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°·|Capítulo 10

Quarta-feira...

Acordo no limites das 07:35. O alarme não disparou.

—Bom dia querida!--chama-me papai. —Você está atrasada trinta e cinco minutos. -- diz. Assim que ouço o quanto estou atrasada, dou um pulo da cama e corro para o banheiro.

                   °°°°°

Ele está ali. Procurando um livro que lhe agrade. Seu cabelo não fica de mal humor nunca. Seu olhar intimidador folheia cautelosamente cada página. Ele fica mais perfeito de jeans.

Me aproximo da mesa de estudos da biblioteca e tomo a coragem que sei que nunca mais terei. Vou em sua direção e o beijo. Ele segura minha cintura, coloco meus braços sobre seu ombro e acaricio sua nuca. Fico na ponta do pé para ficar um pouco mais confortável. Seu beijo é intenso, carinhoso e doce.

Me afasto buscando um pouco de ar.

—Ok. --diz sem entender o quê acabou de acontecer.

—Eu aceito viver essa aventura. --comunico e ele faz cara de: "Do que essa maluca está falando".

—Tipo Péter Pan? Ou Alice no país das maravilhas? --sooa confuso.

—Não, tipo um romance. --explico me aproximando.—Mas... --continuo.

—Sempre tem um Mais. -- questiona me interrompendo.

—Meus irmãos não podem saber. Na verdade, ninguém pode saber!

—Ok. Mas... Você não deve dizer que está apaixonada e nem se apaixonar por mim. -- indaga.

—Sem problemas. --selamos o trato com um aperto de mãos. —Agora precisamos estudar. Você tem uma prova marcada semana que vem. --comunico enquanto ele se assenta na cadeira a minha frete.

—Você que manda!--concorda me fazendo sorrir.

Pov~Melanie

Revelar as pessoas meu verdadeiro eu, minha verdadeira identidade não é fácil.

Tiro a peruca preta que usei por tantos anos e revelo uma adolescente de cabelos castanhos claros com algumas mechas azuis. Um cabelo que combina perfeitamente com meus olhos cor de mel e comigo mesma.

Ok. Eu consigo.

                     °°°°°

Paro em frente a porta de Dana, na qual aperto a campainha.
Alguns segundos passam para que seja atendida por Theodor.

—Oi. A Dana está? --pergunto. Ele franzi a testa.

—Oi. Não, a Dana não está, ela ainda não chegou do Colégio. Mas pode entrar. --explica enquanto entro.—
Pode se assentar no sofá. --indica e eu assim faço.
Passo alguns segundos e o observo montar uma maquete na mesinha de centro. Ele faz isso com tanta perfeição.

—Desculpe! Talvez pareça um pouco curiosa. Mas por quê da maquete? --pergunto e ele vira para responder.

—É para Universidade. Faço faculdade de arquitetura.--responde calmamente.

—Quero fazer de jornalismo. -- comento o fazendo sorrir.

—Muito bom. --indaga. —
Queria fazer direito. Mas percebi que não tem muita coisa haver comigo. --continua. Coloca um pequeno edifício em um lugar marcado. Olho para um caderno de desenho e vejo a planta da maquete.

—Você que desenhou?-- olho deslumbrada.

—Sim. Desenho bem, né? --sooa convencido.

—Não melhor que eu. --minha vez de ser convencida. —Eu desenho para me expressar. --concluo fazendo Theodor olhar para mim.
Ele tem realmente um sorriso lindo.
Assim que o lanço um sorrisinho um pouco sem graça, observo a porta abrir.

—Oi Dana. --digo enquanto a mesma fecha a porta e me olha gentilmente.

—Oi Mel. Vem preciso te contar uma coisa! --ordena fazendo-me levantar do conforto do sofá.

—Oi garota da Faca.-- debocha Theodor me fazendo rir.

—Oi. Ainda estou com desejos homicidas por
você.-- Dana sooa ainda mais debochada. Ela me puxa em direção a escada para seu quarto.

Assim que entramos no seu quarto(entrei muitas vezes aqui) não paro de observar a meninice. As paredes são da cor: Amarela e roxo.

Sua cama de casal tem o enxoval de girassol (sua flor favorita).
Ela coloca seu celular ao lado do seu despertador do Thor no seu criado-mudo branco. Observo na cabeceira da sua cama que é grudada na parede, as pequenas luminárias que criam um perfeito ponto de luz. As cortinas brancas que cobriam sua varada, são abertas, e rapidamente o pôr do sol clarea sua televisão de 54 polegadas em um painel branco e seu mini sofá roxo( na parede de cor amarela) com almofadas de todo tipo perto da entrada do seu closet. No seu quarto possui um cômodo só para leitura
( com uma mini biblioteca).

Assim que entramos para conversar tranquilamente sem que seus irmãos escutem, me deparo com a enorme e organizada estante de livros. Sua escrivaninha é branca com alguns portas-retratos, só vi apenas uma foto dela sozinha, quase todas são com Theodor, John, Josh e Jordan ( são bem fofas).

—Ok. Preciso te conta muita coisa. Mas antes quero dizer que: Seu cabelo é lindo. --elogia me fazendo sorrir.

Nos assentamos no seu carpete de cor nude que combina com as paredes brancas que dão ainda mais aconchego ao ambiente.

—Eu sou linda! --acrescento convencida.

—Ok. --indaga.

—Mas me conta! Como foi?-- pergunto amarrando meu cabelo em um coque.

—Aceitei viver a aventura.--responde amedrontada.

—Você está com medo? --pergunto curiosa.

—Um pouco. Eu posso sair muito machucada dessa história. --acrescenta me fazendo sorrir.

—Dana, você não vai ser privada de sofrer. Mas pode escolher quem irá ser o felizardo que vai cometer tal ato. Eu já disse e repito: Beija o quanto tiver que beijar. Aproveita! -- explico a fazendo sorrir e deitar no carpete.

—A vida sempre foi tão difícil? --pergunta me fazendo deitar ao seu lado no carpete e olhar para o teto.

—Tudo é mais difícil nas nossas mentes. --respondo.

O silêncio foi longo, acho que as melhores palavras são as ditas...Sem falar.

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