Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Papel 12


   Yelena verificou a hora em seu telefone e viu uma nova notificação, mas enfiou-a na bolsa e levantou-se para encontrar Bucky. Ele parecia muito mais organizado do que há alguns dias, felizmente.

   Ela sorriu, tentando ser alegre por ele antes mesmo de pensar no assunto. "Como foi? O psiquiatra não foi muito chato hoje?"

   Bucky ergueu uma sobrancelha para ela, provavelmente se perguntando como ela sabia que seu terapeuta o irritava.

   "Eu apenas adivinhei. Tive experiência com terapeutas. Bem, um terapeuta, heh."

   "Foi bom... Foi difícil. Mas proativo." Bucky abriu a porta para ela silenciosamente e a seguiu para fora.

   As ruas estavam movimentadas e inundadas de civis e passageiros. Yelena se perguntou se era tão movimentado quando ele era criança. Cheiros de fumaça de cigarro, pães recém-assados ​​e escapamento de carro enchiam o ar. Combinação interessante, Yelena pensou consigo mesma.

   Ela preferia o ar fresco e fresco que fazia seus pulmões congelarem e fazia você querer se aconchegar debaixo de um cobertor. O ar na Rússia era assim e ela adorava. Parecia mais suave e complicado aqui.

   "Bucky, você está bem?"

   Sua máscara fria quebrou e um sorriso se espalhou em seu rosto. "Sim. Você quer café?" Yelena prendeu o cabelo para trás. "Talvez um mocha,"

   "Boa escolha."

   Ele apontou para a cafeteria mais próxima e eles entraram. O negócio lá dentro era lento e calmo, garçons sentados em uma mesa no canto esperando pelos clientes. "Ah, ei!" Os olhos de um cara se iluminaram ao avistar os dois recém-chegados.

   Bucky acenou. "Ei. Podemos pegar um mocha?"

   "Você não quer nada, Bucky?" Yelena perguntou a ele. Ele balançou sua cabeça.

   "Chegando!" O homem lançou a ambos um sorriso brilhante que contrastava com o horizonte sombrio da cidade lá fora. "Você pode sentar ou ficar em pé em qualquer lugar! Já volto com- Sim, vou embora."

   Bucky afundou na cadeira mais próxima e apoiou o queixo em um dos punhos, pensativo, apoiado pelo cotovelo na mesa ao lado dele. Yelena sentou-se ao lado dele, segurando a bolsa no colo para ter algo para mexer enquanto esperavam.

   "O que você fez hoje, Yelena?" Bucky perguntou, olhando para ela com olhos surpreendentemente pacíficos.

   Ela se apoiou no encosto da cadeira, com as pernas estendidas à sua frente. "Acordei, passei o dia na academia, fui explorar a cidade. Ei, eles têm algumas lojas bem interessantes naquela estrada", ela apontou pela janela, e ele sorriu.

   "As lojas lá embaixo são bem estranhas. Muitas antiguidades diversas."

   "Mas eu gosto disso. É especial."

   "Sim. Às vezes é até desagradável para mim."

   "Você vai lá um lo-"

   "Aqui está, senhora!" O garçom colocou uma xícara de café quente na mesa entre eles, com um brilho nos olhos. "Aproveitar!"

   "Obrigado", Yelena pagou-lhe pelo café, depois inclinou a cabeça, gesticulando para que ele desaparecesse.

   "Tenha um bom dia -"

   "Ok, você pode ir agora." Bucky o interrompeu, cruzando os braços calmamente enquanto lhe lançava um olhar mortal.

   "A - tudo bem! Tudo bem."

   "Vamos sair deste lugar," Bucky murmurou enquanto eles se levantavam para sair. "E", acrescentou ele, "eu vou lá bastante. Quando quero lembrar",

   Yelena tomou um gole de seu café enquanto o seguia de volta para a movimentada rua da cidade. Gotas leves de chuva começaram a cair sobre a multidão de arranha-céus e pessoas. As gotas de água eram refrescantes no rosto de Yelena, lembrando-a de como o mundo realmente era bom, independentemente dos humanos que nele habitavam.

   "Você gosta de chuva?"

   "Sim", ela sorriu. Bucky ficaria bem, ela sabia. Algum dia. "E você?"

   "Sim, isso me ajuda a me sentir... livre. Me lembra da natureza."

   "Mesmo."

   Ela bateu o cotovelo no braço dele. "Ei."


   Eles pararam para se olharem. Seus olhos pareciam tão verdes hoje, salpicados de azul. Onde estava o Soldado Invernal enquanto Bucky vivia sua vida?

   "Buck - "

   "Ei! Bucky!"

   Os olhos de Bucky se arregalaram em reconhecimento quando ele se virou para a nova voz. Um homem de aparência afro-americana e quase sem cabelo na cabeça correu até eles, água espirrando de onde ele pisou.

   Aparentemente também não está com disposição para amigos, Bucky suspirou levemente.

   "E aí cara!" Ele disse para Bucky alegremente. "Quem é ela?"

   O rosto nada divertido de Bucky veio à tona, suas pálpebras baixando um pouco enquanto ele olhava para ele. "Ei, Sam. O que você está fazendo aqui?"

   "Isso é confidencial", Sam piscou.

   "Mmmh. Certo."

   Yelena observou atentamente, interessada na dinâmica deles. Bucky agiu de maneira diferente com Sam e com ela.

   "Como você está, cara? Foi um segundo rápido, não foi?" Bucky sorriu brincando. "Os tempos voam quando você está se divertindo sozinho, certo?"

   "Não foi isso que eu quis dizer. De qualquer forma, como você está?" Sam persistiu, dando um leve soco em Bucky.

   "Eh. Mais ou menos. E você?"

   "Ótimo, estou indo muito bem. Mas estou um pouco estressado. Tenho muita coisa para fazer agora."

   Bucky assentiu. "Eu sei. Os âncoras amam você."

   "Então, quem é a garota?" Sam ergueu as sobrancelhas. "Vocês dois, uh-"

   "Não estamos namorando." Bucky e Yelena disseram a ele em uníssono. Yelena colocou a mão na boca, enquanto Bucky corava. Sam fez uma cara incrédula para eles.

   "Bem, é certamente interessante que essa tenha sido a primeira coisa que me veio à mente, não é?"

   Bucky trocou um olhar com Yelena. Ela não tinha mais ideia do que insinuar, então apenas balançou a cabeça. Ele assentiu, olhando para o chão.

   Ele SÓ FEZ ISSO?

   Sam fez uma pausa, observando-os interagir.

   Bucky fez uma careta para Sam, parecendo ter batido nele, mas Sam ignorou aquele olhar e continuou falando mesmo assim. "Eu estava pensando que talvez, talvez por causa disso você parasse de flertar com minha irmã -"

   Yelena engasgou com o café, o café enchendo sua traqueia. Ela empurrou a xícara para Sam, que se atrapalhou com ela, e se abaixou, as mãos apertando o peito. A tosse atormentava seu corpo enquanto ela tentava tirar tudo para fora. A bebida marrom misturada com a água da chuva aos seus pés enquanto ela tossia.

   Ela sentiu mãos alcançarem seus ombros e segurarem seu cabelo para trás para que não sujasse moca e um brilho de couro preto.

   Os pulmões de Yelena ardiam e as mãos eram gentis. Eles eram de Bucky. Respirando fundo, ela se endireitou e respirou fundo. O metal frio dos dedos de Bucky roçou sua pele enquanto ele soltava seu cabelo.

   "Oh meu-" Sam começou, mas Bucky falou por cima dele, "Você está bem, Yelena?"

   "Uh-" ela soltou mais uma tosse. "S-sim, não, obrigado ao Senhor Falcão Negro."

   As bochechas de Sam coraram quando Bucky fez uma careta fria para ele. "Olha, eu realmente sinto muito! Eu não queria te surpreender daquele jeito."

   "Eu sei, mas você ainda é irritante." Yelena respondeu secamente.

   Sam suspirou. "Bem, sinto muito, de novo, mas provavelmente deveria ir agora. Minha reunião é em alguns minutos. Ei, vejo você na próxima! Tchau, Buck!"

   "Não me chame assim!" Bucky gritou na chuva enquanto Sam atravessava a rua correndo.


   "Hum."

   "O que é?"

   "Ele pegou meu mocha,"

   Bucky cruzou os braços. "Tenho certeza que um de nós encontrará uma maneira de se vingar dele, não se preocupe."

   "E estou muito ansioso por isso... Você flerta com a irmã dele?"

   "Às vezes." Bucky disse, prendendo o cabelo para trás. "Ele odeia isso."

   Ela riu secamente, fingindo humor. "Qual o nome dela?"

   "Sara."

   "E você gosta dela?"

   Bucky olhou para a rua movimentada e chuvosa. As luzes da rua acenderam enquanto o sol se punha. Chegaram mais carros, vieram mais pessoas. "Não sei."

   "O que você quer dizer com você não sabe?"

   Ele olhou para ela. "Eu simplesmente não sei."

   "Realmente?"

   "Por que você está fazendo tantas perguntas?"

   Yelena se acalmou, enfiando a mão nos bolsos. "E-eu também não tenho certeza."

   Ela tinha certeza, mas ainda não podia dizer isso a ele. Se ela começasse a compartilhar seus sentimentos, ele veria tudo muito cedo, lendo sua mente. E talvez tudo o que ele a veria fosse uma garotinha indefesa na frente de um irmão mais velho para lutar por ela. Isso a faria se sentir... ainda mais desamparada.

   "Você está realmente bem, Yelena?"

   Ela enganchou a mão na dobra do cotovelo dele. "Vamos para casa, Bucky. Estamos ambos cansados."

   Yelena ainda não sabia o que estava acontecendo com ele hoje, mas isso teria que esperar. Ele já tinha conversado o suficiente hoje, com terapia e tudo.

   "Claro", ele disse a ela, apertando suavemente sua mão enquanto eles começavam a andar.

   Talvez, talvez, talvez.

Ela odiava essa palavra.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro