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DIA 9

DIA 9

Olhando para o celular, já passava um pouco da meia noite quando Matt estacionou seu carro em um mirante com uma vista privilegiada de Boston. A cidade estava iluminada e cheia de vida olhando daqui de cima. Estava me sentindo em uma das histórias do Nicholas Sparks em que o rapaz leva a mocinha para olhar a cidade em uma tentativa romântica de conquista-la, a diferença é que eu não sabia o motivo de estarmos aqui. Não éramos um par romântico e com certeza Matthew Finley não queria me conquistar. Se Matthew quisesse conquistar alguém, essa provavelmente seria aquela garota com um corpo de uma top model que estava agarrando seus músculos no outro dia. 

Permanecemos dentro do carro, estava frio demais para sairmos e daqui já tínhamos uma bela vista.

— Não sabia desse lugar. — disse baixinho admirando todas as luzes à minha frente.

— Achei esse lugar depois de um show na cidade durante a minha antiga turnê — olhei para ele. Matthew estava concentrado ao reviver as suas lembranças — Faz mais de um ano e, sempre que eu voltava à cidade, vinha aqui para ficar sozinho e pensar.

Seu rosto estava sério, mas ainda assim cativante.

Através das suas íris azuis, eu podia ver todo o brilho da cidade refletindo por elas, sua pinta charmosa bem abaixo dos seus lábios eram como um convite silencioso para saboreia-los, foi então que eu percebi o quanto estávamos próximos e o ambiente começou a ficar sufocante demais para suportar.

Abri a porta do carro e saí, precisava respirar e tirar aquela sensação estranha.

Odiava o fato da sua beleza me intimidar.

Cruzei meus braços me encolhendo ao sentir o vento gelado agredir minha pele, mesmo estando de casaco.

 Estávamos em um lugar muito alto para o frio não incomodar. 

— Você está bem? — sua voz no pé do meu ouvido fizeram os pelos da minha nuca se arrepiarem — Se quiser podemos voltar, não irei impedi-la. 

Ele achava que eu estava me sentindo mal por "fugir" com ele, mas era completamente o contrário. Estava me sentindo bem em estar ali, só estava confusa com as sensações que ele me provocava. 

Olhei para ele finalmente, sorrindo.

— Estou bem, o carro pareceu sufocante por um momento. — senti seu olhar sobre mim.

Ele não disse nada por um instante, até que pigarreou, limpando sua garganta.

— Sei como é. 

Olhei para ele rapidamente, sem entender o que ele queria dizer, mas voltei a olhar para tudo, menos para ele.

Olhar para ele era sempre um perigo.

Ele parou ao meu lado e ficamos assim por um tempo, somente olhando as luzes da cidade e ouvindo o som do vento através das folhas, mas quando o silêncio e minha curiosidade se tornaram suplicantes, tive que fazer minhas perguntas.

— Por que estamos aqui? — senti seu olhar sobre mim novamente, mas permaneci olhando para frente, não podia encará-lo estando tão perto e sozinhos.

— Pra ser sincero? Não sei.

— Mas ainda assim estamos aqui, por quê? — dessa vez ergui meu olhar encontrando os dele.

Céus, péssima ideia.

Senti todo o meu corpo estremecer — e não era por conta do frio —, era um estremecer com muito calor. Seus olhos estavam azuis pálios, hipnotizantes. Cílios escuros espessos, intensos. Seu olhar foi de encontro com a minha boca que se abriu automaticamente, como se suplicasse pelo seu toque. E suplicava. Implorava. Gritava por qualquer toque vindo dele. Matthew engoliu em seco, desconfortável, afundando suas mãos no bolso do seu casaco, como se precisasse contê-las. 

— Não sei explicar — deu de ombros — Eu só não queria que você fosse embora.

O que isso queria dizer? Acho que nem ele mesmo sabia a resposta, então preferi ficar quieta e não perguntar nada. Assim como ele, eu também não queria ir, por isso eu estava aqui. 

Após o silêncio se estender, olhei para ele empolgada e disse:

— Que tal brincarmos de duas verdades e uma mentira? Assim podemos nos conhecer melhor. — propus.

Aprendi essa brincadeira quando conheci Natie, óbvio que isso veio dela.

Ele franziu o cenho.

— O que diabos seria isso? 

— Você vai dizer duas verdades sobre você e uma mentira, então eu irei tentar adivinhar quais são as verdades e qual é a mentira.

Ele sorriu gostando da ideia.

— Tudo bem. Você começa.

Olhei para a cidade à minha frente, pensando sobre as verdades e a mentira que eu poderia usar.

Bati palma e olhei para ele quando pensei nas minhas opções.

— Ok! Vamos lá. Eu amo café, sempre me ajuda quando preciso passar noites escrevendo alguma coisa. Quando eu tinha cinco anos, tive uma festa da Branca de Neve e gostei tanto do meu vestido que meu pai não conseguiu me tirar dele por um mês. E por último, nunca saí do país ou andei de avião. Agora adivinhe as duas verdades e a mentira. — cruzei os braços, sorrindo.

Matthew apoiou seu dedo sobre o queixo, como se estivesse pensando sobre suas opções, mas ele só estava tirando uma com a minha cara.

— Matt?! — repreendi dando um leve tapa em seu braço.

Ele riu.

— Desculpe, mas você poderia ter feito melhor, Mackenzie. — balançou a cabeça, rindo.

Cruzei os braços.

— Odeio quando me faz parecer desinteressante.— retruquei, irritada. 

Ele rapidamente parou de sorrir e me encarou, sério.

— Eu já disse. Você é tudo, menos desinteressante. — sua expressão séria fez minha irritação se dissipar. — Você não se desafiar ou falar o que pensa não a torna desinteressante, só reprimida. — parou para analisar minha expressão antes de continuar. — Se você soubesse, Katherine... — ele engoliu em seco, me olhando de uma forma como se pudesse ver através da minha roupa. Minhas bochechas coraram e novamente perdi o ar mesmo com todo esse vento gelado soprando os meus cabelos. — Se realmente soubesse, não falaria que é desinteressante. — abri a boca para perguntar sobre o que ele estava querendo dizer, mas nada saiu. Seu olhar sobre mim era como um ímã me conectando a ele. — Você não gosta de café, talvez até bebe de vez em quando, mas não é a sua primeira opção. — respondeu de repente. Como ele sabia sobre isso? — Tenho certeza que você foi a Branca de Neve mais linda que a versão original, e espero que um dia você tenha a oportunidade de explorar o mundo. — fiquei perplexa olhando para ele. Não é possível. — Acertei tudo, não foi? — sorriu convencido.

— Como adivinhou que às vezes bebo café, apesar de não gostar?

— Foi só um palpite porque eu também detesto café, mas de vez em quando eu bebo. — deu de ombros.

— Hmmm... bom, você foi muito bem. Agora sua vez.

Matthew umedeceu seus lábios pensando sobre o que falar.

— Já sei. Pronta? — assenti esperando que ele prosseguisse — Dei meu primeiro beijo aos doze anos com a garota mais gata da escola. — revirei os olhos pela opção óbvia. — Reprovei no meu primeiro teste de direção. Adoro cantar Spice Girls no último volume quando ninguém está vendo. — franzi o cenho, segurando uma risada. — Agora é com você, Mackenzie, adivinhe. — e abriu um sorriso.

— Tudo bem... essa está difícil. — dei risada. — Sobre o primeiro beijo e reprovar na prova de direção, são as opções verdadeiras.

— Porque descartou tão fácil as Spice Girls? — pareceu ofendido, mas eu sabia que estava brincando. — Elas marcaram uma geração, e saiba que essa opção é completamente verdadeira.

— Não acredito. — não consegui me segurar, acabei gargalhando.

— Se tocar Wannabe aqui e agora, vai me dizer que não irá cantar ou dançar?— perguntou. 

— Não mesmo.

— Então veremos. — ele se afastou abrindo a porta do carro.

— O que está fazendo? — olhei para ele através do vidro.

Fiquei incrédula quando Wannabe começou a tocar.

Ele não ia fazer isso.

Matthew aumentou o volume deixando a música ensurdecedora, meus pés chegavam a tremer com a potência do som do seu carro.

"Yo I'll tell you what I want, what I really really want,
So tell me what you want, what you really really want
"

A letra conhecida preencheu o ambiente que antes era silencioso e o transformou em uma discoteca dos anos 90. Matthew veio em minha direção já se empolgando com a música.

— Vamos Mackenzie, mostra o que sabe fazer. — estendeu sua mão para que eu a pegasse, mas nem morta que eu faria algo do tipo. Balancei minha cabeça, negando, então ele começou. — I wanna, I wanna, I wanna, I wanna, I wanna really, really ,really, wanna zigazig haaaaa. — ele cantava balançando a cabeça, como se estivesse ouvindo um rock pesado.

Gargalhei alto.

Fingindo usar uma guitarra, ele cantava alto e fazia umas dancinhas engraçadas com as pernas. Seu rosto estava iluminado com um lindo sorriso enquanto ele rodopiava com sua guitarra imaginária, e na música nem tinha solos de guitarra. Estava quase chorando de tanto rir com aquela cena.

Matthew Finley estava de fato dançando e cantando Wannabe.

— Vamos Mackenzie, não precisa fazer muito, é só pular. — se aproximou de mim segurando minha mão e me puxando para mais perto. Ele começou a pular, me incentivando a acompanhá-lo.

Você não é desinteressante, só é reprimida. Suas palavras vieram em minha mente, e ele tinha razão. Se ele estava se divertindo sem se importar se eu o acharia ridículo ou não, eu também poderia. Sorri para ele e então comecei a pular.

Seu sorriso se alargou, pulando ainda mais alto. 

Não pude deixar de olhar para nossas mãos entrelaçadas. 

A sensação era boa. Muito boa.

Ficamos pulando feito dois loucos de mãos dadas enquanto gritávamos e cantávamos o mais alto que podíamos.

If you wanna be my lover. — cantamos em uníssono a última parte antes da música finalizar e começamos a rir.

Soltamos nossas mãos ao notarmos que ainda estávamos de mãos dadas, trocando sorrisos envergonhados.

— Viu só, Mackenzie, não foi tão ruim assim. — disfarçou colocando suas mãos de volta em seu bolso.

— Então quer dizer que não deu seu primeiro beijo com a garota mais linda da escola? — perguntei curiosa.

— Digamos que na minha pré-adolescência eu tinha espinhas e usava um aparelho horrível, não era nada atrativo. — disse enquanto desligava o som do seu carro antes de se aproximar de mim novamente. — Pelo menos a puberdade me fez bem. — deu de ombros, se gabando.

Revirei os olhos.

O idiota sabia que era lindo.

— Pelo menos uma opção eu acertei, sempre fui péssima nesse jogo.

Voltei a me apoiar em seu carro e Matthew fez o mesmo.

Nas próximas horas conversamos sobre tudo. Ele decidiu seguir a carreira musical depois de entrar na aula de música da escola quando tinha doze anos. Seu empresário — o qual tive um encontro um tanto quanto desagradável —, o achou enquanto ele cantava em um café da cidade. Falou um pouco sobre sua mãe, mas nada sobre o seu pai. Queria perguntar sobre, mas percebi que esse assunto era delicado demais para ser mencionado. 

Aceitei conhecer as partes da sua vida que ele me permitiu conhecer.

Quando me dei conta, o céu estava criando uma tonalidade alaranjada e pequenos raios de sol apareceram no horizonte, avisando que mais um dia estava se aproximando.

— Meu Deus, Matthew, está amanhecendo. — olhei chocada. — Conversamos a noite toda até o sol amanhecer. — estava completamente surpresa com o fato de não ter reparado, mas gostava de conversar com pessoas que me faziam perder a noção do tempo. — Precisamos voltar, preciso de um banho e trocar de roupa. — afastei do carro colocando algumas mexas do meu cabelo completamente rebelde atrás da orelha.

— O alojamento fica muito longe daqui, é melhor tomar um banho na minha cobertura e depois só trocar de roupa no alojamento.

Não queria ir novamente para o hotel em que ele estava hospedado, me deixava desconfortável ficar sozinha com ele em sua "casa", mas tive que aceitar seu convite, perderia muito tempo só para chegar no alojamento, fora a fila que iria enfrentar para tomar um banho, com certeza chegaria atrasada.

Seguimos rapidamente para o hotel, quando chegamos em sua cobertura o sol já iluminava toda a cidade de Boston.

— Venha, pode tomar banho na minha suíte, o outro banheiro está em manutenção. — Matthew me guiou pelo corredor que dava até a suíte principal.

Que ótimo. Agora eu teria que entrar em seu quarto e usar o seu banheiro.

Matthew abriu a grande porta dupla de madeira revelando todo o seu espaço pessoal. Apesar de eu estar desconfortável, ele parecia estar tranquilo em relação a isso. O quarto estava organizado, provavelmente a camareira já estivera aqui antes. Não vi muitas coisas suas pessoais, o ambiente estava no padrão de um quarto luxuoso, as únicas coisas que marcavam sua personalidade eram o violão ao lado de sua cama e um piano.

Sim. A suíte era grande o suficiente para caber um piano. 

Quando me dei conta, Matthew estava me observando analisar todo o seu quarto. Abaixei minha cabeça, envergonhada por ter sido pega.

— Adorei seu quarto — comecei tentando disfarçar meu nervosismo por estar ali. — Mas não diz muito sobre você.

— Eu sei, ainda não tive tempo de decorar e deixar "a minha cara". — ele se afastou abrindo uma porta ao seu lado. — Aqui é o banheiro, pode usar a toalha que repuseram, está limpa.

— Ok! — disse simplesmente, esperando que se retirasse. 

Matthew continuou parado me olhando.

 Arqueei uma sobrancelha para ele, esperando. 

— Oh, é claro, eu preciso sair. — ele perambulou rapidamente em direção a porta, envergonhado. — Estarei na cozinha quando terminar.

A porta se fechou atrás dele e logo eu estava sozinha.

Voltei a analisar todo o seu quarto calmamente, e apesar de não ter muito das suas coisas pessoais, não tinha como alguém dizer que esse não era o seu quarto.

Cada metro quadrado cheirava a Matthew Finley.

Segui para o banheiro trancando a porta. Sei que ele não entraria aqui, mas isso não tirava o meu direito de me prevenir. O banheiro era como o quarto, cinza e preto eram as cores principais. Tinha uma enorme jacuzzi branca, deveria ser maravilhosa, mas infelizmente eu não poderia usá-la, seria abuso demais.

Tirei minha roupa e liguei o velho e familiar chuveiro, porém de familiar ele não tinha nada. Muito menos velho. O chuveiro fazia você se sentir em outra dimensão. Apoiaria um chuveiro desse no banheiro do nosso alojamento, deixaria o ambiente comunitário mais agradável.

Lavei meus cabelos usando o shampoo que Matthew tinha, depois me ensaboei com o seu sabonete. Imaginei ele passando esse mesmo sabão pelo seu corpo, descendo pelo seu pescoço, passando pelo seu peitoral esguio, depois descendo pelo seu abdômen bem definido, então indo em direção a curva em V do seu quadril, trilhando caminho em direção ao paraíso.

Soltei um gemido.

Abri meus olhos, assustada.

Eu estava mesmo excitada imaginando Matthew se ensaboar?

Balancei minha cabeça tentando afastar as imagens que eu mesma projetei em minha cabeça.

Coloquei o sabonete de volta em seu lugar, isso tudo foi uma péssima ideia.

Passar essa noite com ele foi uma péssima ideia. As trocas de olhares foram uma péssima ideia. Querer saber mais sobre ele foi uma péssima ideia. Fazer uma entrevista com ele foi uma péssima ideia. Deixar que entrasse mais em minha vida foi uma péssima ideia. Achar que poderíamos ser amigos foi uma péssima ideia.

Frequentar seu quarto de hotel? Péssima ideia.

Tomar banho em seu banheiro e ter pensamentos eróticos com ele? Outra grande-terrível-péssima ideia.

Tudo uma grande péssima ideia.

Desliguei o chuveiro me enxugando antes de me envolver no roupão. Abri a porta, o quarto continuava vazio. Abri outra porta que ocupava o outro lado do quarto achando um closet. Eu que não iria usar as mesmas roupas sujas que usei durante vinte e quatro horas. Saí abrindo suas gavetas em busca de uma cueca, ele só usava box. Peguei uma branca e imaginei ele usando aquilo com sua bunda perfeitamente malhada e seu monumento sagrado perfeitamente destacados.

Engoli em seco. Isso não estava ajudando.

Vesti logo a cueca para me livrar dos pensamentos impróprios, pegando uma calça de moletom e uma blusa branca de manga. Iria parecer uma Maria mijona, mas era a minha melhor opção considerando minhas roupas com um cheiro já fora da validade.

Depois de pentear os meus cabelos molhados, peguei minhas roupas guardando-as em minha mochila e saí do quarto. Me aproximando da sala, pude sentir um cheiro maravilhoso de ovos com bacon.

Meu estomago roncou.

Cheguei na cozinha e Matthew cantarolava alguma coisa incompreensível enquanto fritava o bacon. Sua voz era doce e suave, mas ao mesmo tempo sexy e rouca, fazia você querer ouvi-lo o tempo todo e mesmo assim nunca se enjoaria.

Ele de fato era dono de uma voz linda.

Quando notou minha presença, parou de cantar e se virou para mim.

— Com fome? Fiz ovos e bacon. — ele parou me olhando de cima a baixo. — São minhas roupas? — apontou para o que eu estava vestindo.

— Oh, sim. — olhei para baixo me lembrando que estava com suas roupas. — As minhas estavam podres, espero que não se importe.

Ele riu.

— Não tem problema, ficaram mais sexy em você. — sorriu, me provocando. — E acho que é a primeira vez que a vejo de cabelos soltos. — se aproximou lentamente me deixando acuada.

Por um momento poderia jurar que ele iria tocar em meu cabelo, mas ele se conteve afundando suas mãos em seu bolso.

Ele estava fazendo isso muito ultimamente. 

— Provavelmente sim. — pigarreei — Bom, obrigada por tudo, mas eu preciso ir.

Ele franziu o cenho.

— Ainda temos tempo, não precisa ir agora.

— É que Natie precisa de mim. — inventei a primeira coisa que veio em minha cabeça, mas se dependesse de Natie para algo assim, nunca aconteceria. Era mais provável que ela me empurrasse para ele do que evitasse — Então eu preciso ir, mas realmente obrigada por tudo. — murmurei me afastando da cozinha o mais rápido que eu podia.

Não podia continuar ali brincando de melhores amigos para sempre, principalmente com alguém como o Finley.

Ele estava brincando com a minha sanidade.

O que eu estava pensando? Não deveria ter aceitado "fugir" essa noite com ele, além de ser uma completa loucura, eu estava a exatas vinte e quatro horas sem dormir, iria desmoronar em sala de aula.

— Espere, deixa eu te levar. — pegou as chaves do seu carro.

Não! — gritei.

Matthew parou no meio do caminho e me olhou sem compreender a minha reação.

Droga. Ser discreta não era o meu forte.

— Você teria que ir e depois voltar novamente, é muito contra mão, não quero que se atrase. Vou pegar um Uber, não se preocupe. — mostrei o meu melhor sorriso-falso-sincero e saí torcendo para que não me seguisse.

Cheguei ao térreo atraindo olhares das pessoas que se perguntavam o porquê de eu estar tão desmazelada, mas ignorei os olhares e pedi um Uber que chegou em menos de dez minutos.

Da última vez em que estive aqui acabei fugindo da mesma forma, a diferença é que dessa vez eu estava fugindo dele


NOTAS FINAIS:

Finley já está mexendo com a cabeça da pobre Mackenzie, quem diria ein?! Haha. Eu amei esse capítulo e espero que vocês também tenham gostado. Nesse fim de semana já começarei a escrever o próximo e posso adiantar que daqui pra frente tudo vai começar a ficar mais agitado. 

GRUPO NO WPP: Gostaria de saber se estão interessados em um grupo da história, assim posso atualiza-los melhor sobre quando terá próximo capítulo etc... Se estiverem, me avisa.

Obrigada amores, até o próximo♥

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Tags: #romance