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Cap. 2

Dias atuais

Minha amiga maluquinha estava salvando minha vida novamente, eu estava trabalhando de arrumadeira, mas estava difícil com duas crianças. Eu recebia uma ajuda do governo, mas não dava pra viver um mês inteiro com duas garotinhas comilonas. Por sorte, se eu conseguisse esse emprego que Gaby arranjou, onde coloquei currículo essa semana e faria uma entrevista amanhã, a grana seria o suficiente pra gente viver e ainda pagar uma babá para cuidar das meninas quando elas não estivessem na creche.

— Quer saber, deixe elas comigo. — Gaby entrou na minha casa como sempre fazia, sem bater, ela parecia muito deslocada na humilde casinha que convivi anos com meus falecidos pais. Gabriela só andava com roupas de grifes e saltos altos.

— Você? — ergui as sobrancelhas. — Quer dizer, não que você não saiba, mas você é muito ocupada.

— Ah, você sabe que só faço coisas fúteis. Não podemos deixar uma estranha cuidando das meninas. — ela se sentou ao meu lado no sofá e as meninas correram para abraçar ela. Amavam a titia Gaby.

— Realmente estou com medo disso.

— Mamá, mamãe — Ayla, que ainda estava no peito, se enfiou entre as minhas pernas e esticou os bracinhos. Coloquei ela no meu colo deitada e puxei a camisola que usava pra baixo, deixando a pequena mamar.

— Está vendo? Isso aí não que não pode mais acontecer, se você conseguir esse emprego, o que tenho certeza que vai, Ayla vai precisar largar o peito.

— Eu concodo — Ketlen disse, balançando a cabeça. Ela não entendia o que estávamos falando, então nós duas rimos. Ayla, no peito, nem se importou, alheia aos últimos acontecimentos.

— Eu sei, é que não sei mais o que fazer para ela largar — suspiro, me sentindo uma péssima mãe como já me senti um trilhão de outras vezes. Coisas passageiras, mamães não tem tempo nem para se autodepreciar.

— Ela ainda não quer a mamadeira? O que vou fazer amanhã com ela?

— Ayla come comida também, Gaby. E é sério isso que você vai ficar com elas para eu trabalhar? — eu ainda estava desconfiada, mas seria uma ótima opção, a mansão que minha amiga morava era um lugar bem mais seguro que minha vizinhança.

— É sério, vou contratar uma babá para me ajudar!

— Então você não vai ganhar nada do salário que vou te dar? — eu ri, seria mais como uma mesada.

— Já disse que não precisa disso, meus pais vão amar ver as meninas lá todo dia. Você sabe que eles a tratam como se fossem os avós delas.

— Vovô e vovó. Cadê? — Ketlen ergueu as mãos, se questionando e olhando para Gaby. Ela falava meio embolado, mas eu a entendia muito bem.

— Amanhã vocês duas vão ficar o dia quase todo com o vovô e a vovó! — Gaby beijou o pescoço de Ketlen e deu cócegas no pé de Ayla, que sorriu, segurando o bico do meu peito com os dentes.

— Ai, isso dói! — tentei afastar sua cabecinha, mas foi impossível, ela voltou a mamar e ainda fechou os olhos, enquanto a outra mãozinha se esgueirando por dentro da minha blusa para ficar em contato com o outro seio. Que menina esfomeada, já tinha até jantado! 

Bom, vou deixar as bonecas dormirem, titia vai pra casa e volta amanhã bem cedo!

Xau, titia! — Ketlen acenou contente e Ayla largou o peito para se sentar no meu colo e acenar também. Ela disse "auuu" se despedindo da madrinha também. Gaby jogou beijos no ar e foi embora.

— Hora de dormir!

As meninas dormiam na cama comigo, havia puxado o berço grande para encostar na cama e Ketlen dormia lá, enquanto Ayla dormia grudada em mim porque mamava pra dormir. Pelo menos era um descanso, não tinha briga, era só colocar no peito que ela ficava brincando com os pés, minha blusa e o que mais ela achava interessante até dormir. E uma vez na madrugada ela puxava sozinha minha blusa e mamava até dormir de novo, e confesso que as vezes eu nem acordava de tão cansada.

Deixei as meninas com Gaby sentindo meu coração doer ao me despedir delas, as duas foram em cadeirinhas que eu não imaginava como Gaby tinha conseguido tão rápido, mas me fez amar ainda mais minha amiga. Eu tinha um conjunto de término que coloquei para a entrevista, então não me senti mal ao entrar naquele prédio chique lotado de pessoas elegantes, de terno e gravata e vestidos chiques. Fiz a entrevista e foi bem rápido, o que me surpreendeu, eles estavam precisando de duas vagas, uma para secretaria e outra para a moça da xerox. Obviamente elas me entrevistaram para ficar na xerox, nem me perguntaram para qual vaga eu estava concorrendo. E olha que eu não estava mal vestida.

Provavelmente o meu currículo denunciou a minha faltas de experiência, mas não importava, o salário era muito bom, até os da faxineira eram melhores do que eu poderia imaginar. Sei porque ouvi as vozes dela quando fui usar o banheiro enorme com várias cabines. As mulheres estavam conversando sobre pagamento e ouvi tudo, eu aceitaria ser faxineira tranquilamente desse lugar. E a minha função, assim como a delas, era apenas para 6h de trabalho de segunda a sexta, o que me deixaria mais tranquila. Eu só ficaria pouco tempo longe das meninas.

Assim que saí do banheiro, esbarrei com uma parede, mas não de concreto, e sim de músculos.

— Perdão — o homem se desculpou e já ia passar por mim até que me olhou rapidamente e então voltou, me segurando pelos ombros. — Espera, eu te conheço?

Um homem de gravata com um relógio caro daquele me conheceria da on...de... Espera! Aquele era o homem que comprou a minha virgindade! A virgindade verdadeira, não a falsa, então ele era... Oh, céus! Ketlen!

— Eu acho que não, saberia se já tivesse esbarrado no senhor — tentei manter a calma e engoli em seco, parecendo natural.

— Vai trabalhar aqui? Soube que está tendo seleção nesse andar. Se for, você deveria me conhecer, mas já que não conhece ainda, sou o chefe do chefe do chefe do seu chefe. — ele esticou a mão para apertar a minha e a segurei, meu interior inteiro estava tremendo, como se meu corpo estivesse reconhecendo a mão do primeiro homem que me tocou.

Eu só conseguia pensar: "Como você não se lembra que enfiou o pau em mim?"

— Oi? Moça? Está tudo bem? Calma, não queria te assustar, promete que não sou um chefe ruim.

Eu também pensava: "Meu Deus, estou de frente para o pai da Ketlen que não faz ideia da existência dela!"

— Eu acho que você está em choque... Eu realmente não queria... — ele olhou para os lados, por sorte o corredor estava vazio, então ele colocou uma mão nas minhas costas e me empurrou para o banheiro. — Vamos lavar o rosto, talvez se sinta melhor.

Segui para o banheiro sem sentir minhas pernas, parecia que ele estava me carregando, então encostei as costas na pia de mármore que tinha metros e continuei encarando seu belo rosto. Ele era o dono, daqui ou eu tinha entendido errado?

— Droga, você está maquiada... Vou apenas molhar seu pescoço, certo? Ele abriu a bica e molhou a mão, então levantou meus cabelos com a outra e molhou meu pescoço. Meu corpo tremeu e ele se assustou, colocando a mão na minha testa. — Você não está doente, né?

— Você continua lindo... — sussurrei.

— Como? — aproximou o ouvido da minha boca.

— Lindo...

— Ah, obrigado — ele riu e pegou papel para secar meu pescoço. — Se sente melhor?

— Sento melhor, sim... — nem eu sei o que disse, mas ele gargalhou.

— Deus, eu acho que você está delirando.

— Estou pegando fogo — eu tirei o blaser, e estava mesmo. Do nada um calor subiu pelo meu pescoço, lembrava muito bem daquela noite, e por isso meus olhos pararam na calça dele. O cara era tão grande que mesmo mole fazia volume na sua calça social.

— Ham... Posso fazer algo por você? — ele perguntou, mas não olhava pra mim, seus olhos estavam na meu decote, a blusa que escolhi tinha um decote decente, mas não para alguém os peitos cheios de leites.

— O que você quiser — sussurrei, com segundas intenções. Estava pensando coerentemente? Não. E foda-se!

— Caralho, foda-se, você ainda não é minha funcionária mesmo — ele entendeu minhas segundas intenções e me pressionou na pia ao segurar minha cintura com uma mão e meu pescoço com a outra, segurando minha cabeça para ditar o movimento do nosso beijo.

Era como eu me lembrava, apressado, bruto, delicioso... Puxei a blusa dele com força e alguns botões caíram no chão. Ele ergueu as sobrancelhas mas não disse nada, apenas me pegou pela cintura e me colocou em cima da pia. Depois abriu as calças e pegou uma camisinha na carteira.

Agora?

Balancei a cabeça para não lembrar do passado e nem pensar muito que eu estava prestes a dar para um desconhecido de novo, sem nenhuma desculpa e que não sabia que tinha uma filha comigo. Sua futura funcionária, a mulher da xerox...

Ele colocou a camisinha e rapidamente estava me invadindo, gemendo na minha boca e apertando meu quadril. O sexo estava tão gostoso que não tinha como pensar que era muito errado, ele socou com força e gemia sem se restringir, sem se importar que a qualquer momento alguém poderia entrar.

Sem que eu desse conta, ele puxou minha blusa pra baixo e chupou meu mamilo. Arregalei os olhos quando me liguei no leite e o cara soltou o peito, a boca devia estar cheia de leite. Eu não me aguentei, me deu crise de risos e eu tentei, mas não consegui parar. Achei que ele ia me olhar com raiva, mas o cara engoliu o leite que estava em sua boca e riu também, dando de ombros.

— Meu Deus, me desculpe! — eu consegui dizer quando a crise de risos cessou.

— Tudo bem, não foi tão ruim. Acabou de ter filho?

— Ham, na verdade não, ela já tem 1 ano.

— Entendi. Será que ela ficaria brava se soubesse que devidiu seu mamá com um homem de 40 anos? — ele brincou, piscando, e voltou a meter em mim.

— Muito provavelmente — eu sorri, apesar do absurdo que estava acontecendo ali.

— Ela não precisa saber.

Me olhando, abocanhou meu seio de novo e sugou o leite, sem parar de trepar comigo. Dessa vez não tive crises de risos, só me concentrei em gozar, se fosse possível, queria viver gozando. Arranhei o peito dele com minhas unhas e segurei seus bíceps, afundando a unha neles enquanto gozava mordendo os lábios para não gemer tão alto.

Quando fiquei mole, com vontade de deitar naquela pia, ele me desceu e me virou de costas, levantou mais minha saia e voltou a meter em mim, segurando meu quadril para me manter no lugar. Me segurei com força na borda da pia enquanto meu corpo balançava, me olhei no espelho e vi meu estado: um seio pra fora da blusa e pingando leite na pia, os cabelos despenteados e as bochechas vermelhas. Atrás de mim, o homem me encarou e aproximou os lábios do meu ouvido.

— A propósito, meu nome é Venâncio Scarpari — ele sussurrou. Fechei os olhos, absorvendo o nome do pai de uma das minhas filhas. Ele era o dono disso tudo, da Editora Scarpari e também da Scarpari Entretenimento.

Se soubesse que eu tinha engravidado, ele ia querer me colocar na justiça, ia achar que dei algum tipo de golpe só por causa da fortuna dele. Senti vontade de chorar, mas não podia, não aqui. E eu era esperta, ele jamais saberia que tinha uma filha, eu não ia passar por vergonha nenhuma e ia proteger a imagem de minha filha a qualquer custo!

Quando ele gozou, me ajudou a ajeitar a saia e descartou a camisinha, enquanto isso arrumei minha blusa e tentei arrumar meu cabelo para ficar com uma aparência melhor. Antes de sair do banheiro feminino, me deu um selinho e me desejou sorte. Fui embora logo após me recuperar das pernas bambas.

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Nem sei o que dizer para essa Marisol! Hahahaha

O hot está bom? 😏🫣🥵

Mais tarde tem mais um capítulo!

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