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Entre a razão e a emoção


Atenas, Grécia, Santuário, Casa zodiacal de gêmeos...

Saga

Acordei bem cedo e, como de costume, fui fazer minha higiene e tomar um banho, pois aqui, na Grécia, é um país extremamente quente. Em seguida, levantei da minha cama macia e aconchegante, caminhando até a cômoda para escolher o que vestir, optando por quaisquer peças, desde que fossem leves.  

Sem muito rodeio para escolhê-las, acabei optando por uma bermuda jeans e uma camiseta cavada de cor clara. Já tendo separado a roupa completa para usar, segui imediatamente para o banheiro, fazendo primeiro minha higiene matinal e, depois liguei o chuveiro no modo verão, para tomar um banho frio e refrescante.

No momento do banho, comecei a lembrar daquele dia que vi minha deusa quase totalmente desnuda. Só de me lembrar daquele corpo perfeito e aquela bela pele alva, meus instintos masculinos começam querer falar mais alto. Porém, eu mesmo me contive. Afinal, eu não posso ter pensamentos impuros com minha deusa, a quem eu devo proteger com a minha própria vida.

Mesmo ela possuindo um corpo humano, ela é uma deusa e só de eu ter esses pensamentos impuros e pecaminosos, eu me sinto o pior dos piores homens da face da Terra. Pior que a minha vontade é de estar perto dela e, só em pensar em beijar e possuir aquele corpo virginal, eu sinto o sangue ferver em minhas veias.

Pelos deuses, Saga! Pare de ter esses pensamentos impuros e pecaminosos com a sua altiva deusa.

Logo após o termino de meu banho, resolvi ir até a 13° casa para falá-la sobre meus sentimentos, mesmo sabendo que, o que eu mereço é ser castigado por estar nutrindo sentimentos e desejos mundanos com a deusa Athena. Mas não estou mais conseguindo viver controlando esses sentimentos e, muito menos esses desejos com justamente ela, a quem devo respeito mutuo e também a minha vida.

***

Monte Olimpo...

Eris

Ufa! Finalmente Apolo resolveu me perdoar e me dar uma nova chance. Ele deseja vigar-se da enxerida Athena e de Hermes. Então, ele me escalou para ajudá-lo nesse plano de vingança, pois meu deus do sol e da beleza está bem mais enfurecido com o que eles dois fizeram, do que o romance de Ártemis com o Shaka. Se bem que meu amorzinho deseja se vingar de todos, mas a nossa prioridade é a Athena e o Hermes, os dois deuses enxeridos que se amam tanto...

Eu estava com meus pensamentos no escorpiano gostoso, até que fui despertada dos mesmos, com Apolo me chamando.

— Eris, querida. Você vai ter que descobrir algo, que possa fazer Athena e Hermes virem se desentender de forma séria, que possa fazer os dois romper a melação desse relacionamento chiclete e perfeito que eles têm... — ele falou com um tom sério e irritado. — E, por favor, vê se não me decepcione, pois você está me devendo. Ouviu, sua devassa?! — soltou com o tom de voz mais alto. — Se me der licença, agora tenho uma reunião urgente com nossos tios chatos. E você, vê se seja útil.

— Pode deixar, Apolo, meu amor. Eu terei o maior prazer em descobrir alguma coisa, para poder separar de vez o casalzinho perfeito.

Imediatamente dei um beijo na face clara de meu deus gostosão, o vendo partir depois. Após isso, segui para um banho já com um pensamento de causar uma discórdia total entre o belo casal.

Assim que terminei meu refrescante banho, fui direto para Terra, conseguindo me infiltrar facilmente no Santuário, após eu ocultar meu poderoso cosmo. Segui até a 13° casa, porém antes de chegar à mesma, me deparei com um belíssimo humano que estava encostado em uma das imensas pilastras. O mesmo estava emanando uma certa tristeza pelo seu cosmo.

Resolvi me aproximar dele e vi que o mesmo estava chorando.

— O que está machucando seu coração, hein...? — eu comecei, afagando seus logos cabelos azuis num tom royal. — Posso lhe ajudar a arrancar essa dor de dentro de você, rapaz. É só se abrir comigo. — ele ergueu o seu rosto e, aqueles lindos olhos azuis cristalinos cruzaram junto dos meus.

Fiquei ali, em transe total, diante daqueles olhos que se assemelham a imensidão dos mares, saindo apenas dos meus devaneios assim que o mesmo veio a me responder...

— Deusa Eris! Como é que você tem a cara de pau de retornar a esse Santuário, depois de tudo o que houve entre você, a deusa Afrodite e o Milo?! — questionou com irritação. — Você não é bem vinda aqui. E, eu, Saga de gêmeos, não desejo nada de uma deusa feita você. Vai embora agora!

— Meu caro Saga, você deveria era me agradecer, pois estou aqui para lhe ajudar a ter tudo o que você mais deseja. — assim, eu me dirigia ao geminiano com ar de triunfo.

— Você tem é sorte pelo fato de não haver mais guerras e, nós os guerreiros de Athena, não podermos levantar nossos punhos contra mulheres. Mesmo que se trate de ser você, uma deusa má e traiçoeira que é capaz de tudo para destruir nossa deusa Athena.

— Hum... Já entendi, Saga de gêmeos. Essa sua devoção por ela é muito mais que uma devoção de um cavaleiro para com a sua deusa. — eu continuava a dizer, destilando meu veneno. — Queridinho, não vai adiantar nada você ficar chorando por ela. Se eu fosse você, eu ia lá e me declarava antes que outro a tome de vez de você. — sorri para ele ao ver seus olhos arregalarem. — Bom, agora eu vou embora. E você, vê se crie coragem e se declare pra ela enquanto a tempo...

Saga

Após ver a deusa maluca indo embora, eu fiquei pensando em tudo o que ela disse. A princípio, pensei ser loucura, mas por outro lado, achei que eu deveria tentar, pois é como se dizem “Quem não se arrisca, não petisca”.

Fui até a 13° casa dizer tudo o que sinto por ela — provavelmente só levarei um fora.

Conforme fui seguindo até lá, senti uma cosmo energia se aproximando e, a mesma era poderosíssimas — só pode ser de um deus. Após eu passar por uma passagem secreta, ocultando meu cosmo, pense numa pessoa que ficou sem chão ao me deparar com Hermes, o mensageiro dos deuses, conversando com a deusa Athena, parecendo que o mesmo estava a questioná-la sobre alguma coisa bem séria.

— Saori, meu amor, por que você me escondeu o fato de um cavaleiro seu ter invadido seu quarto? — indagou com certa irritação no olhar.

A deusa explicava tudo ao deus, me protegendo e mantendo minha identidade em sigilo. A conversa dos dois, que estava séria, de repente veio se cessar com um beijo súbito e voraz, que eu já sabia aonde iria dar. Eu acabei saindo dali, seguindo de forma apressada até chegar à casa de gêmeos. Eu estava tão desolado e com o coração partido, que ao chegar em casa me desabei em lágrimas até eu pegar no sono...

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