca um do outro. As mãos de Hermes passeavam pelas suas costas, descendo até o bumbum da deusa, que passou suas mãos pelas costas do outro — uma batalha de sedução entre eles se inicia.
Hermes pegou Saori em seu colo e continuou a beijá-la. Já ela, entrelaçou suas pernas na cintura masculina após cessarem o beijo na ânsia pelo ar; eles se olhavam fixadamente.
O deus repousou o corpo de Saori cuidadosamente sobre as nuvens, subindo em cima dela calmamente e começou a beijá-la novamente com fervor. Os beijos foram passeando pelo corpo da deusa, até chegarem em suas pernas. Logo após saiu de cima dela, a ajudando a se levantar e se livrar daquele vestido, vindo a admirar o seu belo corpo.
Em seguida, ela o ajudou a se livrar de suas vestes, com os dois ficando totalmente nus. As carícias entre os dois continuavam novamente. Ele a deitou entre as nuvens, a estimulando. Ela se arqueou ao sentir a entrada do dedo do amante na sua intimidade e, logo depois, ele colocou o segundo; com o movimento de vai e vem, ela teve espasmos, jorrando seu leite. Depois, Hermes se posicionou para penetrar a virgem, começando a introduzir seu membro rígido duro feito pedra bem devagar na entrada molhada de Saori, que a princípio sentiu dor, mas brevemente essa dor deu espaço ao prazer com o deus intensificando e acelerando as estocadas; ambos gemiam de prazer, um na boca do outro entre os beijos.
Eles fizeram amor por horas e em varias posições até finalmente se saciarem.
Após o intenso amor entre os deuses, Hermes levou Saori no colo para o interior do templo dourado, que possuía uma barreira mística que selava e camuflava o templo — barreira esta que era feita pelo cosmo de Hermes.
Dentro do templo, os dois deuses novamente se amaram até caírem exaustos, vindo adormecerem após o amor ser saciado.
No Monte Olimpo...
Os deuses estavam se servindo do delicioso banquete preparado. E, enquanto comiam e bebiam, alguns estavam conversando e outros só prestavam a atenção no que era falado.
Artemis não via a hora daquele banquete acabar, pois ela desejava se encontrar com seu lindo loiro. Zeus, o pai dos deuses, notou a falta de Hermes.
— Não estou vendo o Hermes na mesa. Onde ele está? — o chefe dos deuses perguntou. — Será que alguém pode me dizer aonde ele se encontra? Pois aqui, no monte Olimpo, eu sei que ele não está, já que não estou sentindo seu cosmo.
Artemis, que já sabia do paradeiro de seu irmão e o que ele estava fazendo, decidiu inventar algo para protegê-lo.
— Meu pai, o Hermes saiu em uma missão em meu nome e ela será demorada. — a loira disse.
O pai dos deuses acreditou nas palavras da deusa da lua.
Artemis se retirou da mesa, antes de todos. Ela não via a hora de fugir para a Terra e ficar nos braços de Shaka, porém seu irmão Apolo estava desconfiado dela se ausentar todas as noites do monte Olimpo.
A loira foi até seu quarto para se arrumar, para ficar ainda mais linda e irresistível para seu loiro. Ela saiu do seu quarto, usando um lindo vestido vermelho com detalhes em dourado, partindo direto para a Terra.
Apolo, que estava espiando a irmã, decidiu pedir a sua serva amazona solar, com o nome de Maraulva, que a seguisse para ver aonde a loira ia todas as noites e o que andava aprontando.
Maraulva seguiu a deusa, ocultando seu cosmo dourado para Artemis não senti-la. Viu a outra atravessando facilmente uma fenda da barreira mística, que sela e protege o Santuário. A serva amazona solar seguiu a deusa da lua até o Santuário, porém após a outra passar pela fenda, a barreira se fechou novamente impedindo que ela adentrasse também.
Apolo, como já desconfiava de sua irmã estar fazendo algo errado na Terra e sabendo que Maraulva não era forte o bastante para chegar próximo o suficiente de Artemis, enviou sua serva e braço direito, Scalena, que era tida ser próxima de uma semideusa, ao encontro com Artemis...
Scalena era mestra em quebrar barreiras. Usava e dominava forte magia e ilusionismo. A bela moça já encontrava dentro do próprio Santuário, escondida em sua camuflagem e ocultava seu poderoso cosmo.
Notou a deusa da lua indo a casa de virgem, sem ninguém ver ou sentir seu cosmo. A poderosa amazona viu Artemis ser recebida aos beijos pelo cavaleiro de virgem e, em seguida o loiro puxá-la para dentro de sua casa. Ela observou os dois fazerem amor e através de seu poder espelho temporal, refletiu tudo diretamente para Apolo e Eris, que estava junto dele.
Apolo se estremeceu de ódio, prometendo a si mesmo que tanto sua irmã quanto o mero mortal seriam devidamente punidos.
Eris o beijou, pedindo para que ele se acalmasse por hora. Os dois foram parar na cama e antes de se entregarem a quente noite de amor, o deus chamou de volta suas servas guerreiras para o monte Olimpo...
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