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°·|Capítulo 39

Me aproximo dos meus amigos que estão conversando algum assunto aleatório em uma mesa do lado de fora do refeitório.

—Oi gente! -- cumprimento.

—Oiii. -- falam em uníssono.

—Brandon posso falar com você?! -- pergunto chamando a atenção de todos.

—Por que?! -- questiona assustado.

—Ainda bem que o Derek já foi. -- sorri Mel ao falar.

—Porque eu preciso falar com você! -- dou uma olhada e ele logo entende, pois larga Mily que captou meu olhar.

—O que o Zac tem?! -- pergunto quando paramos perto de uma das mais antigas árvores do Colégio.

—Do que está falando? -- pergunta confuso.

—Ele está mal. -- meu olhar suplica por respostas.

—Ah... se ele não contou, por quê eu irei contar?! Eu não tenho esse direito. -- suspiro.

—Eu gosto do Zac...Eu estou apaixonada por ele! -- desabafo sentido seu olhar assustado. —E quero ajudá-lo.

—Dana... -- tento passar o quanto estou suplicando — Ok. Vou te contar. -- finalmente cede.

Escuto com atenção cada palavra que sai de sua boca. Sinto as lágrimas descerem com muita facilidade ao ouvir que a mãe de Zac morreu há apenas sete meses e que ela lutou contra a doença por quase três anos. Me dói saber que o Zac de alguma forma se fechou para o mundo.

—Por que você está chorando?-- Mily atenciosa pergunta.

—Não é nada. -- respondo e a vejo olhar para Brandon.

—Tudo bem! -- não insiste me deixando mais aliviada.

—Vamos! --Mel anuncia enquanto limpo meu rosto. Feito isso, caminho até eles e seguimos para casa.

  Alguns dias depois...⏳♥

Os últimos seis dias foram estranhos até pra mim.
Zac mal falou  comigo sobre qualquer assunto.É  como se estivéssemos na etapa zero da nossa relação. O pior é que Theodor está na mesma estranisse de Lanier, mas ele é meu irmão e tem obrigações perante mim.

—Por que você está tão estranho Théo? -- pergunto enquanto passo geléia na minha torrada.

—Eu estranho?! Você que está com uma cara de doente. -- seu questionamento me faz o olhar com cara de tédio. Mas eu tenho que concordar com: "Você que está com cara de doente.", pois nessa manhã de terça-feira lutei com todas as minhas forças para lenvatar da cama. E não  foi por preguiça não. Estou espirrando igual um coiote (nem sei como coiote espirra, mas gosto de coiotes), meu incômodo nasal não permitiu que eu sonhasse por mais algumas horas.

—Eu estou com cara de doente, porque eu estou doente! -- retruco o observando  revirar os olhos. —O namoro esfriou?-- sugiro zombeteira.

—Não é isso. -- seu tom de voz está baixo e preocupado.

—O que é então? -- não sou a pessoa mais discreta do mundo. Ele suspira fundo.

—Me sinto culpado. Eu não devia ter beijado a Melanie!-- seus olhos se fixam na fatia de bolo a sua frente.

Eu não devia. Você se prende demais ao que não deve fazer e se esquece do que quer fazer. Não estou apoiando sua atitude. Mas  você DEVE ser sincero com a Vitória e com você mesmo. -- aconselho.

—Já que nenhum dos gêmeos dormiu em casa, te levo para o colégio! -- diz se levantando e já tirando algumas coisas da mesa. Aceito a carona e faço o mesmo que ele.

Assim que concluímos nossa tarefa de manter a cozinha organizada, pego minha mochila e seguimos para meu colégio.

Estou dentro do carro há alguns minutos e já sinto todos os sintomas que me prendiam na cama.
Culpa do ar do carro e do aromatizante.

Espirro várias vezes, não poluindo o ar, afinal sou um ser higiênico que utiliza um lenço 70% algodão.

Paramos na frente do Colégio e já avisto diversos alunos espalhados pelas dependências.

—Você está doente! -- diz Théo preocupado.

—Eu estou bem! -- tento o tranquilizar.

—Você está péssima! Nem se arrumou decentemente. -- levanta minha autoestima. Mas ele tem razão. Quase não consegui fechar o zíper da saia. O pior foi quando precisei dar o nó na gravata.

—Obrigada por elevar minha autoestima! -- Dana sendo Dana sarcástica.

—O seu cocó está preso por uma caneta. -- indica me fazendo revirar os olhos

—Tchau Theodor! --digo abrindo a porta do carro.

—Ei, qualquer coisa liga para o papai ou pra mim. Estou em casa hoje. -- dou um leve sorriso e fecho a porta do carro. Ele buzina antes de ir embora.

Caminho o gramado observando alguns alunos assentados nele.

—Unicórnioo fofinhoooo! -- digo ao espirrar. Devem se perguntar o por que quê eu digo Unicórnio fofinho quando espirro? Simples, eu sempre falo nomes de animais fofinhos quando espirro para tentar controlar a altura e o estrondoso som que ele tem.

—Saúde! -- diz um garoto educado.

—Obriga...Coelhinhooo! -- é sempre assim, preciso me manter calada.

—De nada! -- sorrio e volto a caminha em direção a entrada principal do Colégio.

Assim que passo pela grande porta de madeira, avisto Zac com seu uniforme bem passado e completo, a gravata perfeita e o blazer com os botões abotoados até a altura de alguém com atitude; Conversando com Billy, Allysson e Nina. Seu sorriso demonstra sua felicidade tanto por está sem a bota, quanto pela conversa.

Passo por eles, queria dizer que diva, mas as coisas não são assim né. Escuto a voz irritante de Nina:

—Dana! -- a olho com cara de tédio. —Você está péssima! -- exclama com um sorrisinho. Ignoro e volto a caminhar.
Tem coisas que as pessoas acham que não sabemos.

—Você está péssima! -- elogia Ian enquanto me aproximo da carteira na sala de aula.

—Obrigada Ian! Eu não percebi isso. -- questiono me assentando.

—Desculpe! Mas o que aconteceu?

—Resfriado.

—E você vem para o colégio resfriada? --pergunta incrédulo.

—Eu não gosto de faltar!

—Mas você está doente!

—Eu sei disso! -- replico começando a me irritar. Ele apenas sorri. Assim que a professora entra, paramos a conversa paralela.
  
               🍁🍁 🍁🍁

O sinal anuncia o fim da última aula. Foi um sacrifício aguentar  o colégio hoje. Meu nariz, rosto  e olhos avermelhados dizem o quão péssima estou.

—Eu não devia ter vindo!--lamento me apoiando em Ian que sorri.

—Não mesmo! -- concorda. Já que nenhuma das meninas veio hoje, ele foi meu pilar. —Melhor você ligar para o Théo.

—Melhor mesmo. -- faço que ele me pediu e sinto que não deveria ter feito, pois Théo surtou de tanta preocupação e disse que já estaria vindo para cá.

—Ei, Théo me mandou uma mensagem. Está tudo
bem? -- diz Josh preocupado ao se aproximar com alguns dos seus amigos, do banco em que estou assentada.

—Não. -- respondo seca.

—Ele pediu pra mim levar você. -- me levanto.

—Tchau Ian! -- digo enquanto sigo Josh em direção ao carro dele.
Assim que entramos ele dá partida rumo ao meu amado e quentinho lar.

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