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35_ Terror.

Os gritos foram seguidos de risadas. Jurema bufou e se sentou no ouro sofá, Paulo saiu da cozinha e veio logo depois. Ele se sentou ao lado dela e um silêncio pairou. Estávamos eu, Priscila, Dafine e Pedro num sofá e Jurem e Paulo no outro, todos mexendo no celular, menos eu, já que o meu havia ficado no meu quarto e eu não era nem louca de subir lá sozinha. 

ㅡ OK! ㅡ Falei alto, o que os assustou. ㅡ Larguem esses celulares e vamos conversar como pessoas normais.

ㅡ E desde quando pessoas normais conversam pessoalmente? Pessoas normais do século 21 conversam apenas por figurinhas no WhatsApp. ㅡ Dafine me corrigiu.

ㅡ Não interessa. Vocês estão muito viciados nisso. Vamos dialogar, dizer palavras com a boca, brincar de algo, sei lá. ㅡ Sugeri me ajeitando no sofá. 

ㅡ Você só está pedindo isso porque está sem celular. ㅡ Priscila resmungou. 

ㅡ É. ㅡ Assenti. 

ㅡ Ta, vamos fazer algo. ㅡ Paulo concordou.

ㅡ Mas, o que? ㅡ Priscila perguntou e um silêncio pairou novamente.

ㅡ JÁ SEI! ㅡ Pedro gritou assustando todo mundo de novo. O mesmo colocou o flash do celular embaixo de seu queixo. ㅡ Vamos contar histórias de terror.

ㅡ Não! ㅡ Dafine protestou de imediato.

ㅡ Por que não?? ㅡ Pedro fez uma careta.

ㅡ Por que eu não gosto dessas coisas de terror, ainda mais estando no mesmo cômodo que a sua prima. ㅡ Ela balançou a cabeça negativamente.

ㅡ Isso tudo é inveja de mim? ㅡ Jurema fez uma careta para ela, bem eu não estava enxergando direito por causa da falta luz, então não sei dizer se ela estava fazendo careta ou se era a expressão normal dela. Ta, parei. 

ㅡ Ah, com certeza, estou morrendo de inveja de você. Toda noite eu choro por não ser como você. ㅡ Dafine resmungou. 

ㅡ Ta, ta, enfim, histórias de terror. ㅡ Pedro voltou a falar se colocando em pé na frente da nossa enorme janela, e quando eu digo enorme, eu não estou exagerando, é realmente gigante. Ela vai do teto quase até o chão. Poderíamos usar de porta se não fosse pelo fato dela não abrir. Pois é, é só de enfeite. 

ㅡ Eu não quero! ㅡ Dafine exclamou.

ㅡ Problema é seu. ㅡ Pedro respondeu.

ㅡ Vou enfiar sua cara na faca. ㅡ Dafine respondeu e logo ambos estavam rindo.

ㅡ Vai, eu sou o primeiro. ㅡ Pedro voltou a falar. ㅡ Era noite, a casa estava escura e silenciosa...

ㅡ Arg... ㅡ Bocejei. Pedro fez uma careta para mim. ㅡ Desculpa. 

ㅡ Todos da casa estavam dormindo. Estava no meu quarto me preparando para deitar quando a sombra de alguém passando pelo corredor apareceu embaixo da porta. Pensei ter sido minha irmã feiosa ou um de meus pais, então ignorei. Segundos depois a sombra passou de novo para o outro lado. Resolvi ir até a porta e a abri me deparando com pegadas de botas que manchavam o piso branco do corredor. Não eram simples manchas de lama ou sujeira, o líquido vermelho exalava um cheiro que me deixou enjoado. Era sangue. ㅡ Encarei meu irmão me perguntando que horas a luz voltaria. ㅡ Então, o pânico começou a me tomar e eu notei que as pegadas iam para o andar debaixo. Segui as pegadas com as pernas tremendo e desci as escadas me deparando com mais sangue e um forte cheiro de podre. Tampei o meu nariz me perguntando o que havia acontecido ali, até que vi dois corpos pendurados na sala. ㅡ Eu estava a ponto de bocejar de novo quando notei uma sombra esquisita na janela.

Tentei enxergar melhor e vi que realmente tinha alguém no nosso quintal parado na nossa janela! 

Catuquei Priscila e apontei para lá. A mesma arregalou os olhos e apertou uma de minhas mãos quando outra pessoa apareceu na janela ao lado da outra. Olhei para Paulo e apontei para a janela. Ele apertou os olhos para tentar enxergar e logo os arregalou também. Jurema também não demorou a notar. 

Priscila tocou o braço de Dafin e apontou para a janela. Agora já eram três na janela. 

ㅡ AAAAAHHHHHH!!! ㅡ Dafine gritou apontou para a janela, o q que Pedro, que estava de costas para a janela, gritar junto e apontar o flash para eles. Os caras lá fora também se assustaram e gritaram também. 

ㅡ SEUS FILHOS DA MÃE!!! ㅡ Gritei me colocando de pé. ㅡ O QUE ESTÃO FAZENDO AQUI??? QUASE MORRI DO CORAÇÃO!! 

ㅡ Eu que quase morri do coração! ㅡ Saulo disse do outro lado da janela. Ali estavam ele, Maicão e Gabriel. ㅡ Por que gritaram? 

ㅡ Por que gritamos?? ㅡ Dafine ficou de pé. ㅡ O idiota do Pedro está aqui contando histórias de gente morta e aí três sombras aparecem na janela! Quer que façamos o que?? Dançamos quadrilha? 

ㅡ Claro!! Viemos lá da caixa d'água porque você chamou a gente! Devia ter uma festa com direito a churrasco e piscina! ㅡ Maicão respondeu.

ㅡ Chamou eles? ㅡ Me virei para Dafine.

ㅡ Eu? ㅡ Ela se fez de sonsa colocando uma mecha do cabelo atrás da orelha. ㅡ Eu não lembro disso não, nem conheço eles. 

ㅡ Chamou sim. ㅡ Priscila se aproximou da gente. ㅡ Disse que íamos ver um filme com eles e pediu para eles trazerem comida.

ㅡ Vou te dar uma vassourada. ㅡ Dafine resmungou para ela. 

ㅡ Ou? Abre a porta lá pra gente entrar. Qualé? ㅡ Gabriel resmungou abrindo os braços do lado de fora. 

ㅡ Abre lá, Pedro. ㅡ Pedi sem paciência. 

ㅡ Eu sou o que? Seu empregado? ㅡ Ameacei chuta-lo e eu correu para a porta. 

ㅡ Ta, eu chamei eles. Eu planejava que assistíssemos um filme e comêssemos algo como nos velhos tempos. Não contava com o apagão. ㅡ Dafine explicou. 

ㅡ Cara, quase fomos assaltados. ㅡ Maicão entrou na sala rindo e colocando umas sacolas sobre a mesinha de centro. Atrás dele veio Gabriel e logo depois Saulo. 

Esqueci por um momento como se respirava no momento que ele apareceu. Ainda estava escuro, mas meus olhos já haviam se acostumado, o que me permitiu vê-lo. E cara... ele estava tão bonito... eu devo ter ficado igual uma idiota admirando ele enquanto ele tirava o casaco e passava a mão nos cabelos para tira-los do rosto. Ele olhou pra mim. Ele sorriu. Eu engasguei e comecei e tossir. 

Parei quando levei um tapão de Pedro. 

ㅡ Some da minha frente antes que eu enfie meu pé onde ele jamais esteve. ㅡ Apontei para ele que se afastou de mim com as mãos tampando a bunda. 

ㅡ Ok, o que vocês trouxeram? ㅡ Dafine perguntou e logo todos se aproximaram da mesa, eu me aproximei de Saulo. 

ㅡ Oi. ㅡ Disse com certa timidez. Odiei isso. 

ㅡ Oi, linda. ㅡ Saulo sorriu para mim me fazendo sentir os raios das borboletas de novo. 

ㅡ Eu não sabia que vocês viriam, eu nem tomei banho ainda desde que nos vimos. A luz caiu e eu não tive coragem de subir. ㅡ Murmurei abraçando meus braços.

ㅡ Quer que eu vá com você? 

ㅡ Que?? 

•••
Continua...

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