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Comentários Gerais

Uma religião é um fenômeno e um mero ser humano como eu não pode mudar tal fenômeno. Escrevi esse livro em 2016 e desde então continuei me aprofundando sobre o Islã e minha opinião não mudou uma vírgula. Desde o ataque do Hamas em Israel em outubro de 2023, tive interesse em aprender sobre grupos terroristas como o Hamas na Palestina, o Hezbollah no Líbano, a Al-Qaeda no Paquistão, o Taliban no Afeganistão, o Boko-Haran na Nigéria, o ISIS no Iraque e na Síria, e muitas outras subfacções que estes grupos terroristas têm em comum. Eventualmente comecei a ler mais a fundo (sem preconceitos) sobre o conceito de Jihad, o conceito de Sharia, alguns autores e alguns conflitos históricos entre facções e nações, histórias sobre a opressão entre o seu povo e muitas coisas que me fizeram questionar porque é que isto é normal no oriente médio. Se você pesquisar no Google quantos países muçulmanos têm pena de morte para homossexualidade ou adultério, ficará surpreso (isso em 2023, ainda!). Embora existam muçulmanos pacíficos e muçulmanos radicais, eu não posso aceitar tal ambiguidade. Mesmo que eu me converta ao Islã, mas por algum motivo decida abandoná-lo, provavelmente serei punido por essas pessoas em vez de receber orações para voltar - como ocorre no Cristianismo. A pergunta que mais fiz a mim mesmo: o Islã pode ser uma religião de paz?

Podemos dizer que o Islão era um problema há séculos, desde as Cruzadas. Vamos falar sobre o Islã atual, que ainda tem pena de morte se você abandonar o Islã em países como o Irã. Não quero ser um tolo aqui. O Islã mudou muito nas últimas décadas. Mas você já ouviu falar de Sayid Qtub? Ele é considerado "o Pai do jihadismo salafista" e é conhecido por sua intensa desaprovação da sociedade e da cultura dos Estados Unidos, que considerava materialista. Este homem insano defendeu uma jihad violenta e ofensiva. Qutb tem sido descrito pelos seguidores como um grande pensador e até mesmo um mártir do Islã, enquanto muitos observadores ocidentais o vêem como um criador-chave da ideologia islâmica e uma inspiração para grupos islâmicos violentos. Não tenho a certeza se podemos culpar este sujeito pelo terrorismo, mas posso certamente culpá-lo por tornar o Islã e o terrorismo inseparáveis (e não estou exagerando). Se você me perguntar se o Islã é uma religião de paz ou de terrorismo, graças a esse cara posso dizer que as duas coisas. O Islã pode ser paz e terrorismo ao mesmo tempo. Será que o Islã tem alguma forma de controlar os seus terroristas e jihadistas radicais? Claramente não. O Hamas fez ataques em 2023 ao país de Israel e o povo palestino não recebeu refúgio nos países árabes. Por que será?

Eu respeitosamente quero ouvir de um muçulmano se você pode provar, com base no Alcorão, que os radicais estão errados (ou certos, também). Há conflito até entre seus próprios grupos, pois após a morte de Maomé (Muhammed) em 632, um grupo de muçulmanos teve divergências entre quem seria o sucessor do profeta - o que muitos anos depois fez com que dois grupos coexistissem, os sunitas e os xiitas. Isto é conhecido hoje como o Cisma islâmico. E agora? E se um grupo quiser diálogo, debate, e outro grupo quiser destruir quem não segue Alá? Se não houver instruções claras no Alcorão, o lado mais violento prevalecerá. ISSO É ÓBVIO. Onde há violência e diálogo, a violência oprime o diálogo. Pode-se até afirmar que estes dois grupos poderiam chegar a um acordo, mas isso não aconteceu há séculos e nada pode me fazer acreditar que eles poderiam chegar a um acordo hoje, em 2023.

Se um cristão faz um aborto, isso causa uma excomunhão. Se um muçulmano mata alguém em nome de Deus, pergunto-me se há algo que possa ser feito (esta é uma questão legítima). Qual a "punição" pra isso? A punição por uma mulher não usar véu é pedradas e chibatadas. A vencedora do Nobel do Irã foi presa. Como defender? Já ví vídeos de protestantes pacíficos sendo FUZILADOS por radicais islâmicos. Há uma abertura para que isso exista e é esta abertura que me deixa tão relutante em considerar o Islão como uma religião séria. Se houvesse objetividade em falar "isso está errado" não haveria tanta desgraça.

Séculos atrás, a maioria dos povos acreditava no Alá por fins econômicos (impostos baratos entre os comerciantes nas nações árabes), podemos presumir que antes era conveniente ser muçulmano, enquanto ser cristão poderia significar a sua morte. O legado de Maomé sobre a difusão do monoteísmo parece bacana, mas por muitas razões não posso nunca ser muçulmano e possivelmente me sentiria incomodado em ter um relacionamento com uma pessoa muçulmana. Afinal de contas, Maomé tinha como sua "esposa preferida" uma garota de 6-7 anos de idade. Se você acha isso "de boa", então é complicado ser seu amigo.

Se você é muçulmano, por favor, não se sinta atacado – acho que é seu dever garantir que minha percepção sobre sua religião esteja errada. Eu lhe disse no início que isso é apenas uma interpretação e sinceramente rezo para estar errado, porque honestamente tenho medo da Jihad. Não consigo parar de pensar no que aconteceu entre o Hamas e Israel em 2023 e em ver a maioria dos países muçulmanos a apoiar a Palestina, mas não vejo um repúdio claro e público ao terrorismo causado pelo Hamas. Esses países vão aceitar refugiados? Estarão eles a apoiar o direito de Israel a defender-se tal como a Europa teve de se defender nas Cruzadas? Se não, então um enorme NÃO, OBRIGADO - não quero saber do Islã ser "religião da paz." Estou ao lado das pessoas, contra a opressão, não importa se a opressão é causada pela religião, pela política ou por ambos.

Enfim, se você leitor quer materiais e fontes complementares, tenho alguns materiais que surgiram após eu escrever o livro. Um ano após eu ter escrito este livro, foi divulgado um documentário no site Congresso Brasil Paralelo. O site contém informações muito úteis a respeito da história nesse contexto. Deixarei o link das playlists:

História do Brasil e outros assuntos pertinentes:
Link 1: https://www.youtube.com/playlist?list=PL3yv1E7IiXyRJrtVusbyOWxvbm9TW_zPP
Link 2: https://www.youtube.com/playlist?list=PL3yv1E7IiXyRF5Q2RE1uttLXl5fkJ_gvr

Convido você leitor a assistir a série "A Última Cruzada", bem como também todos os episódios disponíveis no site. O Congresso Brasil Paralelo trata sobre assuntos que geralmente não vemos na grande mídia. Se aprofundar nos fatos históricos com honestidade é dever de todo filósofo. Afinal, filósofo é em sua definição semântica o "amigo da sabedoria", e consequentemente da verdade. Verdade conhecida, verdade obedecida.

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Tutorial para se estudar temas históricos:

- Começar pelo contexto histórico
- Seguir pelas falácias a respeito da mesma
- Seguir em busca das verdades a respeito da mesma
- Fazer um comparativo justo com o que era e o que hoje é
- Entender o legado da coisa e no que a coisa implicou para a história da humanidade
- Imaginar se teria sido melhor se fosse diferente

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Surgiu também o canal BRASÃO DE ARMAS que fala bastante sobre fatos históricos e atrocidades que as pessoas que professavam a religião do Islã cometeram no passado. Quanto mais observamos fatos históricos, mais incontestável fica que o Islã carrega um mar de sangue em sua história.

Link do vídeo:

Além disso, há um tempo atrás eu comentei em um vídeo no YouTube - do Paul Joseph Watson, que foi vítima de ameaças de adeptos do Islã. Ele tem vídeos incríveis mostrando muitas atitudes opressoras que os adeptos do Islã cometem com ele. É um vídeo em inglês, mas INDISPENSÁVEL pra conhecer o que é o Islã. Recomendo que busquem pelo vídeo "Islam is not a religion of peace."


DEUS VULT!

Nota:
- As vezes ler um artigo na internet sobre um determinado assunto é mais frutífero do que ler uma pilha de livros. Não ligue para aqueles que usam Falácia Ad Librum. O que importa é o conteúdo, não a quantidade de palavras e páginas lidas.

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