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Capítulo VIII

Notas do autor

Olá pessoal, como vocês estão ? Trago para vocês mais um capítulo. Dessa vez foi bem curtinho.
Espero que gostem!
Boa leitura!

🔪🔪

548 palavras


●New York, , Park Row, 15 de abril de 2000.

-13:00pm

— Então, teve alguma sorte? — perguntou ao amigo que terminava de guardar os últimos materiais recolhidos da cena do crime, por enquanto que observava a equipe do IML colocar o corpo dentro do carro.

— o corpo estava bem preservado. Encontrei um fio de cabelo, envolta do pulso da vítima.

— Ótimo. Espero que desta vez nos leve a algum lugar.

—Quanto a isto, estou bem esperançoso.

Anuiu em concordância, voltando o olhar para o lugar que há instantes havia um cadáver.

Se não fosse pela faixa de contensão e as plaquinhas que indicavam o lugar do corpo, nunca seria capaz de dizer que um crime tinha sido cometido naquele local.

— Encontrou alguma outra coisa?

—Não. Me perturba o fato do corpo estar intacto. Até parece que ela morreu dormindo. Mas recolhi alguns materiais que podem ser úteis e nos dar algumas respostas.

—Assim espero — não estava satisfeita, mas não deveria reclamar. Na maioria das vezes trabalhavam com bem menos.

— Vou para o laboratório, começar a trabalhar no caso. De qualquer forma, não tenho mais o que fazer por aqui. E, Iza? Como ela está?

—Bem, na medida do possível. A assistente social já a levou e entrou em contato com os pais. Agora, a única coisa que os resta fazer é procurar uma ajuda psicológica, para que ela não fique traumatizada pelo resto da vida.

—É uma situação bem delicada. Mas, tenho certeza de que ficará bem.

—Humhum — resmungou pensativa.

Estava energizada. Farta de ficar parada a esperar de respostas. Queria agir.

Surtaria se apenas voltasse para seu escritório sem possuir em mãos respostas mais concretas.

—Estou voltando para o departamento. Vem comigo? — o moreno a questionou, franzindo a testa ao perceber seu humor alterado.

—Não — retrucou, remexendo na bolsa a fim de encontrar novamente o celular.

—O que pretende fazer desta vez?

—Vou para o IML — falou sem pestanejar, já discando o número do motorista, para ir buscá-la.

—Fazer o que? — era nítido a sua surpresa.

—Não sei. Só sei que preciso ir.

—Sabe que não precisa fazer isso. Tenho certeza de que quando Ann terminar, irá entrar em contato.

—Não tenho dúvidas disso, mas... é que não consigo ficar parada a espera de respostas. Preciso saber o que está acontecendo. Preciso ir até lá e ver com os meus próprios olhos todo o procedimento.

—Ela vai te matar. Sabe que Ann odeia ser vigiada, e, muito menos ainda, apressada.

—Não vou fazer nada. Só observar.

—O que significa que estará a vigiando.

—Pare com isso! Não vou vigiar ninguém. Só preciso estar sobre controle. Vou pirar se tiver que voltar para aquela maldita sala e ficar sentada à espera de respostas.

—Certo. Mas ainda não acho que seja uma boa ideia.

—Que seja! Já estou indo. Até mais.

Deu as costas sem esperar por mais uma rodada de objeções, andando apressada para fora do parque, não demorando para avistar seu carro, o adentrando sem pestanejar.

—Vamos logo, estou com pressa — murmurou, digitando uma mensagem para a amiga.

Sabia que John tinha razão. Ann não iria apreciar sua visita, por isso resolveu avisá-la de antemão para não a deixar tão possessa.

🔪🔪


Notas finais

Espero que tenham gostado!

Deixem seus comentários e até a próxima!

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