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Capítulo IV

Notas do Autor
Olá pessoal! Como estão? Espero que bem!
Estou trazendo mais um capítulo para vocês. Espero que gostem!
Boa leitura!
Ps: contem cenas pesadas, então, caso não esteja se sentindo bem, por favor, leia mais tarde!

🔪🔪

³¹²⁹palavras

• New York, Aikido Kokikai NYC, 12 de abril de 2000

- 01:00p.m.

Não importa quanto o vento sopre, a montanha jamais se curva diante dele.

(Mulan)

Após trinta minutos dentro do automóvel a conversar amenidades com John, finalmente conseguiram chegar a cena do crime.

Ficou surpresa com o local.

Era uma casa em estilo oriental, com sua arquitetura e estrutura ricas em detalhes que remetiam a cultura asiática, com tons negros e vermelhos. Havia uma escrita em kanji logo na entrada, em letras grandes, e logo embaixo da mesma, escrito de forma muito mais simples, estava a tradução em inglês, indicando que se tratava de um dojo que lecionava artes marciais.

— O que significa kendo? — John inqueriu lendo uma placa mais ao canto que indicava todas as aulas fornecidas no local.

— E eu tenho cara de que sabe disso? —  questionou ainda olhando com admiração para toda a estrutura a sua volta. 

Com toda a certeza era um belíssimo lugar.

Infelizmente ela estava ali a trabalho e não podia perder tempo a apreciar a beleza do pequeno lago mais a frente, com uma linda ponte que passava sobre o mesmo.

Não demorou para reparar na movimentação mais a frente, em uma das salas, com policiais agitados e a costumeira faixa de não ultrapasse, cena de crime, circundando toda a entrada.

— Ah, que bom que o legista chegou. As coisas lá dentro estão um pouco estranhas demais —  um dos policiais mais novos se aproximou, os cumprimentando.

— Bem, então vamos ao trabalho — John tratou de falar, logo abrindo sua enorme mala, tirando de dentro da mesma o costumeiro macacão que costumava usar a fim de não contaminar as evidências.

— E o que temos aqui? — questionou, interessada em saber o que estava acontecendo, mas sabendo que deveria esperar que o trabalho do colega terminasse para poder se aproximar da cena do crime.

— Garota de aproximadamente 16 anos, foi encontrada morta pelo professor.

— O que? — ficou pálida com a informação, o olhando vidrada.

Não era possível que se tratava de mais uma adolescente.

— Sim. O professor acabou entrando em contato. Ele está em uma sala, sendo acompanhado de outros policiais.

— Quero interrogá-lo — disse por fim, tentando manter a postura profissional.

— Foi o que pensei. Me acompanhe.

O seguiu até um aposento mais ao lado, onde acabou por se deparar com um senhor de mais ou menos sessenta anos, baixa estatura, cabelos brancos e de características orientais.

— Olá, me chamo Eliza White, sou detetive do departamento de homicídios. Gostaria de conversar um pouco com o senhor — se apresentou, estendendo a mão para cumprimentá-lo, sendo aceita com hesitação. — Como se chama? — concluiu sentando a sua frente.

— Zhao Yan.

— Senhor Yan, poderia me descrever com detalhes o que aconteceu? — inqueriu abrindo sua costumeira caderneta, pronta para começar a escrever.

— Bem. Hoje a escola não funciona na parte da manhã, já que a maioria dos professores possui compromissos em outros lugares. Assim, costumamos abrir por volta do meio-dia, para iniciarmos as aulas depois das 13 horas.

— Sim, entendo.

— E, como sou um dos funcionários mais antigos, tenho posse das chaves. Assim, sempre chego um pouco mais cedo para poder preparar minhas aulas. Como de costume, fui o primeiro a chegar, e sempre passo nas salas para ver se nenhum dos alunos acabou esquecendo algo no dia anterior. E, foi assim que acabei vendo.... vi como ela estava. Coitada! Ela era tão nova! — começou a chorar, perdendo as palavras com a angústia que sentia.

— Sim, entendo. Mas, preciso que o senhor tente ficar o mais tranquilo possível para que eu possa entender tudo o que aconteceu e chegar nas respostas o mais rápido possível. O senhor pode me ajudar com isso? — terminou, depositando com ternura a mão sobre seu ombro, a fim de tentar acalmá-lo.

Não demorou muito para o ver balançar a cabeça em concordância, tomando ar em busca de palavras.

— Não sei o que pode ter acontecido. Apenas a vi jogada no chão com.... com a katana transpassada em seu corpo. Nem se quer me aproximei, sai desesperado para chamar a ambulância e a polícia. Tinha esperanças de que ainda estivesse viva.

— Fez muito bem em nos chamar o mais rápido possível.

O consolou, tomando nota de que a cena do crime em si desta vez não tinha sido alterada. O que era uma vitória, pois raramente conseguiam que isso acontecesse.

Se sentiu animada com a perspectiva de encontrar pistas relevantes para finalizar o caso e assim voltar a dedicar todo o seu tempo no caso de Bella.

— O senhor conhecia a vítima? —  como o de costume, começou a fazer as perguntas padrões, como um mantra.

— Sim, com toda a certeza. Ela era uma de minhas mais excelentes alunas. Ela era excepcional.

— O que o senhor ensinava? — questionou apenas a fim de tentar manter uma conversa mais fluida e menos carregada de sentimentos perturbadores.

— Sou professor de kendo.

Lembrou de imediato de que mais cedo seu amigo havia inquerido sobre tal palavra, no qual ela nem se quer fazia ideia do que significava.

— Desculpe, mas não entendo nada de artes marciais. O que significa essa palavra? —  admitiu envergonhada com sua ignorância, mas naquele momento não podia fingir, e assim o melhor a fazer era perguntar sobre o assunto, até porque era algo referente a sua vítima.

— Kendo é uma arte de combate com espadas e também ensina sobre os costumes dos samurais —  logo tratou de lhe explicar como um professor acostumado a lecionar a seus alunos.

Concordou, guardando uma nota mental para depois contar a John sobre a sua mais nova descoberta. Iria o deixar com inveja, por ele não saber o que Kendo significava, e ela já o sabia.

— Então, o senhor ensina combate com espadas? Isso não é um pouco perigoso? — perguntou, achando um pouco estranho adolescentes manejando armas afiadas e muito perigosas.

— Não. Durante as aulas as katanas são substituídas por objetos de madeira que se assemelha a espadas.

— Então, o objeto no qual a vítima foi ferida, não pertence a este lugar? — perguntou, sabendo que tal detalhe seria muito importante.

— Sim, ela é nossa. Mas, ficava de decoração, presa a parede do dojo.

Anotou a informação, torcendo em pensamentos para que houvesse uma digital sobre o objeto, que pudesse acusar o assassino.

— O senhor era professor da vítima, certo?

— O nome dela é Suki — o mais velho rebateu, visivelmente chateado com a menção anterior.

— Sim, claro. Então, o senhor era professor dela?

— Sim. Suki era uma excelente aluna. Fazia aulas comigo há seis anos. Era uma das melhores. Apesar da vivacidade e alegria que emanava, quando estava dentro do dojo, ela era muito serena e disciplinada e... — ele parou de falar, engasgado, ficando nítido que estava revivendo todos aqueles momentos de terror, que o deixava muito abalado.

— Sinto muito por tudo isso, mas preciso de algumas outras informações. O senhor está em condições de continuar a falar ou quer esperar um pouco para se acalmar? — Falou solicita.

 Sabia que aquele momento era muito difícil, ainda mais quando se tratava de alguém especial.

— Tudo bem. Eu posso continuar a falar — concordou após alguns minutos.

— Certo. Então, quando foi a última vez que o senhor viu Suki com vida?

— Ontem mesmo. Tivemos aula na parte da tarde. O último horário.

— E depois que terminou a aula, o que aconteceu?

— Como era o último horário, nos preparamos para fecharmos e ir embora.

— E Suki foi embora como o esperado?

— Não. Ela costumava ficar até um pouco mais tarde, a treinar sozinha em um boneco de treinamento.

— Então ela não foi embora no horário normal? — aquilo era uma informação valiosíssima que não podia deixar passar.

— Não. Como na maioria das vezes, ela me pediu para ficar treinando um pouco mais, e como sempre, acabei cedendo. Se eu soubesse que algo ruim poderia acontecer, nunca teria permitido... — voltou a lamuriar, deixando lágrimas caírem pela face marcada pelo tempo.

— Não se culpe. Não tinha como o senhor saber o que poderia acontecer. E, pelo que entendi, ela tinha o costume de ficar até mais tarde por aqui.

— Sim. Então, deixei as chaves da frente para que ela pudesse fechar quando fosse embora.

— Ok, e como o senhor recuperou as chaves depois? — questionou desconfiada, pois se o mesmo tinha aberto a escola há pouco tempo, ele teria pego as chaves com a garota.

— Ela deixava as chaves debaixo da estátua do dragão. Nela há uma abertura que só é vista quando se chega perto, e se torna um ótimo esconderijo, pois só consegue encontrar algo se estiver procurando.

— Interessante. Então, o senhor está me dizendo que a chave estava neste lugar combinado?

— Sim. Quando cheguei, encontrei as chaves no lugar de sempre, por isso, não desconfiei de nada. Até encontrá-la naquela... naquela situação — mais uma onda de lamentos se fez presente.

Permitiu que o mesmo chorasse e esvaziasse toda a angústia de seu coração.

— Mais alguém conhecia esse esconderijo? — perguntou quando o mais velho já tinha se recuperado.

— Não — negou de prontidão, balançado a cabeça, inconformado.

— O senhor não sabe se Suki comentou com alguém sobre? Ela estava sozinha quando o senhor foi embora? Reparou se a mesma estava a conversar com alguém, nem que seja pelo celular?

— Não. Suki nuca trouxe celular para a sala de aula e ela sempre veio e foi embora sozinha. Ela mora perto daqui , por isso, sempre vinha sozinha. Uma vez disse para que ela pedisse aos seus pais para que a buscasse, caso ficasse até mais tarde treinando. Mas, ela sempre me respondia que seus pais eram muito ocupados e que não iria incomodá-los. São médicos, ambos, e sempre estão trabalhando. Uma pena, eu diria. Perderam muitos momentos de vitórias da filha.

Notou que o senhor realmente gostava da garota, e que estava muito triste com tudo.

— Vocês eram muito próximos? — era estranho tal situação, e não deveria deixar de cogitar a ideia de que fossem algum casal, apesar da diferença drástica de idade entre ambos.

— Não. Só nos víamos aqui. Mas, como a conheço há muito tempo, acabamos nos tornando grandes amigos. Na verdade, sempre vi Suki como uma neta, e ela sempre me via como um avô que nunca teve.

Bem, provavelmente era algo fraternal, mas não podia descartar a possibilidade de uma paixão platônica do mais velho, no qual sempre foi ignorada, e na noite anterior as coisas acabaram indo longe demais, e a garota foi morta por seu admirador.

Apesar de sua aparência simpática e inofensiva, aprendera com os anos de trabalho que não deveria se deixar levar pelas aparências. Naquele momento Zhao Yan era o suspeito número um, e não descartaria tal possibilidade até analisar todas as probabilidades.

— O senhor saberia me informar se ela tinha namorado?

— Suki não era de ter namorados. Ela sempre falava que namorados a incomodavam, já que meninos nunca entendiam o seu estilo de vida — sorriu sonhador.

— Estilo de vida?

— Sim. Suki era muito vivaz. Cheia de energia e alegria. Ela adorava esportes. Além de Kendo, também praticava vôlei e amava andar de skate. Ela sempre foi mais moleca, e sempre fora repreendida pelos pais por tais atitudes. Ela se vestia com roupas mais femininas apenas para agradá-los, mas não era muito do feitio dela. Suki sempre preferiu roupas mais largas, rasgadas, essas coisas.

Concordava com cada palavra, anotando tudo, achando muito estranho o fato de um professor saber tantas coisas da vida de sua aluna.

Cada minuto que passava, suas suspeitas aumentavam ainda mais. Quando saísse dali, comunicaria alguns policiais para ficarem de prontidão na frente da casa do senhor e, quando conseguisse o mandado de busca, fossem até a casa do mesmo para averiguar tudo.

— Ela tinha amigos? — continuou a investigação como se nada estivesse acontecendo.

— Bem, ela conversava com todos, tinha muita facilidade em se comunicar. Mas, amigos de verdade, acredito que só tinha uma. Era uma menina da escola dela. Mas, não sei seu nome, já que era pouco mencionada.

— Ela nunca esteve aqui?

— Não. A escola tem regras muito rígidas com relação a visitantes. Não são permitidas pessoas que não sejam funcionários, alunos ou pai dos alunos dentro do local.

— Compreendo. Mas, ela nunca chegou a vir até aqui? Mesmo que fosse até a entrada?

— Se veio, nunca vi.

— Ok. Muito obrigada. Vou pedir a um dos policiais para pegar o seu telefone, para que eu possa entrar em contato caso precise de mais informações.

— Claro. Estarei à disposição. Quero que encontrem quem foi que fez isso a ela — o tom de raiva se pronunciou, deixando claro sua revolta.

— Estamos trabalhando para isso — e, tenho quase certeza que você tem algo a ver com isso —  completou em pensamentos, sorrindo agradecida, logo se despedindo e saindo da sala.

—James — chamou um dos policiais. — Pegue todos os dados com o senhor Zhao. E fique de olho nele. Qualquer ação suspeita, me informe.

— Acha que foi ele?

— Bem, estou trabalhando nessa linha de raciocínio. Até agora ele é o maior suspeito.

— Pode deixar que vou ficar de olho.

— Obrigada. Pede também a um dos seus colegas para pegar a ficha de matrícula da menina. Com toda certeza, deve ter o contato dos pais e mais alguns dados que podem ser importantes.

— Vou pedir. Mais alguma coisa?

— Por enquanto é somente isso. Você sabe se já terminaram a perícia?

— Sim, já está acabando.

— Certo. Vou lá dar uma olhada.

— Se prepare, porque é meio bizarro.

— Bizarro? Com tudo o que já vimos neste trabalho? Porquê?

— Tem razão. Essa não é a primeira vez que vejo uma moça com uma espada transpassada no corpo. Mas, essa é a primeira vez que vejo algo assim e não tem uma gota de sangue para contar a história.

— Sem sangue? — Inqueriu desconfiada.

Isso era impossível! Ferimentos de tal magnitude deixavam espalhados resquícios de sangue em todos os lugares possíveis. Geralmente virava uma zona.

— É. Nenhuma gota. Até parece que o sangue dela foi drenado —  comentou fingindo um arrepio.

— Não seja besta — retrucou não querendo levar a sério. Geralmente os policiais gostavam de exagerar um pouco a cena do crime.

— Se não acredita, vai lá ver com seus próprios olhos.

— É o que estou indo fazer agora. Não esquece de fazer o que pedi — terminou dando as costas, rumando para o local do crime.

Não demorou para ver John retirando as luvas, indicando que o trabalho já estava concluído.

Se aproximou cautelosamente, vendo pela primeira vez, a vítima.

Como imaginara, Suki era uma moça jovem, de feições orientais, pele clara, cabelos negros lisos e estatura mediana. Era uma garota muito bonita. Vestia roupas normais, uma blusa preta de mangas compridas e saia branca, com um tênis que combinava. Ela estava deitada no chão, como se estivesse a dormir, mas era impossível de não notar a Katana transpassada em seu peito. E, o mais estranho de tudo era que não havia nenhuma gota de sangue em nenhum lugar, nem mesmo em sua saia impecavelmente branca.

— Tem algo a me dizer? — questionou a John, que logo entendeu o que estava se referindo.

— Tudo indica que ela não foi morta aqui. Seu corpo foi trazido para cá e metodicamente acomodado nesta posição.

— E a Katana?

— Depois de morta. Não foi a causa da morte. Bem, não posso dizer qual foi a verdadeira causa, esse é o papel de Ann. Mas não foi essa.

— Sei que é estranho o que vou dizer, mas essa limpeza toda está me incomodando. Mesmo que ela tenha sido transpassada por essa katana apenas depois de morta, teria sangue.

— Isso também está me incomodando muito. Até parece que o sangue foi drenado.

— Você também acha isso? — questionou verdadeiramente intrigada.

— É uma possibilidade.

— Conseguiu algo mais?

— Consegui umas digitais. Vamos ver se nos leva a algo. Mas, não me animaria muito.

— Porquê?

— A cena foi toda bagunçada.

— Como assim? Conversei com o senhor que a encontrou, e ele me disse que não tocou em nada.

— Pois, acho que ele mentiu. Notei detalhes que deixaram claro que houve algumas alterações, o que pode acabar estragando toda a linha de investigação.

— Mas que droga. Estava certa que desta vez conseguiríamos algo.

— Bem, talvez conseguimos. Mas não vou levantar tantas esperanças.

— Ok — murmurou se abaixando ao lado da garota, reparando na pequena tatuagem no pulso com letras em kanji. — Tem ideia de quanto tempo isso pode ter acontecido?

— Não faz muito tempo. O corpo dela, provavelmente, foi colocado neste lugar há menos de quatro horas.

— Somente isso?

— Sim.

— Então era de dia quando isso aconteceu.

— Bem, não exatamente. Ela pode ter sido morta ainda durante a noite, mas.... — parou de falar a olhando em busca de palavras.

— Mas o que?

— Não há livor mortis para indicar o tempo certo. Estou me baseando no rigor mortis, que ainda não aconteceu.

— Sem livor? Isso é possível?

— Se não houver sangue, sim.

De novo aquela história de que algo teria acontecido com o sangue. Não podia acreditar que seu sangue tivesse sido drenado. Mas dada a todas as características, era algo a se pensar. 

E, isso a deixava muito nervosa. A última coisa que queria lidar naquele momento era com mais um homicídio horroroso de uma jovem garota. Tudo aquilo estava indo longe demais.

— Certo. Vamos ver o que a autópsia vai nos informar.

— Sim, e vou aproveitar para analisar todas as evidências colhidas e torcer para conseguirmos algo de relevante— ficou por alguns instantes parado a olhá-la, completando. — O que está pensando?

— Que estou muito ferrada, é nisso que estou pensando.

— Não pense nisso por agora.

— E como não pensar!? Pense só em como a mídia vai enlouquecer ao descobrir mais uma morte de uma jovem no intervalo de uma semana! E de forma horrível! Vou ser cobrada até a alma — bufou frustrada, já pensando em toda a correria que seria nos próximos dias e toda a pressão para que resolvesse logo toda a situação. — Mas, você tem razão. Tenho que colocar minha cabeça para trabalhar. Vou olhar as câmeras de segurança. Ver se consigo algo. Com sorte, conseguirei o que precisamos.

— Esse é o espírito — disse solicito, sorrindo de canto, dando uma piscadela a fim de animá-la.

Sorriu, assentindo, logo saindo e dando espaço para que o corpo fosse removido.

— Não esquece de levar a arma para que também seja analisada — ouviu o amigo murmurar para os colegas, saindo do cômodo a fim de ir atrás de mais provas.

Sabia que todo aquele caso só estava começando, mas sentia em seu íntimo, que nada seria tão fácil.

🔪🔪

Notas finais

Espero que tenham gostado!
Deixem seus comentários e a estrelinha!
até o próximo capítulo!

•Suki

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