As Lembranças de Akefia parte 2
Enquanto isso na outra dimensão...
Akefia
Depois de ter formado o meu bando da qual se aliaram a mim além de saquear as tumbas dos faraós e invadir outras cidades para roubar eu e eles também temos o costume de frequentar tabernas e casas noturnas durante a noite tanto é que eu vivia me metendo em confusão com os frequentadores desses lugares na maioria das vezes outros nem ousam a me enfrentar por que sabem bem da fama que eu tenho e quem eu sou então não me sinto ameaçado por nenhum deles desde cedo eu aprendi a enfrentar pessoas desse tipo eles e que temem a mim e isso é me deixa com meu ego lá em cima nesse momento estou eu andando no deserto montado no meu cavalo na companhia do meu bando entramos todos juntos na cidade e ficamos andando nas ruas a procura de algum lugar para passar a noite e partir no dia seguinte um esconderijo tanto é que eu e o meus subordinados acharam um canto para ficar o resto da noite cujo o dono do lugar é de inteira confiança decidimos passar a noite em uma casa noturna chamada Casa de Senet onde tem muitas mulheres dançam e se prostituem e um dos lugares que eu frequento de vez enquando e desde de cedo eu tenho uma vida sexual ativa e quando entro nesses lugares eu sou bem recebido por que já me conhecem e as garotas logo me atende sem nenhum problema até por que não sou de forçar a barra eu as trato bem
Eu ao entrar no local me sentei em uma mesa um pouco próxima do palco com um dos meus subordinados minutos depois veio a garçonete a nós servir três copos grande de cerveja bem cheios e em seguida começou o show das dançarinas usando os seus véus no palco onde todos os homens que estavam assistir vendo elas todas sensualizadas como a dança do ventre e outros tipos de dança que atraiam os olhares do homens daquele lugar e eu e os demais que estavam comigo gostaram do espetáculo delas eu de longe avistei uma dançarina muito linda uma morena de olhos claros e cabelos longos que dançava muito bem e me chamou muito atenção e fiquei a observando enquanto fazia as suas poses sensuais que fiquei impressionado e antes de terminar a dança fui em direção a dona do lugar da qual eu tenho amizade e pergunto
-Dona Azeneth sabe me dizer o nome dessa dançarina formosa que está no palco? - eu indaguei curioso querendo saber quem era a moça
-Sim claro eu sei quem é a moça que está ali o nome dela e Anat ela nova aqui veio de outra cidade eu a contratei para trabalhar aqui hoje a noite - respondeu ela a comentando sobre a moça
-Anat lindo nome gostei dela muito formosa e dança muito bem melhor que as outras não que elas sejam ruins mas gostei desse novo jeito dela muito sensual - comentei com a dona sobre as dança dela sem tirar os meus olhos dela no palco
Depois que o dança terminou eu então fui até ela para cumprimentar e oferecendo uma bebida em seguida e começamos a conversar um pouco e logo depois entramos no quarto e começamos a ter relação por algumas horas e ao terminar vestimos as nossas roupas rapidamente dei de presente um colar de safira e algumas moedas de ouro e me despeço dela e saiu dali com os meus subordinados e vou direto para o esconderijo com passar do tempo comecei a frequentar mais o lugar só para estar com ela me apaixonei perdidamente por ela algum tempo depois soube que ela estava grávida esperando um filho meu nove meses se passaram e nasceu um menino colocamos o nome dele de Abayomi que significa alegria nesse dia eu estava presente no seu nascimento e infelizmente Anat havia partido depois do bebê ter nascido eu como não tinha como não queria criá-lo dei ele para um casal que mora numa vila um pouco distante de Kul Elna da qual não tinham filhos e deram o mesmo nome que eu dei por coincidência do destino conforme o menino foi crescendo eu pude acompanhar a sua criação a distância vendo o de longe mal sabe ele quem eu sou e me passei por outra pessoa conquistando a sua amizade e vejo o quanto é parecido comigo e assim fui seguindo a minha vida ...
O tempo passou e eu continuo fazendo as mesmas coisas de sempre com o meu bando do meu lado e com a sede de vingança pela morte de meus pais e dos demais que foram sacrificados e mortos de forma bem covarde e continuei a minha busca por vingança da qual pretendo por em prática a qualquer momento eu pensando comigo deitado com os meus pensamentos lembrando dos meus pais com muita tristeza longe em um lugar deserto contemplando as estrelas ea lua cheia iluminando o lugar eu ao me levantar do lugar eu resolvi ir para uma taberna e pegar uma bebida para mim e espairecer a minha cabeça em outro canto e assim eu fiz na companhia do meu bando entramos ao entrar na taberna vieram os homens para me atacar querendo me prender a qualquer custo eu como sempre estou armado com o meu punhal erguendo contra eles intimidando eles que estavam me cercando para me capturar e me levarem preso eles também estavam armados com as suas espadas
Eu então os enfrentei pegando a minha espada e os ferindo um por um matando-os ao fio da espada sem piedade exceto aqueles que escaparam deixando o lugar coberto de sangue e os seus corpos estirados deixados no chão exposto após o massacre eu no momento de fúria fui levantando e derrubando as mesas e a cadeiras no chão na intenção de encontrar alguém escondido da qual eu ouço um choro e fui tentando descobrir de onde vinha e vasculhei o lugar silenciosamente para pegar o sujeito no flagrante e achei um garoto escondido debaixo do balcão eu então tirei ele dali pegando pelos braços e colocando para fora com toda a minha força bruta depois disso eu faço ele se sentar em uma única mesa que não foi derrubada empurrando os objetos que estavam em cima e olhando segurando uma de minhas mãos na sua nuca vendo o seu medo ele disse
-Por favor não me mate deixe me ir eu quero sair daqui não quero morrer por favor... - disse ele me implorando para não matá-lo
-Garoto o que faz aqui escondido neste lugar, posso saber ? Diga o seu nome e de onde veio? - eu nervoso olhando para ele segurando ainda uma de minhas mãos na sua nuca vendo seu rosto o medo que havia no seu semblante
-Eu?...eu trabalho aqui sou escravo e fui vendido para o dono dessa taberna desde então trabalho aqui eu me chamo Ryou Bakura - respondeu ele assustado e com medo estampado em seu rosto
-Certo... Ryou Bakura - eu o encarando e levantado a sua roupa roupa e o deitando na mesa
Depois disso eu o beijei dando vários beijos e amassos no seu pescoço e na boca e ele cedendo as minhas investidas de forma espontânea e consensual e eu levantando a sua roupa tirando e jogando de lado e o beijando novamente vendo corpo nu e explorando a sua pele branca que é marcada pelas chicotadas que adquiriu pelos mercadores por ainda ser escravo nós dois ficamos juntos ao terminar eu mandei ir embora deixando ele livre e depois disso segui o meu caminho
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