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Algumas palavras e agradecimentos

Esta obra foi escrita por volta de 2005, ou 2006, nem lembro mais... Foi revisada uma vez em 2010, e novamente em 2018-2019, por causa de alguns detalhes que me chamaram a atenção. Ao longo da minha carreira como escritora, descobri que a gente sempre encontra alguma coisa errada, a cada vez que lê o próprio texto. A Língua Portuguesa tem dessas coisas (risos). Por isso, estou desenvolvendo o hábito saudável de evitar reler depois de publicado.

Para colocar este livro na plataforma do Wattpad, tenho que agradecer especialmente à Mika Minotto e ao Glecio Ramos, que editaram a capa de Mozart Couto. Devo agradecer ao próprio Mozart Couto, lenda viva dos quadrinhos nacionais e internacionais, por ter autorizado a divulgação de seu desenho na plataforma. Agradeço às usuárias do Wattpad, An_403998 e HelenaVentura71, duas escritoras maravilhosas e grandes motivadoras!

Agradeço aos ícones dos quadrinhos que se interessaram em ilustrar Juna: Elmano Silva, Júlio Shimamoto, Edgar Guimarães, Watson Portela, Laudo Ferreira Jr., entre vários quadrinistas que quiseram participar do Voyeur com seus trabalhos, como foi o caso de Mike Deodato, Emir Ribeiro, A. Elias, etc, etc, etc.

Agradeço aos fanzineiros Antonio Mello, Carlos Claudino, Airton Marcelino e JB Neto pela torcida e pelas excelentes estórias que criaram ou ilustraram para a minha personagem Juna. Antonio sempre prestimoso e levantando o meu astral. Parceiro e amigo! Claudino sempre dando ótimos conselhos e até fez parte da equipe de edição do fanzine durante um tempo. Fez coisas maravilhosas pelo fanzine Voyeur. Sei que ele também é grato pelo espaço que recebeu, quando sua estética peculiar não encontrava muitas portas abertas.

O Voyeur manteve as portas abertas a todos e todas por praticamente uma década.

Fico feliz que você tenha conseguido decolar, Claudino. Para o alto e avante, sem receios nem complexos!

Agradeço ao talentoso desenhista profissional Hélcio Rogerio, pelas belíssimas ilustrações e HQ's da Juna e por ter autorizado o uso delas, em qualquer lugar que eu queira publicar. Sempre gentil, atencioso e solícito. Seu entusiasmo pelas aventuras de Juna e o fato de sempre se oferecer para desenhá-las, são gestos que eu jamais esquecerei. Eu torço muito pelo seu sucesso, Helcio. Você merece!

Agradeço aos editores de fanzines, Henry Jaepelt e André Carim de Oliveira, que me convidaram a ingressar no universo underground dos quadrinhos, no início da década de 1990. Imagine, eu era uma garota inexperiente, que nem sabia o que era uma edição de revista! Quem dirá,  de "zines"! Nem sei como o Henry Jaepelt não enlouqueceu comigo.

Espera, ele enlouqueceu! (Risos!). Desculpa, Henry! Quase trinta anos depois, eu venho aqui para lhe dizer isso: Foi mal!

André Carim sempre foi uma graça de pessoa. Gentil, educado, com uma paciência de Jo, e me deixou criar algumas HQ's muito doidas para as personagens dos seus fanzines. Particularmente, a maravilhosa Agente Laranja. Naqueles tempos de montagem e colagem tradicionais, sem o uso dos computadores, o nosso trabalho nos quadrinhos alternativos acontecia na base do "olhômetro". Éramos jovens, idealistas e incansáveis. Quando criei o meu fanzine, o André deu a maior força. Ele me incentivou pra caramba!

Olhando para trás, fico lisonjeada em recordar que muitos nomes dos quadrinhos nacionais estrearam no meu fanzine. De cabeça, não me lembro de todos. Ocorrem-me os nomes de JB Neto e Ageu Cedro... Mas, acho que este último desistiu (uma pena, pois era muito talentoso).

Agora, aí vai meu agradecimento especial aos fãs da Juna, que hoje devem estar com a minha idade. Todo mundo coroa... Show de bola! Especialmente ao escritor Santo Serafim, o maior entusiasta que já encontrei, depois de décadas.

Meu agradecimento póstumo aos meus huskies siberianos, Kalifa e Cleópatra, que não viveram para ver o livro publicado, mas acompanharam todo o processo, enquanto eram lobinhos selvagens e saltitantes pelos matagais da praia dos Ingleses, em Florianópolis; praia que, por sinal, teve o naufrágio de um navio inglês. Daí o nome da praia ser "dos Ingleses".

Acredito que nada é por acaso...

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