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31_ Eu amo ela.

Eu não sabia o que estava fazendo, eu simplesmente estava fora de controle. Parecia até que estava possuída. Meus braços rodearam os ombros de Saulo enquanto meus lábios dançavam colados aos dele. As mãos de Saulo rapidamente pegaram em minhas costas me puxando mais para ele. 

Eu realmente estava fora de mim já que não conseguia pensar em nada além de como Saulo beijava bem. 

O calor me tomou e eu separei o meu rosto do dele. Encarei o mesmo, ambos com as respirações desreguladas e olhos fixados uns nos outros. 

Aquilo seria a resposta para minha pergunta ou ainda era apenas atração? 

Suspirei o observando.

ㅡ O que foi? ㅡ Saulo me olhou preocupado. 

ㅡ Não é nada. ㅡ Balancei a cabeça. 

Eu sempre fui uma garota que muda de ideia com facilidade. Eu sabia que sentia algo por Saulo, apesar de não saber exatamente o que, eu sabia que algo sentia. Fosse apenas atração ou algo mais. Mas estava com medo, muito medo. Não por mim, mas por ele. Ele gostava de mim, e se eu o magoasse com essa história toda? E se eu admitisse sentir algo sem ter certeza, desse esperança para ele e depois de um tempo eu já não sentisse mais nada? Por que isso era tão complicado? 

ㅡ Eu sei que não sente o mesmo por mim. ㅡ Saulo abriu um sorriso compreensivo.

ㅡ O que? 

ㅡ Com essa reação dos meus pais e o fato de que minha mãe possivelmente te falou sobre como sou apaixonado por você a bastante tempo, você deve ter notado que sinto algo por você. E é verdade. ㅡ Ouvir a confirmação dele fez algo dançar no meu estômago. ㅡ Eu gosto de você, mas não tem que se sentir desconfortável por isso. Eu que topei fingir esse namoro, então... se eu sair machucado, a culpa vai ser minha. 

ㅡ Mas, Saulo...

ㅡ Eu sou forte. ㅡ Saulo sorriu. ㅡ Aguento ser machucado por você.

ㅡ Mas...

ㅡ Deixa eu me iludir. ㅡ Observei seu olhar tão sincero para comigo. Eu não sabia explicar direito, mas o olhar dele me fazia sentir tão única para alguém. ㅡ Mesmo que seja tudo mentira, finja ser de verdade para que eu possa aproveitar o que eu nunca terei. 

ㅡ Mas e se você ficar magoado e... 

ㅡ Você pode me magoar, não se preocupe. ㅡ Saulo tocou a palma de sua mão na minha bochecha e acariciou a minha pele de leve com seus dedos. Aquele carinho aqueceu meu peito mais do que qualquer abraço ou beijo que eu já havia recebido de outra pessoa.

[...]

ㅡ Ae! Até que enfim chegaram! ㅡ Gabriel anunciou quando nos viu passando pelo portão da casa de Maicão. O sertanejo já podia ser ouvido e o cheiro do churrasco também já estava forte, na verdade, sentimos assim que viramos a rua da casa dele. 

ㅡ Chegaram? ㅡ Dafine apareceu e logo depois Priscila. 

ㅡ Aleluia! ㅡ Priscila sorriu.

ㅡ Para, não demoramos tanto assim. ㅡ Ri enquanto Saulo fechava o portão.

ㅡ Titia ama, titia cuida. ㅡ Dafine colocou a mão na minha barriga.

ㅡ Dois tapas na sua cara, Dafine... ㅡ Ela se afastou rindo.

ㅡ E como vai a vida de casada? ㅡ Priscila perguntou sorrindo.

ㅡ Ei! O churras é sobre o Maicão, nós não somos o tema de hoje. ㅡ Saulo parou ao meu lado.

ㅡ Fala aí, casal! ㅡ Maicão apareceu com um copo descartável na mão e um sorriso imenso no rosto. ㅡ Como vai a vida de casados? 

ㅡ Vocês são terríveis. ㅡ Ri e senti o braço de Saulo me rodear. O mesmo me abraçou de lado, o que rendeu muitos sorrisos ali.

ㅡ Awwwwwn! ㅡ Todos falaram juntos. 

ㅡ Tão fofos! ㅡ Priscila sorriu e só aí notei que ela estava nos gravando, o que, certamente, iria para seus stories do instagram. 

ㅡ Demoraram tanto para ficar juntos que não aceito que já não estejam casados. ㅡ Dafine afirmou.

ㅡ E com uma filha a caminho. ㅡ Priscila assentiu.

ㅡ Nada disso, tem que ser menino pra jogar futebol com nós! ㅡ Maicão debateu.

ㅡ Já tem muitos meninos no nosso bonde, tem que ter mais meninas!

ㅡ Que muitos? Ta doidona? Além do mais, menina gasta mais dinheiro.

ㅡ Menino da mais trabalho! 

ㅡ Ei?? ㅡChamei a atenção dos dois. ㅡ Eu não estou grávida! Parem de discutir se é menino ou menina, parecem malucos. ㅡ Ri dando uns passos na direção de Maicão. ㅡ Parebéns por ter passado pra faculdade e boa sorte pra continuar porque é um inferninho.

ㅡ Valeu. ㅜ Abracei-o e logo depois fomos na direção dos fundos da casa dele. Devo admitir que tinham mais pessoas do que eu esperava encontrar lá. Haviam pessoas da época da escola, pessoas do bairro, da família de Maicão e outras que eu nunca havia visto na vida. 

Nós cumprimentamos os pais deles e nos sentamos na área perto do jardim junto de uns amigos que estudaram com a gente. Estava tudo muito legal, música alta, comida, pessoas rindo e se divertindo enquanto Maicão recebia toda a atenção, mas eu não conseguia tirar da cabeça o que Saulo havia me dito.

Eu olhava para ele que estava sentado ao meu lado conversando com Gabriel rindo e me perguntava como alguém poderia gostar tanto de mim ao ponto de se deixar magoar e machucar apenas para estar comigo, mesmo sendo por um curto tempo e por atuação. 

Saulo olhou para mim e notou que eu o estava observando. Corei. Simplesmente.

Minha timidez me atacou e eu fiquei completamente vermelha. 

Saulo abriu um sorriso, se inclinou para mim e me deu um beijo na bochecha. Logo depois aproximou os lábios dos meus ouvidos e disse:

ㅡ Está me admirando tanto por que? ㅡ Fiz uma careta para ele que começou a rir. 

ㅡ Não posso admirar meu namorado? ㅡ Arqueei uma sobrancelha.

ㅡ Fique a vontade, te admiro desde a escola mesmo. ㅡ Ele sorriu voltando a olhar para as pessoas, mas aquilo foi mais uma frase que ficou se repetindo e se repetindo na minha cabeça.

O pai de Saulo acabou pedindo para Saulo ir até o quarto dele pegar um dinheiro num lugar super escondido que explicou baixo para somente ele ouvir, já que Saulo era o que ele mais confiava, e Saulo obedeceu. Eu fiquei esperando um tempo, mas fiquei com vontade de ir no banheiro e acabei entrando na casa também. 

ㅡ Aonde é o banheiro aqui mesmo? ㅡ Perguntei para Maicão que estava pegando algo na cozinha.

ㅡ É no fim do corredor, mas está uma bagunça por causa dessa gente toda, vai no do quarto dos meus pais lá em cima. Terceira porta à direita do corredor. ㅡ Assenti depois de ouvi-lo e fui na direção da escada.

Subi a mesma e segui pelo corredor enquanto tentava desfazer um nó teimoso que havia se formado no meu cabelo perto da minha nuca. Parei na frente da porta e segundos antes de empurra-la ouvi vozes.

ㅡ Ah, então você estudou com ele. ㅡ Uma garota dizia.

ㅡ É. ㅡ Saulo respondeu.

ㅡ Engraçado, eu sempre pedi a Maicão para me apresentar pros amigos dele, mas ele sempre dizia que não tinha nenhum do meu gosto. Acho que ele estava enganado. ㅡ Um silêncio se seguiu. ㅡ Por que não está dizendo nada? Você é sempre assim quietinho? 

ㅡ Não. ㅡ Respondeu. 

ㅡ Então fala alguma coisa... quero saber mais sobre você. 

ㅡ Eu não tenho muito o que contar.

ㅡ E o que está procurando aí? 

ㅡ Uma coisa que o pai de Maicão pediu. E você? O que faz aqui em cima? 

ㅡ Eu te vi lá embaixo e resolvi te seguir. Esperava conseguir mais do que uma simples conversa.

ㅡ Me desculpe decepcioná-la então. 

ㅡ É por causa daquela garota que estava com você lá embaixo, né? 

ㅡ É.

ㅡ Você está afim dela? 

ㅡ Eu amo ela. 

•••
Continua...

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