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A revelação bombástica da deusa

Grécia, Atenas, início de noite, Santuário de Athena... 

Athena

Após eu e meu amado Hermes termos nos amarmos na praia deserta, seguimos para o meu Santuário. Tivemos uma conversa séria e decidimos contar juntos, sobre o nosso relacionamento ao o grande Mestre, aos meus cavaleiros e amazonas, pois estamos namorando sério e já estava passando da hora de contarmos. Nós nos amamos e, em breve ficaremos noivos. Casaremos e, com certeza, constituiremos uma linda família... 

Ao chegarmos ao meu Santuário, fomos seguindo de mãos dadas, atravessando as 12 casas zodiacais. A maioria de meus cavaleiros de ouro, os guardiões das casas, se sentiram surpresos e preocupados ao me verem atravessando suas casas, de mãos dadas com o Hermes. 

Mu ficou atônico e, de início, desejava enfrentá-lo, porém eu o avisei que não havia necessidade para tal, pois Hermes não era nosso inimigo, fato que deixou meu cavaleiro de Áries confuso e surpreso. 

A mesma situação se repetiu nas demais casas e, eu fiz com meus demais cavaleiros o mesmo que fiz com o Mu. Por sorte minha, eles entenderam, mesmo todos se sentindo intrigados. 

Finalmente chegamos na 13° casa e, lá estava o grande Mestre, sentado em seu trono dourado, que fica ao lado do meu. Após entramos na sala, Shion, automaticamente se levantou de seu trono e, na velocidade da luz, veio de encontro a nós. 

O grande Mestre desferiu um soco na face do meu amado Hermes, porém o meu amor não revidou. Shion estava preparando-se para partir novamente pra cima dele, portanto eu entrei na frente do mesmo.

— Shion, por favor! Pare de querer atacar o Hermes. Primeiramente, ele não é nosso inimigo e, segundo, ele e eu estamos juntos! 

O mesmo, automaticamente, abaixou sua cosmo energia e seu contra ataque, pois iria acabar acertando a mim. Eu percebi o quanto ele estava confuso. 

— Deusa Athena... Como assim, a senhorita e ele estão juntos? — ele estava me olhando espantado. — Perdão, mas Hermes não seria um inimigo?! 

— Shion, deixe-me lhe explicar...  Eu entendo perfeitamente sua surpresa, — eu dizia em tom calmo. — mas, o Hermes e eu estamos tendo um relacionamento, já faz uns seis meses. Nós dois estamos querendo noivar no próximo mês, para daqui mais um tempo casarmos e constituirmos nossa família.  — eu o revelava, fato que o deixou surpreso.

— D-Deusa Athena, quer dizer que a senhorita e Hermes estão juntos?! 

— Sim, Shion. 

Ele nos olhava um tanto impressionado e confuso ao mesmo tempo. Eu continuei a dizê-lo que Hermes e eu desejamos contar sobre o nosso relacionamento a todos. Eu pedi para o grande Mestre chamá-los no salão principal e, assim ele o fez. Já estando todos os cavaleiros e amazonas — exceto o Saga. — Hermes e eu revelamos a nossa relação. Eles ficaram nos olhando com certo ar de incredulidade. 

— Deusa Athena, perdoe o meu atrevimento, mas até quando a senhorita iria nos esconder esse fato estapafúrdio desse relacionamento, um tanto irresponsável? — Kanon indagou num tom de repudia. 

— Kanon, por favor, você está extremamente errado em se dirigir dessa maneira desrespeitosa a nossa deusa. — o grande Mestre reclamava ao cavaleiro de gêmeos, o qual também se tornara guardião da 3° casa zodiacal junto de Saga.

— Kanon, eu entendo que você... Aliás, entendo todos vocês. Eu sei que muitos se sentem mal por eu não ter revelado antes, mas nós tivemos alguns problemas para resolvermos. — eu explicava a todos os meus cavaleiros, o grande Mestre e as amazonas. Mas ele se mantinha irredutível e, não desejava aceitar as minhas palavras. De princípio, o mesmo se retirou da imensa sala de reuniões, saindo da 13° casa. Eu decidi ir atrás dele, deixando meu amado Hermes junto dos demais e, ao sair do templo, o vi descendo as escadas. 

Eu o chamei e, o mesmo parou, se virando em minha direção. Ele permanecia a minha espera e, eu fui seguindo até me aproximar do mesmo. Ao chegar perto dele, o perguntei o porquê de seu estado e, o mesmo me pediu para acompanhá-lo até a casa de gêmeos, pois ele precisava me dar uma coisa que Saga havia deixado para mim. 

Continuamos nossa decida de forma calma, passando casa por casa, até chegarmos em gêmeos. Kanon me convidou para sentar no sofá, seguindo depois em direção ao setor aonde eu deduzi, que se situava os quartos dele e do Saga. Após alguns minutos, meu cavaleiro de gêmeos retornou a sala, portando entre as mãos uma caixinha em formato de coração. Ele entregou em minhas mãos e, eu, após pegar a pequena e bela caixinha que é de música, abri sua tampa e uma linda melodia começou a tocar. E bem dentro dela, tinha uma pequena carta que eu lia enquanto escutava a bela e doce melodia. Conforme fui lendo o que tinha escrito, meus olhos começaram a lacrimejar e, logo as lágrimas brotam através de meus olhos azuis. 

Ao ler a carta, eu pude entender o porquê do Saga ter embora e, o porquê do Kanon ter se portado da maneira que ele se portou antes.

— Agora eu compreendo tudo, de uma forma clara. Mas mesmo ficando grata por saber dos sentimentos de Saga em relação a mim, agora é tarde, pois amo o Hermes e é com ele que desejo constituir uma família. Eu já fui apaixonada por ele, no passado, só que ele estava com a Surya... Enfim, não era nosso destino ficarmos juntos.

Kanon me olhava e, o mesmo me entendeu perfeitamente. Eu peguei a caixinha de música, juntamente da carta e coloquei na sacola que ele me deu em seguida. Nós nos despedimos com um abraço e, eu fui seguindo novamente para a 13° casa. 

Quase todos estavam a minha espera. 

Ao entrar na sala, todos me receberam com aplausos. Eu entreguei a sacola a minha serva pessoal, fato que Hermes ficou me olhando intrigado. Pouco a pouco meus cavaleiros e amazonas foram saindo da 13° casa. Até o grande Mestre, após me reverenciar, se retirou, deixando Hermes e eu a sós. 

Iniciamos uma conversa séria entre nós. O mesmo desejava saber sobre o que eu trazia naquela sacola e eu contei toda a verdade ao meu amado, que ao princípio se sentiu incomodado. Só que, eu lhe expliquei que Saga nada mais significava para mim, além de ser meu cavaleiro. Eu expliquei tudo para ele, que percebendo o quanto eu o amo de verdade, acabou entendendo. Logo depois, seguimos para meu quarto e, lá mesmo nos entregamos intensamente um nos braços do outro, vindo nos amar por horas, pois por sermos deuses demoramos a nos saciar... 

Índia, Nova Déli, 23: 30... 

Saga

Cheguei nesse país por volta das 19:00. Eu estava em meu solitário quarto de hotel, tomando minha sexta dose de uísque, pensando na minha amada deusa. Justo ela, que eu jamais deveria sequer estar nutrindo sentimentos... 

Eu não passo de um louco sem noção por amar justo a deusa, que eu deveria respeitar e proteger com a minha própria vida. As horas passaram voando. Eu me levantei da poltrona de couro vermelha, já na intenção de ir até o barzinho procurar por mais bebidas, mas antes tive de ir até a porta para ver quem estava batendo e, ao abri-la, me deparei com uma moça de pele morena jambo, olhos azuis e um lindo cabelo negro como a noite.  A mesma me disse que estava precisando de ajuda e, que por ser tarde o serviço de quarto já havia parado. Então eu a acompanhei até o quarto que é de frente para o meu. O problema dela era o chuveiro e, após eu o arrumar, já ia retornando para meu quarto, mas antes a bela moça me agradeceu, dando um beijo carinhoso em meu rosto. Eu retornei ao meu quarto e fiquei pensando no que a mesma havia me dito antes de sair do seu quarto. 

“Não compensa você ficar sofrendo por alguém que não lhe ama. Você deveria dar uma chance a um novo amor. Eu me chamo Maya, prazer!”.

Após tomar um bom banho, eu fiquei com os dizeres de Maya, martelando na minha mente, até o momento que finalmente eu peguei no sono... 

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