Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

50


Charlotte saltou para o beco mais próximo e Thomas veio logo em seguida. Ela ignorou o fedor de lixo que emanava do beco estreito e úmido e se virou para Thomas.

― Você não deveria ter feito aquilo! ― Ela gritou.

― O que? Salvado a nossa pele. ― Thomas chutou o chão.

― Não, me tratado como uma incapaz! Aqueles caras, eles, arght, você viu o que eles fizeram.

― Se você quiser desafiar os Guardiões por mim tudo bem. Eu não posso ter uma prisão disciplinar no meu registro, está entendo? A minha família não é rica para limpar a minha barra não.

Charlotte ficou em silêncio e foi em direção à rua. O pânico se alastrou feito erva daninha e no meio da confusão ela não soube distinguir contra o que estava lutando. O peso das suas ações caiu sob os seus ombros. Todo esse tempo investigando os Profetas do Caos para no final estar errada. Thomas cruzou os braços e parou ao seu lado.

― Deveríamos procurar por Will e Helena.

― Não vamos encontrar ninguém nessa confusão. ― Ela disse, mal-humorada. ― Mas, quer saber? Faz o que você quiser.

― Charlotte... ― Thomas chamou, desconcertado.

A protetora recuou ante o olhar embasbacado do protetor em direito ao seu peito.

― Sério?

― Não é nada disso! ― Thomas se recuperou. ― O seu peito está brilhando. ― Ele disse, embaraçado.

Charlotte olhou para baixo e viu a luz dourada. Puxou a herança do qilin e uma luz dourada e fraca emanou da pedra tal como eram as suas escamas. A protetora tirou o colar e segurou a pedra âmbar em suas mãos. A luz fraca se tornou potente e emanou da pedra numa linha reta que fluía rua abaixo.

― Está mostrando o caminho. ― Disse para si mesma.

Charlotte e Thomas pararam em frente à entrada de uma fábrica abandonada. A luz do amuleto se apagou. A construção próxima ao píer era retangular e coberta de tapumes de madeira. Thomas arrebentou alguns para os dois pudessem entrar.

O cheiro de podridão os atingiu e Charlotte se agachou e vomitou violentamente. Thomas engoliu em seco, enjoado.

― Você está bem? ― Ele perguntou.

A protetora negou com a cabeça, contudo, forçou-se a guardar na memória cada detalhe daquela cena. Cada centímetro de sua vergonha e falha miserável.

O interior da fábrica era completamente vermelho. Não porque as paredes eram pintadas dessa forma, na verdade, elas não possuíam nenhum revestimento além de uma mão leve de cal. O vermelho vivo e gosmento era do sangue nas paredes e no chão. Um filete se estendia quase até as suas botas através dos sulcos do piso de madeira.

Todos eles, homens, mulheres e crianças, vestiam pesados mantos vermelhos. O símbolo da cabeça cortada pela auréola estava em todo o lugar. Charlotte limpou o suor da testa e cerrou os punhos. Uma única lágrima escorreu do seu rosto rubro.

― Se você contar sobre isso, eu juro que mato você. ― Ela disse para Thomas, referindo-se à lágrima. ― Todos esses meses seguindo pitas, arriscando a minha posição, para no final estar terrivelmente errada? ― Ela se questionou.

― Mas você não está errada. Pense com clareza, Charlotte. ― Thomas falou de repente. ― O centauro no telhado era o mesmo que invadiu a festa das fadas com Éfero e as suas armas...

― As mesmas armas dos guardas dos Profetas do Caos. ― Ela se lembrou ― Mas faltava um detalhe, a insígnia, da mesma forma que a adaga contrabandeada.

― Aposto que serão as mesmas armas que encontrarão com cada elfo, fada, duende ou anão dessa cidade. ― Thomas ponderou.

― Mas Éfero...

― Servia ao príncipe, não servia?

― Assim como os Profetas do Caos. ― Ela completou. ― Thomas, olha só para eles. ― Charlotte reparou.

Os cabelos quebradiços e emaranhados, os dentes podres ou faltando, a pele manchada pela vida difícil. As marcas da fome naqueles rostos que eram só ossos e pele macilenta. Então, ela se deu conta.

― São os pedintes. ― Falou. ― As pessoas que os verdadeiros Profetas do Caos faziam caridade. Malditos! E para que? ― Ela se rebelou.

― Eles se fizeram ser ouvidos. ― Thomas examinou. ― Você pode matar facilmente uma criatura, mas uma ideia é como uma erva daninha na mente. ― Charlotte assentiu, perplexa e assustada. ― Eles foram capazes de assassinar pessoas desesperadas e culpar as outras raças só para provar que estavam certos.

― Precisamos ir. ― Ela disse, friamente.

― E quanto aos corpos? ― Thomas retrucou. ― Temos de chamar os Guardiões.

― Você ainda não entendeu, Thomas? Isso é problema! Somos aprendizes, eles, o Príncipe, seja lá quem for o real responsável por isso quer uma desculpa para tomar o poder. E sabe como eles começam? Controlando a educação! Não vamos facilitar para eles. ― Ela discursou.

Thomas deu uma última olhadela naqueles corpos esquálidos e miseráveis. Não era um protetor religioso, mas desejou que as almas daquelas pobres pessoas fossem em paz. Se é que isso era possível. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro