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°·|Capítulo 50

Dizem que a tendência de algumas coisas é piorar. e é exatamente isso que está ocorrendo.
Não consigo nem olhar na cara de Zac William Lanier.
Não ousamos mais trocar olhares. E aí dos meus olhos se olharem para ele.
Minhas amigas sempre perguntam o que está acontecendo, mas não quero as deixar preocupadas à toa.

Vai passar! Essa dor, passará! Eu sei disso.

—Pai. —digo após dá duas batidas na porta do quarto do papai.

—Oi. — ele rapidamente ignora o livro que estava lendo, para dar atenção a mim.

—Quero ir para casa da vovó.

—No verão? —ele parece confuso.

—Não, agora mesmo se for possível.

—Filha, você tem o colégio...

—Pai, eu não aguento mais ficar aqui! Por favor! Só ficarei na casa da vovó por duas semanas! — o interrompo sentido as lágrimas naufragarem meu rosto novamente. Ele apenas me abraça e sussurra um "Tudo bem!".

°°°°°°

Arrumo lentamente minhas roupas na mala azul com bolinhas brancas a minha frente.
Minha vó Karen mora em Seattle que fica de avião há quatro horas e quarenta e oito minutos de Manhattan. Gastei quase todas as minhas economias de meses no vôo das duas da tarde.

Eu preciso de um tempo!

—Dana. — Josh me chama. Assim que o olho encostado no batente da porta contínua: — Papai disse que irá para Seattle.

—Você veio dizer que estava certo sobre o Zac me magoar? — pergunto parando de organizar minhas roupas dentro da mala.

—Não. Vim aqui porque você é minha irmãzinha. Eu te amo!

—Você foi egoísta quando me proibiu de vê-lo! — retruco cansada de tudo.

—Não queria que as coisas chegassem a esse pon...

—Você não pode tentar controlar minha vida por achismo seu!

—Desculpe! — ela abaixa a cabeça mostrando arrependimento.

—Daqui à duas semanas conversamos. —faço o possível para que ele entenda meu olhar e saia.

—Tudo bem. — ele capta minha mensagem e sai.

°°°°°°

Implorei para que só o papai me deixasse no aeroporto. Não estava disposta a ver meus irmãos e suas despedidas melosas. Eles conseguem ser muito grudentos e chatos quando querem. Para quê todo grude? Não sei. Na verdade, não faço a mínima ideia.

Eu só quero ficar longe de tudo!

Meu pai sempre foi um homem de muitas palavras, um ser que normalmente conquistava muitos amigos pelo bom papo. Mas uma das suas infinitas qualidades é simplesmente ter a capacidade de manter-se calado quando necessário. Um beijo na testa e um rápido aceno, foram as últimas coisas que ele fez antes que eu entrasse pelo portão de embarque.

°°°°°°

Desembarquei ainda em choque pelo cara que estava ao meu lado ter tido um ataque de pânico e chorado tudo que podia pelo medo de altura.

É. Todos temos medos!

Avisto minha vó com seus cabelos tingidos de branco, em seu vestido tubinho azul, segurando firmemente uma das mãos de minha prima Ellie. Vovó parece ter se esquecido que Ellie já tem dezesseis anos. É curioso pensar que Ellie foi a primeira pessoa que resolveu morar sozinha com dezesseis anos. Para desespero de meu tio Elliot, que perdeu sua pequenina para o Texas.

Corro para abraçá-las

—Meu amor! — diz vovó dando uma bitoca em minha bochecha. A marca do batom vermelho ficou gravado em mim, isso só mostra que a vossa senhoria tem uma vida mais badalada que a minha.

—Oii. — diz Ellie me dando um abraço apertado.

—Quanto tempo! Senti sua falta.

Conheço Ellie desde quando me entendo por gente. Nós quando pequenas espancavámos meus irmãos (porque eles permitiam) com espadas de plástico. Ela era minha principal companheira no clube de escoteiras e em andar de bicicleta. Mas Ellie se mudou quando o tio Elliot ganhou ainda mais fama por ser ator e, não podia viver em um bairro comum de Manhattan. Hoje só nos vemos nas férias de verão.

—Eu mais. —replica me fazendo sorrir pelos velhos tempos. —Sempre contava tudo para você. É difícil encontrar alguém que esteja disposto a me ouvir.

—Sem lamentações! Somos jovens. Vamos para uma festa hoje a noite? — pergunta Vovó me fazendo arregalar meus olhos.

—Isso é constrangedor! — retruco olhando para Ellie.

—Concordo! —diz Ellie me fazendo rir desta situação.

—Mas e os garotos? — pergunta vovó.

Isso é  realmente constrangedor!

—Vó! —repreedemos-a em uníssono.

Às  vezes ela passa dos limites.

—Certo. Sem garotos!

Começamos a caminhar pelo saguão do aeroporto. Não sei como ,mas minha vó realmente chama a atenção de muitos caras da terceira idade. Céus! Ela deu o seu número para vários deles. Isso só me fez perceber que não são todas as mulheres da família Moodley que são difíceis.

°°°°°°

Assim que chegamos na moderna casa da vovó solteira, subi para o quarto de hóspede e entrei dentro do banheiro para um banho demorado. As pessoas podem me chamar de covarde, e elas tem razão. Eu sou covarde! E não quero enfrentar porcaria nenhuma de situação. Tenho direitos de fugir dos meus problemas sim! Ninguém tem o direito de me julgar por chorar todas às vezes que entro em um banheiro. Todos temos modos de enfrentar situações difíceis e a minha é essa.

Depois de um demorado banho desço as escadas e me sento no sofá de couro sintético ao lado de Ellie que parece uma bomba atômica de tantos pensamentos.

Seus cabelos ruivos estão presos como um rabo-de-cavalo. Sua pele tão branca permite que seus cabelos ganhem ainda mais destaque.

—Você está bem? — pergunta Ellie parando de roer a unha do seu polegar.

—Não. Se eu estivesse bem nunca viria para a casa da Vovó Karen. — respondo a fazendo sorrir.

—O que aconteceu? — pergunta olhando diretamente para meus olhos.
Sua pergunta me faz relembrar do Porquê que estou aqui

—Eu fui escolhida para dá aula de reforço a um garoto chamado Zac, mas eu me apaixonei por ele, tanto que disse: Eu te amo. Só que garotos são idiotas! E muitos deles destroçam corações frágeis com pedidos estúpidos! Tipo quando dizem que devemos nos afastar deles logo após uma autêntica declaração de amor. — desabafo conseguindo controla o máximo que posso as lágrimas. —Eu nunca senti por ninguém o que sinto por ele. —
continuo não olhando diretamente para Ellie.

—Ele é seu primeiro amor?! — pergunta curiosa. Apenas balanço a cabeça concordando. — Primeiro amor é o mais difícil de esquecer. — comenta me deixando ainda mais sem esperança de esquecer Zac Lanier. — O amor é inconveniente demais. —indaga pensativa.

—O amor é uma droga! — retruco não conseguindo mais controlar minhas lágrimas que escorrem lentamente. — Mas e você, o que te trouxe até aqui? — pergunto enxugando as lágrimas.

—Motivos banais. — ficamos em silêncio por  algum tempo, até Ellie abrir um grande sorriso e voltar a dizer: —Sabe, devemos aproveitar essas duas semaninhas para curtir. É isso aí! Vamos curtir! Sem meninos. Para mostrar que mulheres são felizes sozinhas. — sorrisos alegres concordaram com aquela ideia boba, mas interessante.

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