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Partiu Bar de Quinta Categoria.

São onze da noite e estou gastando todo o combustível do carro do Cris rodando pela cidade sem rumo definido. Isso não pode ter acontecido. Por que ela fez isso? Será que não aprendeu nada comigo?

Encosto o carro próximo a praia assim que desligo o carro percebo o barulho do vibracall do telefone, mas prefiro não atender. Já tinha falado a quem era preciso. Falei para o Cris que não que estava me sentindo bem. O que não deixa de ser uma verdade.

O que sinto, aparenta uma doença. É como se o peso do mundo estivesse nas minhas costas e um aperto descomunal no peito de um choro reprimido e angustiado só de pensar no que pode acontecer com a Vi caso... Não posso pensar nessas coisas.

Mais uma vez o meu telefone toca e dessa vez decido atender.

― Onde você está, Lelê? ― pergunta Cris, angustiado. ― Estou na sua casa e estou preocupado contigo

― Estou bem. Isso é o que importa ― falo lutando com o bolo na garganta que altera a minha voz.

― A sua voz não diz isso ― Retruca ele. ― Onde. Você. Está. Letícia?

― Preciso de um tempo... ― Tento falar, mas ele me interrompe irritado.

― Para de história, Letícia. Já sei que isso tudo é por causa do noivado da Vi.

― Preciso desligar.

Encerro a ligação para evitar mais um questionamento dele. Não estou bem para responder. Meu telefone toca mais uma vez, dessa vez é a Vi. Tento ignorar, mas parece que ninguém me permite ter um tempo sozinha. Atendo na terceira chamada.

― Lelê, minha amiga linda ― Fala ela muito animada. ― Eu estava errada. O Lucas me pediu em casamento cantando no meio do Shopping uma música linda que foi tema de novela, chamada All of Me. Foi lindo, mágico e perfeito. O Edu ajudou...

Ela continua durante alguns minutos falando do evento que assisti em camarote e pela internet. Aproveito para ligar o carro e ir para casa, mas algumas coisas ainda não foram bem processadas. Devido isso a única palavra que consigo pronunciar a qualquer questionamento dela é: "Aham".

― Lelê, não acredito que estou mais apaixonada do que antes pelo Lucas. Ele é o homem da minha vida.

― Aham.

― Sei que sempre fui romântica, mas nunca acreditei que encontraria um homem como um príncipe encantado.

― Aham.

― Já estou pensando em como vai ser, as cores, o lugar, o meu vestido... Você vai ser a minha madrinha com o Cris. Está bem?

— Aham... ― Só de ouvir, meus olhos enchem de lágrimas.

― Lelê. Você está estranha. Está tudo bem?

— Aham.

― Claro que não tá! Você tá pensando em tudo que te aconteceu no passado. O Lucas não é assim. Ele é um homem que vale mil vezes mais que o A...

O furor de ira me sobe à cabeça e encosto o carro cortando vários veículos no caminho recebendo em retribuição buzinas e xingamentos.

― Lelê você tá bem?! ― chama ela, preocupada.

― VIRGÍNIA. PARECE QUE VOCÊ NÃO APRENDEU NADA DO QUE ACONTECEU COMIGO. ― Grito com ela.

― Letícia... Eu assisti de camarote quando...

― MAS NADA FICOU NA SUA CABEÇA.

― Ficou muito. Mas você nunca esqueceu e guardou...

― NÃO QUERO OUVIR SUAS JUSTIFICATIVAS. ME DEIXA EM PAZ. SÓ ESPERO QUE VOCÊ NÃO ME PROCURE QUANDO TUDO QUE VOCÊ ACHA PERFEITO E MARAVILHO DER ERRADO.

— Isso não é justo, Lelê...

― Aquilo também não foi justo comigo.

Irritada, desligo o telefone. Minhas mãos estão tremendo de tanta raiva. Preciso com urgência de descarregar as minhas energias. Volto para a estrada a procura de algum lugar para descontar a minha ira.

***

Depois de alguns minutos, vejo um lugar que pode vir a calhar. Aparenta ser sujo, mas como não tenho a intenção de levar ninguém para casa, isso não importa.

Estaciono e ao entrar, percebo que a fachada do bar está melhor que a parte interna. O cheiro de cachaça é nojento. Tem um karaokê com músicas de vinte anos atrás. Vejo alguns homens que já estão bem bêbados e outros que estão um pouco altos nas poucas mesas que o lugar disponibiliza.

Peço para o cara que está no bar dose dupla de tequila. O homem me olha estranho, mas em instantes me serve. Observo o pequeno copo e novos pensamentos me invadem. Todos surgem das memórias de tempos atrás.

Mexo a minha cabeça e viro o copo de uma única vez pedindo mais uma dose.

O que mais quero agora é esquecer. Melhor dizendo, o que mais preciso é disso. Tenho que impedir que as lembranças voltem mais uma vez. Preciso manter tudo isso guardado no lugar de onde nunca deveria ter saído.

O moço me entrega a segunda dose que também viro direto. Peço outra e daí em diante, não me lembro de muita coisa. Somente que quaisquer tristezas, decepções e frustrações não existem mais.

***

Acordo com o sol na janela do meu quarto. Começo a me espreguiçar e a minha memória resolve dar o ar da graça. Lembro de entrar num boteco imundo e pedir tequila, mas não me lembro de como cheguei em casa.

Como eu vim parar aqui!?

Rolo na cama pedindo a Deus para não encontrar um cara horrível e fedorento do meu lado, mas vejo que é o Cris que está no meu quarto. Não na minha cama. Ele está ao lado dela em uma poltrona, roncando tão alto que não acredito como não acordei antes com o barulho. Acho que uma banda de fanfarra é mais silenciosa que ele.

Mas, mesmo fazendo um barulhão, continua lindo relaxado dormindo. Fico pensando em como a minha vida seria se eu não tivesse tantas regras. Será que um dia iria confiar nele ao ponto de amá-lo? Isso é óbvio que não. Esta capacidade foi retirada do meu ser há quase sete anos.

Porém, se fosse possível, estaria aninhada nesses braços fortes, sentindo o calor de seu corpo e ignorando qualquer barulho que ele faz. Seria só nós. Mesmo se fosse eu, o Cris e o Encantado, que agora cai de amores por ele.

Algo muito curioso sobre isso. Contrariando todas as suposições minhas e de Vi. O meu gatinho aceitou a proximidade de um homem. Porém, somente um, Lucas sofre até hoje com o Encantado e ainda acusa Cris de comprar o gato com quitutes. O que ainda causa inúmeras risadas nos nossos encontros.

Agora o meu felino está no colo do Cris, dormindo também. Mas isso é normal, gatos adoram dormir. Observando o Encantado dormir, sentindo o cheiro dele. Penso em qual cheiro o gato de duas pernas tem onde o felino de quatro está. A curiosidade é o que mais me irrita, não lembro muito da noite que fiquei com ele.

Pensando em como resolver a questão, me levanto da cama, mas uma dor alucinante me invade, com isso dou um grito forte que faz Cris acordar no susto, jogando o Encantado chão que vai embora irritado. Começou a pior ressaca de todas.

— Lelê. Tá tudo bem? ― pergunta preocupado e vem para perto de mim, ver como estou.

— Não. Minha cabeça dói muito... ― Choramingo, deitada na cama novamente.

— Vou te trazer água e aspirina ― fala ele, indo para a cozinha.

Tento me lembrar de como foi a minha noite de ontem, mas as únicas coisas que lembro são que ontem bebi tequila e que hoje ainda é Domingo. Graças a Deus.

Depois de uns quinze minutos ele volta com uma bandeja.

— Lelê, trouxe aquele chá de ressaca e aspirina com água. Procurei café mais não achei.

― Não passei no mercado.

― Eu compro. Mas, como você está se sentindo?

— Péssima. Quero que essa dor passe logo. ― Ele me entrega a xícara com o chá.

— Não queria falar, mas quem mandou você entornar no Uísque do Paraguai? ― reclama ele.

— Foi só Tequila.

— Foi Uísque, Tequila e Vodka ― respondeu, irritado.

— Não lembro disso ― confesso. Realmente minha memória ainda não voltou.

— Mas eu lembro de você pedindo. "Manda mais do Jack Daniel, chefia" ― ele imita a minha voz.

— Como você me achou? Lembro que entrei num bar sozinha.

Ele para um pouco, me observando.

— Realmente você não se lembra de nada de ontem? ― ele me pergunta, enrugando a testa de um jeito estranho. Um fio de cabelo cai entre suas sobrancelhas.

— Não ― fecho os olhos, tentando relaxar. Quem sabe assim a dor diminui.

— Nada mesmo, Lelê? ― agora está estranho. Pela voz dele, parece que fiz alguma besteira ontem. Abro os olhos e vejo ele segurando o riso.

— Fala tudo, Cris ― fecho os olhos novamente. ― Eu aguento.

— Tá. Vamos começar com ontem à noite. Busquei você em casa no MEU CARRO e saímos para ir ao shopping. Quando chegamos, pedi para você me esperar durante uns quinze minutos DENTRO do carro e quando voltei, descobri que VOCÊ FURTOU O MEU CARRO!

― Peguei emprestado sem te dizer quando ia devolver ― reitero.

Ouço ele bufar irritado.

― O pior foi quando liguei para você. E você falou como se tivesse drogada. Disse nada com nada; a única coisa que entendi foi que precisa de um tempo.

― Eu REALMENTE precisava de um tempo...

― Conta outra. O que eu sei é que VOCÊ tá furiosa com o noivado da Vi. Ela me ligou falando do seu surto — uma linha apareceu entre suas sobrancelhas. — Que feio, mocinha, você fez sua melhor amiga chorar.

― Você que não me entende...

— Vai me deixar continuar ou vai ficar interrompendo até eu cansar? ― Perguntou ele.

Quando percebeu que não iria falar mais nada ele continuou:

― Tentei te ligar depois, mas nada de você atender. Já estava achando que um doido te sequestrou e te drogou, eu pensei centenas de loucuras sobre sua segurança, mocinha. No fim, peguei a sua chave com a Vi e vim aqui, mas só encontrei o Encantado desconfiado. Mal voltei de viagem e você conseguiu me deixar furioso em poucas horas. ― Continua reclamando. ― Mas sei lá o que acontece, tinha mais uma vez que me preocupar com a minha amiga louca. Algo me dizia que você não estava bem, porém, como eu ia te achar? Nem sabia onde você estava. Só que, de repente, uma pessoa me ligou falando que você tava passando vergonha no bar. Adivinha quem foi?

— Oh, agora parece que eu posso falar ― observo com ironia. Quando ouço um rosnado, respondo de imediato: ― Nem imagino.

De repente, me sinto como uma criança levada, que acaba de levar bronca dos pais. Poucas vezes o vi raivoso. E mesmo que sinto meu coração errando uma batida, não dá para negar que ele fica mais lindo nervoso.

— A Flávia, aquela que conheci na primeira vez que saímos. Lembra???

— A Flávia do sertanejo... ― falo com ranço. Como esquecer, até aquele dia ela era a minha amiga. Hoje em dia, não suporto ela.

— Sim, ela mesma. Me ligou dizendo que você estava em uma situação deplorável num boteco de quinta categoria. Disse que tinha tomado muitas doses de Vodka e Tequila e estava querendo ir embora de carro. Pedi para ela te segurar um pouco e fui te buscar de UBER. ― Então, para minha surpresa, do nada ele começa a rir. ― Quando cheguei lá, nunca na minha vida, imaginei que viria você daquele jeito.

— Ai, Deus! — Que vergonha, penso, colocando a mão no rosto.

— Você estava dançando um forro estranho com um senhor de idade o chamando de gato, másculo e gostoso ― ele gargalha, mais ainda. ― Cê tava tão ruim. Que nem me reconheceu...

Espiou para ele, entre os meus dedos, completamente embaraçada.

— Chega Cris — imploro. — Não quero mais ouvir! Eu menti. Eu não aguento. Me enterra logo de uma vez!

Não acredito que bebi tanto, que eu me lembre, foram duas doses-dupla de tequila.

— Mas você vai ouvir ― diz ele com sarcasmo, dando um tapa suave nas minhas costas. ― Você tem muita sorte por eu ter sido o seu salvador. O caso é que precisei trocar as suas roupas quando te trouxe para casa. Você vomitou na entrada da casa e se sujou toda. Não ia deixar você dormir daquele jeito sem um banho...

Nunca fui tímida, ainda mais que no meu estilo de vida é normal os homens me verem nua. Algumas vezes eu já brinquei de seduzir nua uns sortudos de uma noite. Mas ouvir que meu amigo, apesar de ser super gato e gostoso, me despiu bêbada depois de passar vergonha na rua: isso me deixa TÃO envergonhada. Eu não tenho como ver, mas sei que meu rosto havia tomado a cor de uma pimenta. Rapidamente coloco a mão sobre meu rosto, sentindo a pele em minhas bochechas esquentar como se eu fosse um termômetro. Concentração, Lelê, se ele perceber, vai dar ruim!

— Tá tudo bem, Lelê? Cê tá com febre? ― diz ele preocupado, botando a mão na minha testa

— Não. Não é nada ― digo colocando o travesseiro na cara, evitando a mão dele.

— Não acredito que você está com vergonha de mim ― diz ele incrédulo. ― Fala sério! A toda poderosa, Lelê baladeira, que possui um álbum imaginário de conquista masculina está com vergonha de mim?

Não sei onde enfiar a cara. Então, o telefone toca me dando uma folga e ele vai para o corredor atender. Mesmo assim eu ouço tudo o que diz.

— Oi, amor ― diz ele. ― Tô na casa da minha amiga, Letícia. Ela está bem melhor. Só com ressaca que é normal. Te falei como ela bebeu ontem. Ainda bem que hoje é domingo. Sim, vou te levar lá na minha mãe. Não precisa ficar preocupada. Ela é um amorzinho. Sim, todos os meus amigos a conhecem. Foi no Natal há uns dois anos e nunca deixaram de passar o feriado com a gente. Ainda não falei para ela, tá mal-humorada por causa da ressaca. Amanhã a gente a encontra no almoço. Podia, se ela não tivesse furtado o meu carro e nos deixado a pé. Verdade, foi lindo, Eduardo fez toda a diferença, mesmo reclamando o tempo inteiro. Sim, o Lucas postou na internet e está viralizando. Entendi. Amor, vou ter que desligar. Vou ver a minha amiga aqui. Beijo.

Após desligar, ele volta como se nada tivesse acontecido. Mas de mim você não escapa, Cristiano.

— Tá tudo bem? ― pergunto, curiosa.

— Sim. É uma pessoa que quero muito que conheça. Conheci na viagem.

— No retiro de tecnologia? ― interrogo, querendo mais informações, mas ele também não facilita para o meu lado. — É isso?

— É, sim. Mas para de tentar trocar de assunto. Não acredito que você ficou com vergonha de mim. Lelê, eu já te vi nua antes, lembra?

Voltou a tortura de novo

— Vou ter que anotar essa no meu diário ― caçoa ele, rindo muito às minhas custas.

— Se eu não estivesse com tanta dor de cabeça, você ia ver só ― digo irritada, tentando mais uma vez me levantar da cama.

A tentativa faz a minha cabeça doer mais ainda, e corro para o banheiro para tirar o fim do álcool do meu corpo. Então, o Cris chega na porta com uma toalha e me ajuda com o cabelo.

― Lelê, toma o remédio e dorme um pouco. Mais tarde te ligo, para saber como você está.

― Combinei com a sua mãe que ia hoje aprender uma receita nova.

― Eu aviso para ela que você não está bem. ― Ele dá de ombros.

— E desde quando ressaca é doença?

— Desde que você está com uma dor de cabeça descomunal, e não consegue ficar parada sem ter que ir correndo para o banheiro. Se você aparecer na casa da minha mãe assim, ela compra um teste de farmácia para confirmar que você está grávida de mim.

― Vira essa boca pra lá, Cristiano ― repreendo, e uma onda de enjoo quase me faz vomitar outra vez.

― Você conhece a minha mãe ― sentencia ele.

Pior que é verdade, depois que Marta e Eduardo decidiram a mais ou menos um ano mudar de cidade muita coisa mudou. A casa fica a quase uma hora da minha. E nesse tempo todo ela vem investindo para que eu saiba cozinhar. Todos os domingos de tarde, eu vou para a sua casa aprender algo diferente.

Eu adoro. O único problema é lidar com as "diretas" de Eduardo. Ele ainda acredita que vai ter algo comigo. Passa a tarde inteira trabalhando na cozinha me observando, às vezes mandando piscadinhas e outras coisas semelhantes. Eduardo seria um bom cantor da música brega.

Marta não percebe ou ignora as insinuações dele, para ela eu sou sua futura nora, mas com o Cris. Já expliquei inúmeras vezes que isso não vai acontecer, mas ela acredita que suas preces serão ouvidas. Ela diz que somos muito próximos, rimos juntos e que nos preocupamos um com o outro muito mais do que amigos. Ela sempre diz que eu tenho um caso com Cris, mas a gente prefere não declarar a ninguém.

Com isso, certamente se eu chegar vomitando na casa dela, um teste de farmácia vai ser comprado e antes que o resultado apareça, todos vão saber que Cris vai ser pai e ela vai ser vovó. Para evitar o estresse é melhor ficar aqui mesmo.

― Você está certo. Pode ir embora, então. Diz que tô passando mal, mas...

― Mas não fale que você está botando os bofes para fora ― completa ele. ― Já sei. Se prepara que ela vai te ligar.

Confirmo, rolando na cama. Ouço ele foleando alguma coisa no meu quarto. Volto o rosto para o lado dele e vejo ele mexendo aonde não deve.

― Guarda isso, Cris ― exijo nervosa.

― Essa aqui é você mais nova? ― pergunta ele, apontando para a capa da revista que tem a minha foto mais jovem.

― Isso não importa.

― Não saio daqui sem uma resposta ― fala ele, determinado. — Essa aqui é você?

Ele achou na estante do meu quarto uma revista do meu último campeonato de Tango. Nela, fui entrevistada sem o meu antigo parceiro. A fotografia é bastante sedutora, estou vestida de vermelho com as pernas de fora, um grande decote na frente e atrás. Literalmente para colocar a antiga concorrência no chinelo.

― É você mesma? ― pergunta mais uma vez, devido à demora do meu processamento cerebral em ressaca. Ele tem uma sobrancelha erguida, uma expressão irritante de completa descrença.

― Sim, sou eu. Satisfeito? ― digo, voltando a fechar os olhos. ― Vai embora, Cristiano!

― Por que você nunca me contou isso?

― Tem muita coisa sobre mim que você nem imagina. E antes que você pergunte, não estou nada interessada em começar a falar agora.

― Tudo bem, simpática ― comenta com ironia. ― Estou indo, dançarina de Tango.

Enfim, vai na minha cama, me dá um beijo no rosto e vai embora.

Com a minha demora de pensamento, por causa da ressaca, de repente eu fico com uma pulga atrás da minha orelha: quem é a "Amor"?

Fico pensando nisso, me remexendo umas cinquenta vezes na cama, até o sono me vencer.

Hoje definitivamente, não é um bom dia.

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Boa noite meus lindos.

Capítulo novo de Feliz Ano Novo.

Não esqueçam de curtir, comentar e compartilhar.

Mil bjnhos. 

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