Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

DIA 14

DIA 14


Estava completamente faminta.

Não com fome, ou muita fome, estava terrivelmente faminta.

Poderia comer um elefante, um búfalo, um jacaré e mesmo assim continuaria faminta.

Na noite anterior fiquei até tarde finalizando a matéria do Finley quando adormeci sem comer nada. Hoje pela manhã só consegui levantar quando o despertador tocou pela milésima vez, então não tive tempo para tomar café da manhã. Agora eu estava aqui correndo para o refeitório em busca por comida.

— É uma competição por comida e eu não estou sabendo? Por que essa pressa toda? 

 Natalie quis saber.

— Acabei dormindo sem comer nada e hoje cedo não pude tomar café da manhã porque eu não acordei com o despertador e muito menos você.

Olhei feio para ela.

— O que eu posso fazer? Você que sempre me acorda, sabe que tenho sono de pedra.

— Fala isso pro seu futuro chefe e depois me diga a sua resposta.

— Engraçadinha. — passou por mim para pegar sua bandeja. 

Peguei uma bandeja e fui me servindo de praticamente tudo comestível que eu via pela frente, principalmente massas.

Precisava tampar o buraco negro que se abriu em mim.

Aidan nos aguardava na mesa para guardar nossos lugares. Assim que voltamos, ele se retirou para arrumar a sua comida.

Revirei os olhos de prazer ao abocanhar uma macarronada maravilhosa de queijo.

— Credo, parece que você acabou de ter um orgasmo. — Natalie riu.

— Não posso dizer que não tive depois dessa maravilha.

— Teve o que? — Aidan perguntou ao se aproximar com sua bandeja.

— Orgasmo. — Natie respondeu fazendo-o derramar seu suco.

Natalie gargalhou.

— Deixa de ser besta. — joguei uma das minhas batatas nela e depois me arrependi terrivelmente. Era tão dourada e suculenta. — Estamos falando da macarronada. — apontei para a fatia em meu prato. — Está tão boa que cada vez que eu mordo, sinto que estou tendo um orgasmo.

— Ah, sim... — se remexeu desconfortável em sua cadeira antes de ocupar sua boca com o espaguete.

— Ai meu Deus, o que aconteceu com ele?

Natalie olhava curiosa para algo atrás de mim, olhei para trás e vi Tyler entrar no refeitório com um belo olho roxo e inchado.

— Uau, parece que alguém deu ao Tyler o que ele merecia. — disse Aidan com desdém.

— Não sei quem fez isso, mas já sou fã. — Natie olhava satisfeita para o hematoma que agora cobria o rosto bonitinho de Tyler Carter.

— Deixem esse babaca pra lá. — voltei minha atenção para a minha macarronada. Apesar de tentar não demostrar importância, estava satisfeita com aquele hematoma.

— Galera, olha isso. — olhei para Natalie e notei seu olhar para algo atrás de mim. Me virei novamente e vi a silhueta perfeita de Matthew adentrar no refeitório. Mas não era só isso que chamava atenção, Matt também tinha marcas de agressões pelo seu rosto. — O que está acontecendo com os garotos dessa faculdade?

— Será que eles brigaram? — Aidan perguntou.

— Só tem um jeito de descobrir. — murmurei observando os passos de Finley. Ao terminar de colocar sua comida, ele passou entre as mesas do refeitório se sentando em uma mesa afastada do Tyler e de seus súditos idiotas.

— Ele não se sentou com eles. — disse Natalie, olhando curiosa. 

— Parece que nossa pergunta foi respondida. De fato algo aconteceu entre eles. — Aidan disse deixando de prestar atenção neles e voltando a comer, mas eu continuei olhando para ele.

Seria estranho achar que isso poderia ter alguma ligação com o que aconteceu ontem? Quero dizer, não tem algum motivo para ele ter se irritado tanto com Tyler a ponto de entrar em uma briga, muito menos que essa briga possa ser por minha causa, mas talvez algo pudesse ter saído do controle.

Agora estava começando a me sentir mal.

Se eu tivesse aceitado a sua carona, talvez ele não estivesse com a cara arrebentada hoje.

Olhei para Natalie que reclamava de algo com Aidan, depois olhei para a mesa do Tyler que às vezes olhava com a cara fechada para Matthew. Olhei ao redor notando as pessoas cochicharem e se perguntarem o porquê de Matt estar sozinho.

Quando me dei conta, já estava de pé andando até a mesa em que ele estava sentado. Conforme eu ia me aproximando, Matthew encontrou seu olhar com o meu. Pude sentir o olhar de Natalie e Aidan atrás de mim, provavelmente mais confusos do que Matt ao notar minha aproximação.

Sentei-me ao seu lado e fiquei olhando para as minhas mãos sobre a mesa.

— Oi? — sussurrei, envergonhada.

— Oi. — senti seu olhar sobre mim, esperando que eu falasse algo mais relevante.

Suspirei fundo antes de olhar para ele.

— Você está bem?

Ele abriu um meio sorriso.

— Estou bem, isso não foi nada. — murmurou apontando para o seu rosto.

Coloquei uma mexa de cabelo atrás da minha orelha antes de batucar meus dedos sobre a mesa. Queria perguntar sobre o dia anterior sem parecer intrometida.

— Por acaso teve alguma coisa a ver com o que aconteceu ontem?

Olhei para ele esperando sua resposta.

Matthew olhou para suas mãos sobre a mesa, pensativo, como se estivesse escolhendo as palavras certas.

— Isso aconteceu por culpa do Tyler, ele é um tremendo idiota. — deu de ombros, tentando tornar a situação comum. Como se fosse possível.

Mesmo não se aprofundando no assunto, compreendi que ele não queria falar sobre isso, então iria respeitá-lo.

— Vamos, venha se sentar com a gente. — murmurei ao me levantar.

Ele franziu o cenho.

— E o discurso de que não podemos ser amigos? — quis saber.

— Eu não confiava em você, agora eu confio.

Matthew me olhou por um tempo, pensando no que eu tinha lhe dito antes de dizer:

— Eu só precisava quebrar a cara do Tyler pra você confiar em mim? Katherine, se você tivesse me falado, eu teria quebrado a cara daquele babaca a muito tempo.

Gargalhei alto. Matthew me acompanhou.

Quando notei que as pessoas estavam nos observando, controlei minha risada e acenei para ele.

— Anda logo! — murmurei rindo.

Voltei para a minha mesa sabendo que ele me acompanhava logo atrás. Matthew se sentou ao meu lado e sorriu para Natalie que estava sentada a sua frente.

— Matthew, esses são meus amigos, Natalie Goroni e Aidan Turnur. — apontei na direção deles, identificando cada um.

— É um prazer conhecê-los. — Matthew estendeu sua mão para cumprimenta-los.

Natalie estava empolgada com a novidade de ter Finley almoçando com a gente. Aidan foi educado, mas indiferente. Na verdade, ele nunca lidou muito bem com novidades, não é à toa que ele não suporta festas surpresas ou qualquer coisa do tipo.

— O que esse cara está fazendo aqui? — Aidan sussurrou em meu ouvido.

— Parece que ele e Tyler brigaram, não podia deixa-lo sozinho.

— Está fazendo caridade agora? — olhei para ele, séria. — Tudo bem, desculpa. É que eu não confio nesse cara.

— Só pelo fato dele ter saído do clube dos idiotas, já é um grande passo.

Olhei para o lado vendo Matthew interagir com Natalie. Eles conversavam de forma descontraída e ele parecia se sentir à vontade. Pela primeira vez não parecia estranho tê-lo por perto, eu estava gostando do ambiente descontraído que sua chegada proporcionou.

Nunca imaginei ter Matthew no meu ciclo de amigos, mas acho que pode dar certo.

Eu não sabia se seria estranho.

Talvez seja um pouco estranho.

Tudo bem, com certeza será estranho, mas quando eu percebi, as palavras já tinham saído da minha boca. Desde que conheci Natie e Aidan, a noite da pizza se tornou uma tradição nas noites de sexta-feira, e agora eu tinha convidado Matthew Finley para algo que só pertencia a nós três. Pode até parecer uma grande besteira, mas as nossas noites de sexta-feira são muito valiosas, principalmente pelo fato de ela ter nos unido mais do que nunca.

Sei que o problema não seria com Natalie, mas sim com o Aidan.

Era notório que ele não ia com a cara de Finley, tê-lo infiltrado na nossa noite da pizza com certeza não seria boa coisa.

Eu e Natalie chegamos primeiro, preferi não contar que Matt também viria para ser surpresa tanto para ela quanto para o Aidan, assim ele não poderia me acusar de nada. Logo depois Aidan chegou dando um beijo carinhoso em minha bochecha.

Sorri para ele.

— Como foi o dia de vocês? — perguntei tentando evitar em falar que teríamos um intruso essa noite.

— Cheio de trabalho, mas é sexta à noite, tudo o que eu não quero é falar sobre a faculdade. — disse Aidan.

— Isso eu tenho que concordar com o Aidan. — começou Natalie — Tudo menos falar sobre a faculdade. O que pretendem fazer no fim de semana? Vão para casa?

— Sim, sinto falta da minha cama e também do meu pai. Mesmo ele não estando lá, sinto que estou mais perto dele.

Aidan também iria para casa, já Natalie morava muito longe então ficaria no alojamento. Tentei convencê-la a ir comigo, mas ela disse que não estava no humor para ficar horas dentro de um ônibus.

— Já podemos pedir nossa pizza de sempre? — indagou Aidan, e foi aí que eu tive que respirar fundo antes de começar a falar.

— Ainda não. Convidei uma pessoa, não sei se ela gosta dos mesmos sabores.

Os dois se entreolharam antes de voltarem a olhar para mim.

— Convidou alguém para a nossa noite da pizza?

Aidan parecia um pouco ofendido, mas também curioso.

— Sim, e eu sei que é algo só nosso, mas eu não achei que ele aceitaria.

— Ele? — murmurou Aidan. — Estamos falando do Finley, não é?

Agora ele parecia visivelmente irritado.

Eu sabia que daria nisso. Ele não era muito fã do Matthew.

— Ele ficaria sozinho essa noite, todos que eram seus amigos aqui agora não são mais, e a outra metade está indo para casa para aproveitar o fim de semana. Só quis ser educada, não sabia que ele aceitaria.

— Tudo bem, não fará mal ter um intruso como Finley na nossa noite da pizza. — Natalie sorriu, me lançando um olhar cúmplice.

Revirei os olhos.

Eu sabia no que ela estava pensando.

Quando Aidan abriu a boca para retrucar o que Natalie havia dito, Matthew chegou atraindo olhares para si. Será que ele já estava acostumado em ter uma vida assim, ou ele nunca se acostumaria com isso?

— Oi. — um meio sorriso se formou em seu rosto.

Pela primeira vez, Finley parecia tímido.

— Oiiiiiiiiii. — Natalie abriu um grande sorriso, mais empolgada que qualquer pessoa naquele recinto. — Vamos, sente-se. — ela se achegou para o lado cedendo seu antigo lugar para ele e assim ficando de frente para mim, já que Aidan estava sentado ao meu lado.

— Obrigado. — sorriu para ela. — Espero não estar muito atrasado, já foi uma grande gentileza de Katherine ter me convidado.

Sorri gentilmente para ele.

Era incrivelmente ridículo o quanto eu gostava da forma como ele pronunciava o meu nome.

— Agora que Matt chegou, vamos pedir nossa pizza.

Aidan ficou irritado porque pela primeira vez o sabor de banana não estaria na pizza já que Matthew não gostava, mas no final ele relevou e tudo deu certo. Eu sabia que ele não tinha uma empatia por Matt, mas teria que aceitar de um jeito ou de outro.

Algumas horas se passaram, quando percebi estávamos bem entrosados, conversando e rindo sobre assuntos diversos, até mesmo Aidan. Descobri que Matthew adora séries com tema médico como Greys Anatomy, e que também é fascinado pelos filmes de O Senhor dos Anéis e Harry Potter.

Sobre os planos para o fim de semana, notei que ele ficou distante e foi o único que não respondeu sobre o que faria. Fiquei me perguntando o que poderia estar lhe incomodando a ponto de não querer tocar no assunto. Na saída Matthew nos ofereceu uma carona, o que foi engraçado e ao mesmo tempo gentil de sua parte já que ele tem um Lamborghini e só cabem duas pessoas no carro.

— Você poderia levar Kate, eu vou com Aidan de Uber. — propôs Natalie. 

Naquele momento eu quis matá-la de todas as formas possíveis.

— Não precisa, eu posso voltar de Uber com vocês. Matthew não precisa se incomodar.

— É uma boa ideia, não vou me importar. É caminho, de todo jeito. — disse se adiantando e indo em direção ao seu carro, dando seu veredito final.

Isso com certeza era uma das coisas que não me agradava nele. Não gostava do fato dele ignorar o que eu falava e sempre dar sua palavra final. Mas por ora eu iria ignorar e aceitar a carona, não queria prolongar esse diálogo e assim eu chegaria mais rápido ao alojamento para colocar em prática meu plano de assassinar Natalie Goroni essa noite.

Passando pelos quarteirões indo em direção ao alojamento da universidade, aos poucos alguns respingos começavam a avisar que uma forte chuva estava a caminho.

— Então você vai para casa nesse fim de semana?! — ele fez uma pergunta que não parecia ser exatamente uma pergunta.

— Sim. — murmurei suspirando. Queria saber o que ele faria, mas não sabia se ele acharia ruim já que ignorou essa pergunta na pizzaria. — E você? — indaguei olhando pela janela, tentando não focar minha atenção nele para tentar deixá-lo confortável.

— Bom... — pigarreou, limpando sua garganta e tentando afastar o nervosismo. Isso chamou minha atenção para ele. Suas mãos agarravam o volante com uma força além do normal. — É nesse fim de semana o aniversário da minha mãe. — sussurrou quase de forma inaudível. 

Oh, meu Deus, eu tinha me esquecido.

Ele havia comentado comigo antes sobre esse aniversário e o fato de não saber se sua mãe iria querer sua presença.

— Está pensando em ir?

— Não. Com certeza não.

Ele parecia frustrado, mas também irritado.

— Não sei bem o que aconteceu entre vocês, mas eu aposto que ela gostaria da sua presença.

Ele desviou sua atenção das ruas por um breve momento para me olhar. Seus olhos azuis estavam cinzas e ele tinha a capacidade de ficar ainda mais lindo em um ambiente escuro e gélido. Era como se o seu lado sombrio lhe caísse muito bem, realçando com virtude cada contorno perfeito de sua face.

Engoli em seco desviando o olhar do seu rosto estupidamente perfeito.

— Gostaria que fosse verdade, mas eu sinceramente não sei, não depois... — fez um breve pausa. Ele suava frio. — Enfim, você é muito gentil em dizer isso. — sorriu brevemente antes do seu rosto ser tomado novamente por todos os seus segredos e demônios.

Será que um dia eu descobriria sobre todos eles?

Não havia percebido que tínhamos chegado até Matthew me encarar sorrindo dizendo que já estávamos no alojamento. Abaixei minha cabeça envergonhada por ter sido pega olhando para ele, podia sentir minhas bochechas queimarem. Tirei rapidamente meu cinto e tentei evitar olhar para ele enquanto eu me despedia e saia do carro.

Caminhei rapidamente sem olhar para trás sabendo que ele ainda estava ali esperando até que eu entrasse.

Apesar de eu ter tido muita vontade, hoje o dia não amanheceu com as manchetes noticiando sobre o assassinato da jovem Natalie Goroni, mas em compensação, ela ficou responsável em arrumar minha mala e perder metade da sua noite de sono como punição pelo o que havia feito na noite anterior. Agora Natie se encontrava completamente no décimo sono enquanto eu me levantava bem descansada para me arrumar e seguir viagem de volta para casa.

Apesar de poucas semanas de volta, eu já sentia, loucamente, saudades de casa.

O dia estava ensolarado em Boston, diferente da noite anterior em que o clima esfriou e acabou chovendo a noite inteira. Escrevi um bilhete para Natalie e deixei sobre a minha cama para que ela lesse quando acordasse. Depois de beijar levemente sua cabeça, peguei minha pequena mala e saí do quarto. Esbarrei com outras garotas que também estavam indo para casa.

Quando saí do alojamento, dei de cara com um burburinho de garotas rodeando algo que eu não conseguia ver, mas ao me aproximar, minhas pernas congelaram.

— Com licença, garotas, foi um prazer conhecê-las, mas agora eu preciso ir. — Matthew se despediu se distanciando e veio em minha direção. Eu não sabia onde enfiar minha cara. — Oi. — abriu um sorriso entusiasmado.

Franzi o cenho.

— Oi?! — olhei para trás e as pessoas já estavam se dissipando. — O que faz aqui a essa hora?

— Já que eu não farei nada nesse fim de semana, resolvi te dar uma carona até sua casa.

Ele estava falando sério ou tirando uma com a minha cara?

— Você acordou cedo e veio até aqui para ser o meu chofer? — arqueei uma sobrancelha, esperando pela sua resposta.

— Eu prefiro o termo "um amigo que não tem nada para fazer e que quer ajudar outra amiga para poupá-la de ficar horas dentro de um ônibus podendo ir em um carro confortável". — ele apontou para uma Range Rover preta estacionada.

— O que aconteceu com sua Lamborghini?

— Achei que para pegar estrada seria melhor um carro mais espaçoso.

— Lamborghini e Range Rover, deve ser muito difícil ser Matthew Finley. — ironizei sorrindo, e apesar dele ter sorrido, seu semblante não transparecia humor. — Tem certeza que quer fazer isso? Você não precisa me levar.

— Sei que não, mas eu quero, assim chegará mais rápido e terá mais tempo para matar saudades de casa.

Olhei para ele por um tempo, tentando decifrar o que se passava em sua cabeça. Desisti ao perceber que era completamente impossível, ele era uma verdadeira caixinha de surpresas.

Porém, eu também era, e ele não fazia ideia do quanto.

Sorri aceitando sua proposta, mas mal ele sabia o quanto isso lhe custaria muito caro.

Com uma playlist de músicas montada, guiei Matt durante o percurso quando ele não sabia mais para onde prosseguir. Ele sugeriu colocar o destino no GPS, mas isso atrapalharia os meus planos, então dei graças a Deus pelo fato dele ser burro com GPS e ter se enrolado mais do que ajudado. No final, eu tive que guiar nosso trajeto da forma como eu queria.

— Sua cidade fica a quanto tempo mesmo de Massachusetts?

— Três horas de carro, não se preocupe, já estamos perto.

Notei ele olhar ao redor notando a falta de civilização e começando a estranhar o trajeto quando finalmente chegamos até a placa da divisa de Boston com Nova Iorque.

— Espera! — ele freou bruscamente estacionando o carro no acostamento. — Não estamos indo para sua casa, estamos saindo de Boston.

— Sim, não estamos indo para minha casa, mas estamos indo para a sua. — ele arregalou os olhos estupefato, não acreditando no que eu havia acabado de dizer. — Você tem uma festa de aniversário para comparecer, então pisa fundo nesse acelerador porque ainda temos horas de viagem. 


NOTAS FINAIS:

Demorei, mas chegueeeei. Espero que tenham gostado desse capítulo e que tenha valido (um pouco) a pena a espera. Pra mim valeu muito a pena, esse final não tinha na versão original, o tempo me fez bem para pensar em boas coisas para esse capítulo, então espero que tenham gostado.

E agora é oficial, ESTOU DE VOLTA. 

Até o próximo capítulo meus amores <333


SUGESTÃO DO DIA: CRIMINAL BLOOD

Quem gosta de fanfics com o Justin Bieber? Você não pode deixar de conferir essa Obra da @stealmyziall_1. Criminal Blood é envolvente e promete arrebatar o seu coração de todas as formas. 

Sinopse: "Pode-se dizer que para nós os Biebers, a definição de família não é a mesma que para os outros. Nós não criamos filhos, criamos soldados. Somos a maior e mais poderosa máfia do mundo, não por medo, mas sim por respeito. O nosso sucesso? Manter isso apenas como algo familiar, onde mulheres não estão inclusas de forma nenhuma, essa não é a sua função no mundo. Aos 15, contrataram minha primeira barriga de aluguel. Minha sorte? Tive dois em uma tacada só. Agora, 12 anos mais tarde, vamos passar novamente pelo processo. Meu problema? A minha nova barriga de aluguel não veio pelo dinheiro, mas sim por uma ameaça. Megan Hernandez pode ser uma mulher ousada e realmente do tipo que não aguenta nada calada, mas não é algo que me preocupe. Afinal, meu sangue é criminal, posso por qualquer um no seu devido lugar sem precisar mover um único músculo para isso. "

Entre em seu perfil aqui no Wattpad e procure por essa fanfic, vocês não vão se arrepender <3

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro

Tags: #romance