A união de Shaka e Ártemis
Atenas, Grécia, Santuário de Athena...
Athena
Um mês se passou após meu amado Hermes e eu ficarmos noivos. Em breve minha irmã Ártemis e meu cavaleiro de virgem irão se casar, pois eles se amam muito.
Nenhum de nós tem mais o porquê de esperar tanto tempo, para nos unir matrimônio, já que estamos convictos de nossos sentimentos em relação às pessoas amadas.
Eu me ofereci para organizar os preparativos, tanto da cerimônia religiosa quanto da festa de casamento de minha irmã e Shaka. Meu noivo Hermes e todos no Santuário estão me ajudando. Fora a Psiquê, Eros, nosso pai Zeus e a deusa Leto...
Ártemis se sente feliz e triste ao mesmo tempo, pois Apolo, nosso irmão, continua contra o relacionamento entre ela e Shaka, mesmo os dois já estando noivos e prestes a se casarem.
Minha irmã sofre muito com o desprezo de nosso irmão.
Tanto Hermes e, até mesmo eu, tentamos fazer o cabeça dura mudar sua atitude errada em relação a nossa irmã, porém ele se manteve irredutível no quesito de fazer as pazes com a Themis e, aceitar de uma vez por todas o relacionamento entre ela e o Shaka.
Para piorar, Apolo está parecendo uma marionete nas mãos da vadia da Eris, pois aquela puta ama fazer sua cabeça. Além de ser chifrudo, ele não tem vontade própria, até parece um brinquedinho nas mãos daquela vadia... Eu esperava mais do meu irmão mais velho, o imponente Apolo.
De repente, fui despertada de meus pensamentos com o meu amor adentrando o 13º templo e vindo em direção a mim, já me puxando pela cintura e me dando um beijo de tirar o fôlego. Minha reação foi enlaçar meus braços no pescoço do meu amado, retribuindo o delicioso beijo.
Hermes
Enquanto eu beijava a minha amada com extrema urgência, com a minha mão direita eu comecei a passar em suas pernas e coxas até chegar ao seu belo e empenado bumbum, por debaixo do vestido, o qual eu ergui com meu ato. Conforme fui acariciando sua gostosa e sensível pele, até chegar ao seu bumbum perfeito, senti a pele sensível de Saori se arrepiar, ouriçando os pelos de seu delicado e perfeito corpo.
Amo provocar essa reação na minha amada.
Ao chegar ao seu bumbum, o apertei com força, a fazendo colar ainda mais seu corpo ao meu. Nós cessamos os beijos devorosos na urgência da procura de ar, mas mantendo nosso contanto visual, enquanto respirávamos ofegantes. Logo após enchermos nossos pulmões de ar e recuperarmos o fôlego, antes mesmo dela sequer me dizer qualquer coisa, a peguei no meu colo e a conduzi para o interior da sala do 13º templo, numa parte mais tranquila e de pouca iluminação. Conforme eu ia caminhando com ela no colo até o lugar desejado, sorriamos um para o outro com malicia...
Ao chegarmos, a coloquei no chão, com cuidado e, a beijei novamente, só cessando assim na necessidade pelo ar. Aproveitei e me afastei um pouco do corpo perfeito da minha amada noiva para assim retirar seu vestido e seu minúsculo fio-dental de renda na cor branca. Retirei minha túnica e a cueca, depois novamente me aproximei da mesma, colando seu corpo numa das pilastras da sala, aproximando meu corpo ao seu.
- Meu amor, te quero... - sussurrei em seu ouvido, de forma maliciosa. - E é agora, pois meu corpo está necessitando do seu. - logo após, mordi o lóbulo de sua orelha, a fazendo arfar e se arrepiar por completo.
Ela mordeu o lábio inferior e colou suas costas na imensa pilastra.
Eu ergui seu corpo, a pegando no meu colo. Ela entrelaçou as pernas na minha cintura, após posicionar a cabeça do meu pênis extremamente rígido. Fui introduzindo-o de uma só vez naquela intimidade molhada, quente e apertada que me leva a loucura.
Após ter a invadido por completo, segurei suas nádegas e comecei a estocá-la com muita força e velocidade, indo cada vez mais fundo. Conforme fazíamos amor, nossos gemidos de prazer ecoavam por toda a sala e, após três horas de puro prazer intenso, chegamos ao ápice quase juntos.
Nós nos beijamos e, sorriamos feito bobos um para o outro.
- Hermes, meu amor! Já pensou se alguém nos flagra fazendo amor? Você, hein! - ela dizia acariciando meu rosto.
- Não se preocupe, eu selei as portas da sala com o meu cosmo, ninguém iria conseguir entrar aqui. E tem mais! Eu dei à tarde de folga a todos no Santuário só para podermos ficar a sós. - eu falei sorrindo pelo meu feito.
- Amor, você é bem espertinho mesmo! - logo após, começamos a rir de seu comentário e seguimos para um banho...
Monte Olimpo, Quarto de Apolo
Apolo
Eris e eu estávamos discutindo pelo fato dela ultimamente andar negando fogo. Confesso que ando achando estranho, pois antes a mesma era um vulcão em erupção e, de uns tempos para cá, ela anda meio apagada.
- Mais que caralho, Eris! O que anda acontecendo com você, para negar prazer?! -questionei esbaforido de raiva.
Eris
- Apolo, meu amor. Eu não tenho nada demais. Só ando um pouco indisposta, é só isso! - falei a ele, tentando convencê-lo de mais uma das minhas inúmeras mentiras, pois estou exausta de tanto transar com Ares, o deus da guerra. Ele é um tanto insaciável e, desde que nos tornamos amantes, devido a transarmos tanto e de todas as maneiras, eu sequer ando conseguindo fazer minhas vezes de namorada com o Apolo. Eu o amo, de fato, porém não consigo ser mulher de um homem ou um deus só.
Pior que sinto que ele já anda desconfiando de mim. Ai, Eris! Se ele descobrir suas traições com o Ares, que ele julga tanto ser seu amigo, você estará ferrada!
Apolo
- Eris, quer saber?! Eu já estou cansado! Quando você não está com dor de cabeça, surge outra coisa! Se você estiver me traindo, sua vadia, eu acabo tanto com a sua raça quanto com a do seu amante! - eu gritei, contendo raiva, segurando seu queixo com firmeza.
- Ai, amor! Para! Você está me machucando!
Logo após seu grito, soltei aquele belo rosto de vadia.
Mesmo eu não a amando de verdade, pois o nosso lance é mais carnal - se bem que ela vive dizendo que me ama, mas no fundo eu duvido. - eu não desejo e, nem posso deixar essa devassa transar com outros homens.
Nossa discussão se cessou com alguém batendo na porta e, ela foi ver de quem se tratava, retornando logo depois de cara feia e já me avisando que se tratava de Scalena, minha leal serva e amazona solar. Logo depois, segui até a porta para saber o que ela desejava comigo.
Nós dois seguimos até uma sala isolada para conversarmos em particular.
Eris
Apolo saiu do quarto, junto daquela semideusa vadia que eu odeio de coração, pois eu não nasci ontem e sei muito bem o que ela deseja o meu Apolo. Ela é doidinha pra transar com ele, além de viver jogando suas asas de galinhas destroncadas para cima do meu amor.
Acho bom ela tirar seu cavalinho da chuva, pois esse macho é meu! Só meu!
De repente, senti o cosmo de Ares me chamando - o mesmo estava desejando... Já sabem o que, né?
Eu acabei indo encontrá-lo no jardim do fundo do nosso templo e, o gostoso sarado já estava a minha espera daquele jeito que eu adoro. Ao aparecer em sua frente, já apareci totalmente desnuda. Entre beijos, carícias ousadas e uma ótima pegada que só ele tem, em questão de minutos eu já o sentia dentro de mim, me estocando com força total.
Devido ao intenso prazer, ambos gemíamos de forma frenética, porém, antes de chegarmos ao ápice, ele parou de me estocar por trás e, ao virar minha cabeça para o lado, para perguntar a ele o porquê de ter parado, me deparei com Afrodite.
- Ares, seu filho da puta! - ela gritava enfurecida. - Cachorro ordinário! Então é com essa vagabunda azulada que você está me traindo?! Vocês dois irão me pagar por essa dupla traição!
Logo depois, uma deusa raivosa partiu para cima de nós. A deusa do amor e da beleza agora era totalmente ira e ódio.
A loira traída batia tanto em Ares quanto em mim, com seu báculo duro e maciço. Ares até tentava me defender, porém a força de Afrodite superava a dele. Após ela o empurrar para um lado, fazendo uso de sua cosmo energia, ela voltou sua ira para mim, vindo me bater e arranhar toda.
Mesmo eu tentando me defender e, implorando entre gritos e choros para ela parar, nada resultara, pois após eu levar uma baita surra dela, a mesma saiu me arrastando pelos cabelos, desejando me levar até a sala de nosso pai. Ares veio atrás de nós, implorando para Afrodite parar, mas ela não deu a mínima e continuava me arrastando no chão e me puxando pelos cabelos.
Meu corpo estava ficando todo ferido, pois eu estava completamente nua e Ares também estava.
Com a confusão, quase todos os deuses presentes no monte Olimpo já estavam assistindo o barraco. A loira, ao chegar diante de quase todos, me jogou no meio da sala e o esposo traidor também. Logo depois, ela nos amarrou juntos, em fios invisíveis a olhos humanos.
Hera desejava saber o porquê da loira estar fazendo tudo aquilo e, ela contou a todos os presentes ali, na sala, com todos nos olhando com certa repudia e julgando-nos através de seus olhares.
O pior foi ver o olhar de tristeza e decepção do meu Apolo, que toda vez que eu tentava manter contato visual, o mesmo desviava o seu olhar.
Um por um dos deuses foram saindo da sala. O primeiro foi o meu Apolo. Eu tentei me livrar dos fios de Afrodite, mas eu não conseguia.
Antes de todos saírem, a loira nos obrigou a falar sobre todas as traições e nossos encontros escondidos, fazendo todos nos odiarem ainda mais.
Hera disse que irá relatar tudo ao Zeus, com certeza Ares e eu estaremos ferrados!
Apolo
Após saber de todas as traições de Eris, me senti arrasado, afinal, eu confiava nela.
Eu estava em meu quarto, chorando pelo vexame que aquela vadia me fez passar na frente de todos. Bem que Ártemis, Athena e, até mesmo Hermes, tinham razão em dizer que eu estava fazendo papel de palhaço.
Só que devida essa vergonha, se eu pudesse, eu preferiria morrer.
Como eu fui injusto com a Themis, com a Athena, com o Hermes e, até mesmo o Shaka...
Como pude me deixar ser feito de marionete, por aquela vadia? Que ódio! Eu sinto ódio dela e do Ares, aquele filho da puta, traidor de uma figa.
Minha vontade é só chorar...
Ártemis
Ao chegar ao monte Olimpo, logo de cara fiquei sabendo de tudo o que houve entre Afrodite, Eris e Ares, pois Psiquê e Eros me contaram tudo. Minha primeira reação foi ir saber como meu irmão estava e, ao chegar ao seu quarto que estava só com a porta fechada, sem estar trancada, eu tomei a liberdade e adentrei no mesmo.
Logo de cara me deparei com o sofrimento de meu irmão, que chorava feito criança. Minha reação inicial foi tentar consolá-lo, afagando suas madeixas ruivas.
- Irmão, eu estou aqui... Se quiser, venha chorar em meu colo. Sinto muito por tudo isso. - eu disse a ele, contendo uma imensa dor no meu coração, pois não gosto de ver meu irmão sofrendo da maneira que estava.
Ele tocou a cama com sua mão direita, me pedindo para sentar ao seu lado. Depois o mesmo deitou sua cabeça em meu colo e chorou por horas.
Ele me pediu perdão por tudo e disse estar arrependido. Depois de conseguir acalmá-lo, eu me retirei de seu quarto, pois Scalena precisava falar com ele. A princípio, ele não queria, mas após eu insistir, ele decidiu falar com a ruiva.
Ao sair de dento do quarto de Apolo, fiquei escutando a conversa de ambos e, acabei ouvindo suas declarações de amor de um para o outro. Sem querer, soltei um grito de felicidade e, ambos saíram de dentro do quarto, ficando me olhando.
- Themis, que coisa feia, escutando conversa... - ele comentou, revirando os olhos e, depois ficou com cara de bobo, fazendo Scalena e eu rir. Na hora do jantar, já ficamos sabendo da sentença de Eris e Ares; ambos foram condenados ao Tártaro.
Mais uns dias se passaram e, enfim o dia de meu casamento com o meu loiro chegou.
Eu convidei Apolo e Scalena para irem ao meu casamento e, eles aceitaram. A nossa cerimônia religiosa foi celebrada por Shion de Áries - cerimônia esta que emocionou até os deuses presentes ali.
Depois, seguimos para a nossa festa no Santuário da minha irmã Athena. O salão estava super decorado; em cima das mesas dos convidados tinham lindos vasos de rosas que foram cedidas por Dite, o cavaleiro de peixes.
O bolo era de três andares e estava lindíssimo - realmente, minha irmã Athena tem muito bom gosto. Tinha também uma variedade de bebidas e comidas e, uma pista de dança para os casais poderem dançar agarradinhos na hora das músicas românticas ou dançar eletrônico, separados.
Tudo estava perfeito e todos brindavam a nossa felicidade. Meu irmão Apolo fez um discurso, pedindo o perdão de todos que ele tanto fez mal e, jurou também que fará de tudo para se redimir de seus atos errados e impensados. Todos ali presente acabaram o perdoando e, ao chegar a hora de jogar o buquê, quem o pegou foi Shina, a amazona de cobra que estava noiva de Shura, o cavaleiro dourado de capricórnio.
A festa continuou, porém meu loiro e eu partimos para a nossa lua de mel no Caribe...
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