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Decisões e Revelações Inesperadas


Um mês depois...

Atem 

Um mês se passou desde que eu e Tea ficamos juntos aproveitando o nosso momento discreto no motel e das outras vezes também porém em lugares proibidos podemos dizer ela sabe me satisfazer por completo da mesma forma que eu sempre almejei eu definitivamente a amo demais e hoje não irei trabalhar mais  pois o tempo que eu trabalhei na lanchonete terminou o contrato e no momento estou me concentrando nos meus estudos pois é meu último ano no ensino médio faz quase um  ano que eu estou no morando aqui em Dominó City enfim estou eu na sala de aula o sinal tocando deu a hora do intervalo e lá vai eu me juntar com a turma e depois disso retornei para a sala de aula e horas foram passando e finalmente eu e meu primo Yugi chegamos em casa e para a minha surpresa ao entrar para dentro de casa eu, encontro meu pai, Aknamkanon, conversando com meu tio  Solomon.

 - Atem, meu filho! Que surpresa vê-lo aqui - cumprimentou aknankamon 

 -  Pai, o que está fazendo aqui? - falei evitando contato visual,com expressão séria 

O clima torna-se tenso, com uma atmosfera carregada de emoções não ditas.

  - Atem, seu pai e eu estávamos apenas discutindo algumas histórias antigas. Por que não se junta a nós?  - disse Salomon tentando aliviar a tensão 

 - Prefiro não interromper. Parece que vocês têm muito a discutir. - falei ainda sério 

Aknamkanon suspira, percebendo a distância entre ele e seu filho.

- Atem, sei que há muito a ser dito entre nós. Talvez possamos encontrar um momento para conversar, apenas nós dois."

 - Talvez. Mas não agora - eu olhando finalmente para o meu pai 

A tensão permanece no ar enquanto Atem se retira, deixando Aknamkanon e Salomon Muto em silêncio reflexivo. Atem, com o rosto marcado por uma expressão de cansaço e desgosto, começa a subir as escadas da casa de Solomon Muto. Ele tenta se afastar da tensão do encontro com seu pai, mas ouve os passos firmes de Aknamkanon se aproximando atrás dele. Antes que pudesse subir mais dois degraus, a voz autoritária de seu pai ecoa, carregada de seriedade.

 - Atem, espere!  - disse meu pai  com a  voz firme, mas há um toque de súplica.

 - O que foi agora, pai? Não posso nem ter um momento de paz?  - eu parando, mas sem se virar 

 - Não podemos continuar assim. Precisamos conversar. É importante. - disse meu pai  aproximando-se, subindo um degrau para ficar ao nível de Atem 

 - Conversar? Depois de tudo? O que exatamente você quer, pai? - eu finalmente me virei,com os olhos estreitos e tom irritado 

  - Quero falar sobre o nosso legado. A nossa família. Você sabe o que está em jogo. Está na hora de você voltar para a Califórnia e assumir sua responsabilidade na empresa. É sua herança, Atem. - disse meu pai respirando fundo, buscando manter a calma 

 - Minha herança? Você quer dizer a mesma herança que sempre foi mais importante para você do que qualquer outra coisa? Até mesmo mais do que sua própria família? - eu rindo ironicamente, descendo um degrau para o encara-lo de perto 

 - "Não é assim, Atem. Tudo o que fiz foi pensando no futuro. No seu futuro! - disse meu pai tentando se justificar 

 - Meu futuro? Ou o seu sonho que nunca consegui realizar sozinho? Eu não sou você, pai. E não vou sacrificar minha vida por algo que nunca foi meu desejo. - eu cruzando os braços, mantendo o olhar firme 

 - Você acha que pode fugir disso para sempre? O mundo não é só duelos e aventuras, Atem. Um dia, você terá que crescer e encarar a realidade. - disse meu pai com o tom endurecendo 

  - A realidade? Minha realidade foi ser deixado de lado enquanto você construía seu império. E agora quer que eu largue tudo para consertar as suas escolhas? Não, pai. Eu faço minhas próprias decisões. E esta conversa terminou. - eu com a voz carregada de emoção 

- Se continuar assim, um dia vai perceber que está cometendo o maior erro da sua vida. - disse o meu pai  visivelmente abalado,mas tentando esconder 

 - Talvez. Mas pelo menos será meu erro. - eu virando-se para subir as escadas novamente 

Eu então subi as escadas, deixando o meu pai parado, com um misto de frustração e tristeza. A tensão entre nós dois  é palpável, marcada pelas palavras que ficaram sem ser ditas. Aknamkanon suspira profundamente, sentindo o peso de uma relação que parece cada vez mais difícil de consertar. Após a discussão acalorada entre Atem e Aknamkanon, o jovem sobe as escadas e bate à porta de seu quarto, deixando um silêncio pesado na sala. Aknamkanon permanece parado aos pés da escada, respirando profundamente, claramente frustrado e com os punhos cerrados. Solomon Muto, que assistiu à cena em silêncio até aquele momento, finalmente se aproxima, tentando aliviar o clima tenso.

  - Aknamkanon, por favor, sente-se. Você está deixando as coisas mais difíceis do que precisam ser.  - disse Salomon calmamente, colocando uma mão no ombro de aknankamon 

-  Você viu como ele me tratou? Meu próprio filho me vira as costas assim... É inaceitável! - disse Aknankamon olhando para Salomon,ainda com a testa franzida 

- E você esperava algo diferente? O garoto acabou de sair de uma vida cheia de responsabilidades e sacrifícios. Você precisa entender que ele precisa de tempo  - disse Solomon com um sorriso leve e sereno 

- Tempo? Solomon, eu não tenho tanto tempo assim. A empresa precisa de um líder. Ele é o único que pode assumir esse papel - disse Aknankamon suspira, passando a mão pelo rosto 

 - Você é um homem inteligente, meu amigo, mas está se esquecendo de uma coisa muito importante. Atem não é só um líder, ele é um jovem com feridas que talvez você ainda não tenha enxergado. Forçá-lo agora só vai afastá-lo ainda mais - disse Salomon pegando duas xícaras de chá na mesa oferecendo uma para Aknankamon 

 - Eu só quero que ele entenda o que está em jogo. Tudo o que fiz foi por ele... pela nossa família. - Aknankamon pegando a xícara,mas sem beber 

 - E você acha que pressioná-lo assim vai ajudá-lo a entender? Aken, ouça-me: Atem não é um garoto que cede à força. Se quer que ele volte para a Califórnia e assuma a empresa, terá que conquistá-lo de outro jeito - disse Salomon sentando-se ao lado de aknankamon 

 - Talvez eu tenha sido duro demais... Mas o que devo fazer, Solomon? Como posso alcançar meu filho? - Aknankamon baixando o olhar, com um toque de arrependimento 

 - Dê tempo a ele. Mostre que você está disposto a ouvir e não apenas a exigir. Construa uma ponte, Aken. E quando o momento certo chegar, ele virá até você. - Salomon com um sorriso sábio 

 - Eu só quero que ele saiba que estou tentando... Mas parece que tudo o que faço é empurrá-lo para mais longe - Aknankamon olhando para as escadas, pensativo 

 - Pais e filhos nem sempre conseguem se entender de imediato. Mas você ainda tem uma chance. Só precisa ser paciente. - disse Solomon levantando-se e colocando uma mão reconfortante no ombro de Aknankamon 

Aknamkanon assente lentamente, as palavras de Salomon ecoando em sua mente. Ele bebe um gole do chá, sentindo o peso da situação em seus ombros. No andar de cima, Atem permanece em silêncio em seu quarto, perdido em pensamentos. Apesar do momento difícil, a sabedoria de Solomon parece abrir um pequeno espaço para esperança Após a conversa com Solomon Muto, Aknamkanon parece mais calmo, embora ainda pensativo. Ele coloca a xícara de chá sobre a mesa e se levanta, ajustando o paletó. Com um aperto de mão firme e um olhar grato, ele aceita o conselho de Salomon.

 - Obrigado, Salomon. Você sempre teve um dom para trazer clareza em momentos difíceis. Eu vou pensar no que disse e, amanhã, voltarei para tentar conversar com Atem novamente. - disse Aknankamon em tom mais tranquilo 

 - Tenho certeza de que, com calma, vocês encontrarão um caminho. Não desista, Aknamkanon. Ele precisa de você, mesmo que não demonstre - disse Solomon com sorriso gentil 

 - Aqui está o número do hotel onde estou hospedado. Se algo acontecer ou se Atem quiser falar antes, me avise. - Aknankamon entregando um cartão com o número do hotel 

 - Pode deixar. Boa noite, Aken, e lembre-se: paciência é uma virtude - Solomon pegando o cartão 

  - Boa tarde, Solomon. E obrigado novamente.  disse Aknankamon com um leve sorriso 

Aknamkanon se despede com um aceno e sai pela porta, desaparecendo  indo em direção ao hotel, com os pensamentos tomados pela conversa e pelo desejo de se reconectar com o filho No andar de cima, o silêncio domina o ambiente. Atem sentado na beira da cama, com as mãos juntas e o olhar fixo no chão, refletindo sobre a discussão com o pai. Uma batida leve na porta interrompe seus pensamentos.

 - Atem? Posso entrar? - perguntou Yugi do lado de fora da porta, hesitante 

 - Entre, Yugi - falei suspirando,mas mantendo o tom controlado 

Yugi abre a porta devagar e entra no quarto, observando o semblante abatido de Atem. Ele se senta na cadeira próxima, mantendo uma expressão preocupada.

 - Eu ouvi a discussão... Não quis me intrometer, mas achei que você pudesse querer conversar. - Yugi com a voz calma 

- Não há muito o que dizer, Yugi. Meu pai veio me cobrar algo que não quero dar. - eu erguendo o olhar,mas sem muita expressão 

 - Ele mencionou algo sobre a Califórnia... Ele quer que você volte para lá, não é? - Yugi tentando entender 

  - Sim. Ele quer que eu assuma a empresa da família. Diz que é minha responsabilidade. Mas eu não posso... não assim  - eu acenando com a cabeça,com um suspiro pesado 

  - Por que não? Você não quer voltar ou é a forma como ele está lidando com isso? - Yugi inclinando-se para frente, preocupado 

 - Não quero voltar dessa maneira. Ele não entende que não sou mais aquele garoto que só dizia 'sim' para tudo. Eu tenho minha vida, minhas escolhas. Ele acha que pode me forçar a ser algo que eu não sou. - eu com um olhar firme,mas triste 

 - Eu entendo. Ele parece estar tentando fazer o que acha certo, mas talvez não saiba como alcançar você. Talvez seja difícil para ele aceitar que você tem seus próprios sonhos. - disse Yugi em tom solidário 

 - Talvez... Mas eu não posso simplesmente esquecer tudo o que ele fez. A ausência, as exigências... é muita coisa, Yugi - eu abaixando o olhar novamente 

 - Talvez você precise dizer isso a ele. Não como uma discussão, mas como uma conversa. Ele parece disposto a tentar, Atem. Talvez valha a pena dar uma chance - Yugi com um sorriso encorajador 

 - Você sempre sabe o que dizer, parceiro. Vou pensar nisso... mas não prometo nada. - eu olhando para Yugi, com um leve sorriso de gratidão 

 - Isso já é um começo! Qualquer coisa, estou aqui para o que precisar. - disse Yugi levantando-se animado 

 - Obrigado, Yugi. De verdade - eu com um aceno de cabeça 

Yugi se retira do quarto, aliviado por ter conseguido aliviar um pouco o peso nos ombros de Atem permanece sentado, pensativo, olhando para a janela iluminada pela lua. Apesar das mágoas, ele começa a considerar a ideia de se reconectar com o pai, mas em seus próprios termos porém pensando de como terá essa conversa com  o seu pai para contar sobre o seu namoro com a Tea da qual está apaixonado porém dividido entre ir embora para Califórnia com seu pai  ou infelizmente terminar o seu relacionamento com a garota que tanto gosta…

Enquanto isso na residência de Tea Garden...

Tea 

Era uma tarde quente e ensolarada quando eu chego em casa, sentindo um leve cansaço depois de um dia atarefado. Assim que abriu a porta, foi recebida pelo aroma reconfortante de comida caseira. O cheiro delicioso de algo assado, talvez temperado com ervas frescas, envolvia o ambiente, vindo direto da cozinha. Curiosa e animada, ela seguiu o aroma até encontrar sua tia e sua prima Ashley, que estavam ocupadas com panelas e assadeiras, rindo e trocando receitas.

- Nossa, que cheiro maravilhoso! Vocês duas estão se superando hoje, hein? - eu entrando na cozinha 

- Tea, querida! Chegou na hora certa. Estamos preparando um assado com legumes. É a receita da sua avó. - disse minha tia olhando para trás sorrindo 

- E eu fiz uma sobremesa! Acho que você vai adorar. - disse minha prima Ashley empolgada 

- Hmmm, estou morrendo de fome. O que eu posso ajudar? - eu cheirando o ar,animada 

De repente, enquanto Tea respirava fundo para apreciar mais o cheiro, uma onda de náusea tomou conta dela. Era como se seu estômago tivesse dado um nó inesperado.

- Ah… espera… - eu colocando a mão no estômago 

Sem dar muitas explicações, ela virou-se rapidamente e correu em direção ao banheiro, deixando a tia e Ashley preocupadas.

- Tea, está tudo bem? - indagou minha tia gritando para mim enquanto eu corria  

Tea mal conseguiu responder antes de fechar a porta do banheiro às pressas.

- O que será que aconteceu? Será que a comida deixou ela enjoada antes de comer? - perguntou Ashley preocupada, olhando para a tia 

No banheiro, Tea tentou se recompor, respirando fundo e lavando o rosto, enquanto tentava entender o que tinha acabado de acontecer Tea saiu do banheiro com o rosto ainda pálido, tentando parecer tranquila, mas a hesitação em seu olhar não passou despercebida por sua tia e Ashley, que a esperavam na cozinha o aroma da comida, que antes parecia tão convidativo, agora a incomodava levemente com a mente em turbilhão, ela começou a juntar peças de um quebra-cabeça inquietante: as datas da sua última menstruação, os momentos recentes com Atem... e a possibilidade que começou a tomar forma.

 - Querida, você está bem? Ficamos preocupadas com você. - minha tia preocupada, aproximando-se de mim

 - Estou... estou bem, sim. Só me senti um pouco enjoada, mas já passou. - eu forçando um sorriso,mas com um tom hesitante 

 - Tea, você tem certeza? Você não parece tão bem. - disse Ashley observando eu atentamente

 - Acho que só preciso resolver uma coisa. Ashley, pode me acompanhar até a farmácia? É rápido. - eu respirando fundo, visivelmente inquieta 

 - Claro, vamos. - disse Ashley curiosa,mas concordando prontamente 

Elas saem juntas, e no caminho, Tea mal consegue disfarçar sua ansiedade. Depois de comprar o teste, elas retornam para casa e vão direto ao quarto de Tea. Lá, no silêncio tenso do banheiro, Tea finalmente faz o teste, enquanto Ashley a acompanha para dar apoio.

 - Vai ficar tudo bem, Tea. Talvez seja só o estresse. - disse Ashley tentando aliviar o clima 

 - É, talvez… - eu segurando o teste, visivelmente nervosa 

Minutos depois, quando o resultado aparece, o silêncio na sala é palpável. O teste exibe um resultado positivo, confirmando os temores de Tea.

 - Não... pode ser… - eu olhando o teste, atônita,com a voz quase um sussurro 

 - Tea? O que foi? (se aproxima e vê o resultado) Oh, meu Deus… - disse Ashley percebendo o estado de choque da prima 

Tea se senta na beira da cama, ainda segurando o teste, o rosto pálido e as mãos trêmulas.

 - Tea, fala comigo. Você não está bem. Vou chamar a tia. Ashley ajoelhando-se à frente dela segurando suas mãos 

 - Não... espera… - eu tentando impedi-la, mas sem forças 

Ashley, no entanto, não hesita. Sai do quarto e chama a tia, que entra apressada ao perceber a gravidade da situação.

 - Tea, querida, o que está acontecendo? - pergunta minha tia abraçando eu, preocupada 


Tea não consegue responder, apenas segura o teste com força, lágrimas começando a escorrer pelo rosto enquanto tenta processar o impacto daquela nova realidade o abraço caloroso da tia tentou trazer conforto para Tea, mas sua mente ainda estava sobrecarregada  peso das emoções, combinado com o impacto físico da descoberta, fez seu corpo ceder. Lentamente, ela começou a perder as forças, seus olhos ficaram desfocados, e, antes que pudesse responder, desmaiou nos braços da tia a cena ficou caótica por alguns minutos, com a tia e Ashley tentando reanimá-la enquanto chamavam por ajuda. Em pouco tempo, ela foi levada às pressas ao hospital, onde foi atendida imediatamente por médicos e enfermeiros após exames detalhados, incluindo ultrassonografias e análises laboratoriais, o médico voltou para falar com a tia e Ashley na sala de espera, enquanto Tea repousava em um leito próximo.

 - Boa tarde. A Tea está estável agora. Foi apenas um desmaio devido ao estresse e às emoções intensas. Fisicamente, ela está bem. - disse o médico com um tom tranquilo 

 - Graças a Deus! Mas o que causou isso? - perguntou a tia preocupada 

 - Fizemos alguns exames de rotina e descobrimos que ela está grávida, com aproximadamente oito semanas. A combinação de enjoos, alterações hormonais e o impacto emocional da notícia provocaram o desmaio. - disse o médico olhando para ficha da Tea 

 - Grávida? Então... era isso… - Ashley surpresa olhando para a tia 

 - Isso mesmo. Vamos mantê-la em observação por uma hora para garantir que tudo esteja em ordem. Depois disso, ela poderá ir para casa, mas é essencial que evite situações estressantes e se alimente bem. - afirmou o médico após algum tempo, Tea acordou, ainda um pouco fraca, mas consciente. Sua tia e Ashley estavam ao seu lado, segurando suas mãos e sorrindo com alívio.

 - Estou... bem? - eu falando baixo 

 - Sim, querida. Você está bem. E agora sabemos por que tudo isso aconteceu. - disse a tia acariciando o meu rosto 

 - Tea, parece que vamos ter um bebê na família. Ashley tentando aliviar o clima 

 - O médico disse... oito semanas? - eu respirando fundo,ainda assimilando a notícia 

 - Isso mesmo. Vai ficar tudo bem. Estamos aqui com você. - disse a minha tia sorrindo de forma reconfortante 

Depois da observação, Tea recebeu alta e foi para casa com a tia e Ashley. No caminho de volta, o silêncio foi preenchido por pensamentos, mas havia também a promessa de apoio e amor incondicional para enfrentar aquela nova fase de sua vida Tea chega em casa com passos apressados, o som da porta sendo fechada rapidamente ecoa pela sala vazia o peso do dia está evidente em sua expressão, o seu foco é apenas um: o quarto assim que entra, fecha a porta atrás de si com um leve empurrão e se senta na beirada da cama. Seu olhar está fixo na tela do celular, as mãos tremem levemente enquanto digita a mensagem:

"Atem, por favor, venha para minha casa agora. Preciso falar com você. É urgente."

Ela lê e relê as palavras antes de apertar "enviar", como se estivesse se preparando mentalmente para o que está por vir. A notícia que precisa dar a ele é tão inesperada quanto difícil, e Tea sabe que essa conversa mudará tudo. Por um momento, ela respira fundo, tentando controlar a ansiedade que cresce em seu peito, e então olha pela janela, esperando a resposta enquanto o silêncio do quarto parece ainda mais pesado Atem está sentado confortavelmente no sofá da casa dos Muto, com os olhos fixos na televisão, onde passa um programa de aventura que ele e Yugi gostam. Yugi, ao seu lado, comenta animadamente sobre a cena, enquanto Solomon, no outro canto do sofá, ri das observações engraçadas do neto de repente, o celular de Atem vibra em sua mão. Ele olha para a tela e vê a mensagem de Tea. O texto é curto, mas o tom urgente faz com que ele fique sério instantaneamente.

"Atem, por favor, venha para minha casa agora. Preciso falar com você. É urgente."

Ele lê a mensagem novamente, preocupado. Respirando fundo, ele se levanta do sofá.

- Atem, está tudo bem? - pergunta Yugi, notando a mudança em sua expressão.

- Sim, Yugi, mas preciso ir. Tea precisa de mim. Parece importante.

Solomon, curioso, levanta os olhos. - Algum problema, Atem?

- Não sei ainda, senhor Muto. Mas eu não posso esperar para descobrir.

Atem pega seu casaco que estava pendurado na cadeira e caminha em direção à porta. Antes de sair, ele olha para Yugi e Solomon, tentando tranquilizá-los:

- Eu volto assim que puder. Cuidem-se.

Yugi acena com a cabeça, ainda um pouco confuso, mas confiante. - Tudo bem, Atem. 

-Diga à Tea que estamos aqui, se ela precisar de algo com um leve aceno, Atem sai pela porta, o olhar firme e determinado enquanto segue para a casa de Tea, já se preparando mentalmente para o que quer que ela tenha a dizer..

Atem chega à casa de Tea, o rosto sério e o andar firme. Ele para em frente à porta, respira fundo, e toca a campainha. Após alguns segundos, a porta é aberta pela tia de Tea, uma mulher de meia-idade com um olhar gentil, mas preocupado.

- Atem, que bom que veio - diz ela, com um pequeno sorriso. -  Entre, por favor.

- Obrigado, senhora. - Ele entra, olhando ao redor, notando o silêncio no ambiente. - Tea está bem? Ela disse que era algo urgente.

A tia de Tea faz um gesto para ele se acalmar.   - Ela está no quarto, descansando. Parece que teve um dia difícil. Vá até lá, tenho certeza de que ela ficará aliviada em vê-lo.

Atem faz um leve aceno de cabeça em agradecimento. 

- Obrigado.

Ele segue pelo corredor até a porta do quarto de Tea. Parando em frente, ele levanta a mão e bate levemente.

 - Tea, sou eu, Atem. Posso entrar?

Do outro lado da porta, a voz dela responde, suave, mas carregada de emoção:

 - Entre.

Atem gira a maçaneta devagar e entra no quarto, fechando a porta atrás de si. Tea está sentada na cama, as mãos cruzadas no colo, o olhar voltado para ele. Ele percebe imediatamente que algo sério está por vir.

 - Estou aqui, Tea. O que aconteceu? - pergunta ele, com a voz calma, mas cheia de preocupação.

Tea olha para Atem, o nervosismo estampado em seu rosto. Ela respira fundo, buscando coragem para falar. Suas mãos estão entrelaçadas em seu colo, e seus olhos se encontram com os dele.

- Atem, eu... - começa, mas sua voz falha. Ela desvia o olhar por um momento antes de encará-lo novamente. - Há algo muito importante que preciso te dizer.

Atem percebe a seriedade no tom dela e dá um passo à frente, ajoelhando-se ao lado da cama para ficar na mesma altura.

- Estou ouvindo, Tea. Pode me dizer o que quiser - responde ele com gentileza, embora a preocupação já comece a tomar conta.

Tea respira fundo novamente, tentando acalmar seu coração acelerado.

- Atem, eu fui ao hospital hoje... e descobri algo que vai mudar nossas vidas. - Ela faz uma pausa, fechando os olhos por um segundo. Quando os abre, deixa as palavras saírem: - Eu estou grávida.

O quarto mergulha em um silêncio quase palpável. Atem a encara, surpreso, os olhos se arregalando levemente enquanto tenta processar o que acabou de ouvir.

 - Você está... grávida? - ele repete, como se precisasse confirmar.

Tea assente, uma mistura de apreensão e emoção tomando conta dela. - Sim. Eu sei que é inesperado, e eu... eu não sabia como você reagiria, mas eu precisava te contar.

Por um momento, Atem fica em silêncio, o olhar ainda fixo no dela. Então, algo muda em sua expressão. Ele se levanta, senta ao lado dela na cama e a puxa para um abraço firme, mas cheio de ternura.

 - Tea... isso é uma surpresa, sim, mas... é incrível - diz ele, com a voz agora suave e cheia de emoção. Ele se afasta apenas o suficiente para olhar nos olhos dela, então segura seu rosto com delicadeza e a beija com carinho.

Quando o beijo terminou, ele sorri, o calor em seus olhos dissipando qualquer dúvida ou medo que ela pudesse ter.

 - Eu nunca imaginei que ouviria algo assim hoje, mas a ideia de ser pai... - Ele faz uma pausa, ainda absorvendo tudo. - Isso me deixa muito feliz, Tea. Muito mesmo.

Tea sente as lágrimas brotarem, mas desta vez são de alívio e alegria. Ela sorri, sentindo o peso da incerteza desaparecer.

 - Você não sabe o quanto isso significa para mim, Atem.

Ele segura sua mão e a aperta suavemente. - Significa muito para mim também. Vamos enfrentar isso juntos, Tea. Sempre juntos os dois permanecem assim por um momento, um misto de emoções enchendo o quarto enquanto começam a aceitar o que o futuro lhes reserva

 Atem e Tea estão sentados no sofá do quarto dela, o clima ainda carregado pelas revelações recentes. Atem respira fundo, olhando para ela com um misto de preocupação e determinação.

- Tea, tem algo que eu preciso te contar. - Ele hesita por um momento antes de continuar. - Meu pai, Aknankamon, entrou em contato comigo recentemente. Ele quer que eu volte para a Califórnia.

Tea olha para ele, surpresa. - Para a Califórnia? Mas... por quê?

 - Ele quer que eu assuma mais responsabilidades nos negócios da família. - Atem baixa os olhos, sua voz ficando mais grave. - Nós discutimos. Ele não entende minhas prioridades ou a minha vida aqui. E, depois de pensar muito... tomei uma decisão.

Tea sente a tensão no ar, inclinando-se um pouco para mais perto dele. - Que decisão?

Atem levanta o olhar, agora firme e decidido.  -Eu vou voltar para a Califórnia. Mas só com uma condição: vou impor meus limites. Não vou permitir que ele controle minha vida como antes. Ainda não falei isso a ele, mas estou certo do que quero.

Tea absorve as palavras, mas antes que ela possa responder, Atem segura suas mãos com delicadeza, olhando profundamente em seus olhos.

- Mas, Tea, quero que saiba que nada disso muda o que sinto por você... ou pelo nosso filho. Eu prometo que vou cuidar de vocês dois, onde quer que estejamos.

Tea sente seu coração apertar, mas tenta manter a calma. - Atem, se você precisa voltar para a Califórnia, eu entendo. Eu não quero ser um obstáculo para você.

Ele balança a cabeça rapidamente, interrompendo-a. - Não, Tea. Eu não quero deixar você para trás. Eu amo você. E já amo nosso filho. Não quero que essa distância nos separe.

Tea observa a sinceridade nos olhos dele e sente uma onda de emoção. Ela respira fundo antes de responder:

- Então... se você precisa ir, eu vou com você. Se é para o seu bem, Atem, nós vamos juntos.

Atem sente um alívio e uma alegria indescritíveis ao ouvir isso. Ele puxa Tea para um abraço apertado, sua voz carregada de emoção:

- Tea, você não imagina o quanto isso significa para mim. Eu prometo que vamos fazer isso dar certo, juntos. Eu nunca vou deixar de cuidar de vocês.

Tea sorri, sentindo a segurança e o amor que ele transmite. - Eu confio em você, Atem. Nós seremos uma família, não importa onde estejamos.

Os dois permanecem abraçados, certos de que, apesar dos desafios, enfrentarão tudo juntos depois de conversar muito sobre os acontecimentos recentes, Atem se despede da Tea porém feliz com a decisão que eles haviam tomado juntos…

                  *************

Enquanto isso na residência dos Mutos… 


Rebecca Hawkins, uma jovem cheia de energia e determinação, chega à casa de Yugi, carregando sua inseparável mochila. Ela bate na porta com entusiasmo e aguarda pacientemente. Alguns segundos depois, Solomon Muto, o avô de Yugi, atende com seu sorriso caloroso e acolhedor.

- Ah, Rebecca! Que bom ver você novamente. Entre, entre! Yugi está na sala. Ele ficará feliz em te ver. - disse Solomon 

Rebecca agradece com um sorriso amigável e entra na casa. O ambiente acolhedor e cheio de relíquias traz um certo conforto a ela, como sempre acontece quando visita. Ela caminha até a sala onde Yugi está sentado no sofá, distraído com um programa de TV.

-  Yugi! - disse Rebecca alegremente 

Yugi desvia o olhar da televisão e se levanta com um sorriso ao vê-la. Rebecca caminha até ele e, sem hesitar, o abraça carinhosamente e lhe dá um beijo no rosto, o que faz o jovem corar levemente.

 - Oi, Rebecca. Não sabia que você vinha hoje.   Yugi um pouco tímido 

 - Surpresa! Achei que seria bom passar um tempo com você." - Rebecca rindo 

Enquanto Solomon observa a cena com um sorriso de quem entende a juventude, ele decide se retirar para deixá-los à vontade.

 -  Vou deixar vocês dois à vontade. Se precisarem de algo, estarei na loja. - disse Solomon se retirando em seguida 

Rebecca pega a mão de Yugi e, com um olhar animado, o conduz até as escadas.

- Vamos para o seu quarto? Quero te mostrar umas coisas legais que trouxe! - disse Rebecca 

- Claro, vamos. - Yugi ainda um pouco envergonhado 

Os dois sobem as escadas, conversando animadamente, enquanto o som da televisão ecoa suavemente ao fundo. Assim que entram no quarto de Yugi, Rebecca fecha a porta, e os dois se acomodam para conversar e aproveitar o tempo juntos, trocando ideias e fortalecendo ainda mais  os sentimentos que nutrem um pelo outro.

Yugi e Rebecca estavam sentados no chão do quarto, com o tabuleiro de duelo entre eles. As cartas estavam espalhadas, resultado de um duelo acirrado que terminou com a vitória de Yugi, como sempre, mas Rebecca não parecia se importar. Ambos riam, comentando jogadas e estratégias.

 - Você é realmente impossível, Yugi. Eu juro que dessa vez eu tinha você! - Rebecca cruzando os braços com um sorriso divertido 

 - Você jogou muito bem, Rebecca. Na verdade, achei que ia perder quando você invocou aquele monstro no último turno. - Yugi rindo 

Os dois se encararam por um momento, o riso diminuindo à medida que o silêncio confortável preenchia o ambiente. Rebecca inclinou a cabeça ligeiramente, observando Yugi com uma expressão mais suave.

 - Eu gosto de duelar com você... Não só porque você é incrível nisso, mas porque me faz sentir que estamos conectados de alguma forma. - Rebecca com um sorriso tímido 

Yugi desviou o olhar por um instante, corando, mas respirou fundo e decidiu falar o que estava sentindo.

 - Rebecca, eu... eu também gosto muito de você. Não só como amiga, mas... algo mais. Sempre fico feliz quando você está por perto. Você é especial para mim. - disse Yugi nervoso, mas sincero 

Rebecca abriu um sorriso largo, seus olhos brilhando. Ela se aproximou lentamente, colocando a mão sobre a de Yugi.

 - Yugi, eu também sinto o mesmo. Desde que nos conhecemos, eu sabia que havia algo diferente em você. Você me faz querer ser uma pessoa melhor. - disse Rebecca 

O coração de Yugi disparou enquanto Rebecca se aproximava mais. Eles ficaram em silêncio por um momento, apenas encarando um ao outro. Finalmente, ambos se inclinaram ao mesmo tempo, e seus lábios se tocaram em um beijo suave e tímido, mas cheio de sentimento.

O beijo foi breve, mas carregado de emoção. Quando se separaram, os dois estavam corados, mas sorrindo.

- Acho que... isso torna tudo oficial, não é? - eu com um sorriso tímido 

 - "Sim, acho que sim. Quem diria que um duelo de cartas acabaria assim? - Rebecca rindo suavemente 

Eles riram juntos e se abraçaram, sentindo que haviam dado um grande passo na relação. A noite continuou, agora com um vínculo ainda mais forte entre eles A luz suave do abajur no quarto de Yugi iluminava o ambiente de forma acolhedora. Após a conversa intensa e o beijo, ambos estavam sentados juntos no chão, ainda próximos. Havia um clima de nervosismo e expectativa no ar, mas também de respeito e carinho mútuos.


- Rebecca... eu preciso perguntar algo. E quero que você saiba que eu respeito completamente o que você sentir sobre isso. - Yugi olhando para Rebecca,hesitante,mas com sinceridade 

Rebecca ergueu os olhos para ele, curiosa, mas tranquila.

- Claro, Yugi. Pode perguntar. 

- Você é virgem? Não que isso importe para mim, mas... quero entender como você se sente. E se você não estiver pronta para nada além do que estamos compartilhando agora, tudo bem. Eu nunca faria nada sem o seu consentimento. - perguntou Yugi respirando fundo 

Rebecca ficou surpresa com a pergunta, mas o tom cuidadoso e respeitoso de Yugi a fez sorrir. Ela colocou a mão delicadamente sobre a dele.

- Sim, eu sou virgem. Sempre pensei que, quando esse momento chegasse, eu queria que fosse com alguém especial. E, para ser honesta, Yugi... sempre sonhei que seria com você. Mas só se você quiser isso também. - Rebecca calma,mas emocionada 

O coração de Yugi disparou com as palavras dela. Ele segurou a mão de Rebecca com firmeza, olhando diretamente em seus olhos.

- Rebecca... eu quero. Não porque é algo que precisamos fazer agora, mas porque eu confio em você e quero compartilhar esse momento com você. Só se você também estiver pronta. - disse Yugi sem hesitar,mas com ternura 

Rebecca sorriu, seus olhos brilhando com emoção. Ela se aproximou, acariciando o rosto de Yugi antes de responder.

 - Eu estou pronta, Yugi. Confio em você mais do que em qualquer outra pessoa. - disse Rebecca 

Os dois se aproximaram novamente, dessa vez com uma intensidade e conexão ainda mais profundas. Eles sabiam que estavam entrando em um novo capítulo de suas vidas juntos, guiados pelo respeito e pelo carinho que sentiam um pelo outro ambos tornando a se beijarem novamente e tirando as suas roupas rapidamente ficando totalmente despidos e Yugi apreciando cada parte do corpo nu de Rebecca dando-lhes vários beijinhos e amassos nele deixando a sua respiração ofegante e ouvindo os seus gemidos a deixando totalmente excitada e relaxada ao mesmo tempo tanto e que ele faz oral nela provando do seu gozo a deixando mais enlouquecida até que finalmente ele pega a uma camisinha e coloca no seu membro e a penetra devagarinho pegando no ritmo freneticamente no vai e vem rompendo o seu hímen sem ela sentir dor alguma porém tendo um sangramento leve chegando ao limite juntos porém deitados tomando o ar recuperando o fôlego e  Após o momento íntimo que compartilharam, Yugi e Rebecca estavam deitados lado a lado no quarto. O ambiente estava tranquilo, e a luz suave do abajur iluminava os rostos satisfeitos e corados  e Rebecca se virou para Yugi com um sorriso terno no rosto, seus olhos brilhando de emoção.

- Yugi, isso foi... incrível. Eu nunca imaginei que minha primeira vez seria tão especial. Eu estou tão feliz que foi com você. - ela acariciando o rosto de Yugi 

Yugi sorriu, corando um pouco, mas seus olhos mostravam o quanto ele também estava feliz.

- Eu também me sinto assim, Rebecca. Foi especial para mim também. Obrigado por confiar em mim. - eu segurando a mão dela 

Eles trocaram mais um beijo carinhoso antes de Rebecca se levantar lentamente, começando a vestir suas roupas. Ela olhou para Yugi enquanto ajeitava o cabelo, ainda com um sorriso no rosto.

- Eu adoraria ficar aqui o dia todo, mas meu avô provavelmente está se perguntando onde eu estou. Você sabe como ele pode ser protetor. - disse ela brincando 

 - Entendo, mas não se preocupe. Vou te acompanhar até a porta. - eu rindo 

Ambos desceram juntos as escadas, conversando de forma descontraída. Quando chegaram à porta, Rebecca se despediu com um beijo rápido.

- Até logo, Yugi. E obrigada... por tudo.- disse Rebecca 

- Até logo, Rebecca. Cuide-se, e nos vemos em breve. - disse Yugi 

Assim que Rebecca saiu, Yugi fechou a porta, ainda sorrindo ao lembrar do momento que compartilharam. Mas antes que pudesse processar completamente os acontecimentos, ele ouviu uma batida na porta.

Ao abrir, viu Atem parado ali, com uma expressão séria e um pouco preocupada.

- Yugi, preciso falar com você. É importante. - disse atem indo direto ao assunto 

 - O que houve, Atem? Parece algo sério. - Yugi,confuso mas atento

- Tea está grávida. - disse atem respirando fundo 

O anúncio fez os olhos de Yugi se arregalarem de surpresa. Ele levou alguns segundos para processar antes de responder.

- Grávida? Isso é... incrível! Mas você parece preocupado. O que há de errado?"

- Estou preocupado com a reação de meu pai, Aknankamon. Ele sempre teve expectativas muito altas para mim, e não sei como ele vai lidar com essa notícia. Tea e eu estamos felizes, mas isso traz complicações. - atem olhando para o lado, pensativo 

Yugi colocou a mão no ombro de Atem, oferecendo apoio.

- Atem, seu pai pode ser rígido, mas ele vai entender. Se você e Tea estão felizes, isso é o que importa. E eu estarei aqui para te ajudar no que for necessário. - disse Yugi 

Atem sorriu levemente, aliviado pelas palavras de Yugi.

- Obrigado, meu amigo. Isso significa muito para mim.

Os dois ficaram em silêncio por um momento, sabendo que, independentemente dos desafios futuros, enfrentariam tudo juntos.

              ******** 

No dia seguinte 

O sol começava a iluminar as cortinas do quarto, projetando raios dourados no ambiente. Atem abriu os olhos lentamente, sentindo a determinação fervilhar em seu peito. A noite anterior havia sido cheia de reflexões, e agora ele sabia o que precisava fazer: enfrentar o passado e conversar com seu pai, Akhnankamon. Com esse propósito em mente, ele se levantou, cuidou de sua higiene matinal e se vestiu com uma roupa confortável, mas digna, refletindo sua postura decidida. Ao descer as escadas, ele encontrou Solomon e Yugi já sentados à mesa, apreciando o café da manhã. A mesa estava cheia de pães, frutas frescas e bebidas quentes, criando uma atmosfera aconchegante. O aroma do café fresco e o som de conversas suaves enchiam o ambiente.

- Bom dia, Atem! Dormiu bem? - Yugi sorrindo

 - Bom dia, Yugi. Dormi bem, sim.  E vocês?  - disse Atem se sentando 

 - Muito bem, obrigado. Parece que você acordou com algo importante na mente. - respondeu Solomon 

 - Sim. Preciso falar com meu pai. Ele está hospedado em um hotel, certo? Gostaria de saber onde ele está. - disse Atem hesitante,mas firme 

 - Entendo. É importante que vocês conversem. (ele pega um cartão do bolso e entrega a Atem) Aqui está o endereço do hotel onde ele está hospedado. - disse 

Solomon colocando a xícara de chá na mesa 

 - Tenho certeza de que você fará o que é certo, Atem. - disse Yugi com um olhar encorajador 

- Obrigado. Terminarei o café e irei direto para lá. - atem pegando o cartão e se levantando 

Depois de um café da manhã breve, mas reconfortante, Atem se dirigiu ao hotel com o cartão em mãos. Cada passo até o local parecia mais pesado e simbólico, como se ele estivesse não apenas caminhando em direção ao prédio, mas também ao encontro de uma parte crucial de sua história. Ao chegar, ele entrou no saguão iluminado e elegante, pronto para finalmente encontrar Akhnankamon Atem entrou no saguão do hotel com passos firmes, o ambiente sofisticado refletindo sua determinação. O espaço era decorado com mármore polido, lustres brilhantes e poltronas elegantes. No balcão de recepção, uma atendente simpática o recebeu com um sorriso profissional.

 - Bom dia! Como posso ajudá-lo? - cumprimentou a recepcionista 

 - Bom dia. Estou aqui para visitar Akhnankamon. Ele está hospedado neste hotel. - disse Atem 

 - Claro, Sr. Akhnankamon está na suíte presidencial no décimo andar. Deseja que eu avise sobre sua chegada? - disse a recepcionista 

 - Não, obrigado. Prefiro que seja uma surpresa.

- Entendido. Aqui está o cartão de acesso. O elevador à sua direita o levará diretamente até lá. - disse a recepcionista entregando o cartão de acesso 

- Obrigado. - disse atem pegando o cartão 

Atem chegou ao décimo andar e parou diante da porta da suíte. Respirando fundo, ele usou o cartão para destrancar a porta e entrou. A sala era espaçosa e luxuosa, com janelas que ofereciam uma vista panorâmica da cidade. Akhnankamon, sentado em uma poltrona próxima à janela, virou-se ao ouvir o som da porta.

 - Atem! Meu filho, que surpresa maravilhosa! Não esperava vê-lo tão cedo. Aknankamon sorrindo ao vê-lo 

Atem: (sério, mas educado) Pai, precisamos conversar. É importante.

Akhnankamon: (levemente surpreso, mas ainda sorrindo) Claro, sente-se. O que o traz aqui?

Atem: (ficando de pé, direto ao ponto) Vim falar sobre o futuro. Sei que você quer que eu volte para a Califórnia, mas preciso deixar claro algo antes.

 - Continue. - disse Aknankamon arqueando as sobrancelhas 

 - Tea, minha namorada, está grávida. Decidimos que, se você não aceitar as condições que estou prestes a propor, vamos nos mudar para a Califórnia por conta própria e começar uma nova vida longe de suas imposições. - disse atem pausando por um momento 

 - Grávida? Atem, isso é... inesperado. - Aknankamon surpreso 

 - O que eu proponho é simples: prometo voltar para a Califórnia, mas apenas depois de terminar o terceiro ano na escola. Até lá, preciso que respeite minha decisão e não interfira em nossos planos. - disse atem calmo, mas firme

 -Não era isso que eu esperava, mas entendo sua posição. Um mês, Atem. Esse é o prazo para vocês se prepararem e voltarem para a Califórnia. Aknankamon pensativo,com um sorriso 

- E eu prometo que, assim que terminar meus estudos, estaremos lá. - atem olhando diretamente nos olhos do pai 

 - Então temos um acordo. Aknankamon se levantando, oferecendo um aperto de mão 

 - Temos, sim. - disse Atem apertando a mão do pai 

Os dois trocaram um olhar de respeito mútuo, ambos conscientes de que esse momento marcava uma nova fase em sua elação. Atem saiu da suíte sentindo-se aliviado, pronto para contar a Tea sobre o resultado da conversa e focar no futuro que eles estavam construindo juntos.

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