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Capítulo 26 - Lisabel e Dicezar

No dia seguinte Sarah, Phillipe e Jordam colocam o plano em ação.

Thomas: Porque esta andando com essa maleta pra cima e para baixo? – ele pergunta depois que se encontram no intervalo.

Sarah: Nada de mais. – Thomas a olha ainda com curiosidade – não se preocupe, não tem uma bomba aqui dentro. Só estou guardando para um conhecido, ele ficou de passar aqui na faculdade para pegar, mais por estar sempre ocupado não tem um dia certo para vim buscar, então irei trazer até que ele apareça.

Thomas: Entendi, é meio estranho, mais tudo bem. - Sarah sorri gentilmente para Thomas.

Sarah: Você realmente não precisa se preocupar com isso.

E assim passa o primeiro dia, nada aconteceu, ninguém de estranho apareceu. No segundo dia as coisas continuam tranquilas, mesmo Sarah andando o tempo todo com a maleta nenhum sinal de vampiros estranhos pela redondeza.

Thomas: Como você, quer dizer, como funciona a transformação? – Pergunta ele no pequeno mirante particular da família.

Sarah: Há dois tipos de transformação... Primeiro, antes que seu coração para de bater por completo eu te alimento com meu sangue até você voltar como um vampiro, e então você terá suas próprias escolhas e um só pensamento, o seu. Segundo, você é mordido, sendo infectado com o veneno de quem o mordeu e então volta como um lacaio, completamente obediente ao seu criador. Todas as suas ações e seus pensamentos estarão interligados e ele.

Thomas: Nossa, ser um lacaio para sempre, não tem como se libertar disso. – ele arregala os olhos passando suavemente sua mão no pescoço. – Sarah se entristece – Não fica chateada, estamos aqui agora e eu estou bem. – ele a tranquiliza.

Sarah: Não é impossível sair desse transe, mais é extremamente difícil, tem que ser bem forte mentalmente para tal feito, os vampiros que conseguiram se libertar usaram uma ancora emocional, ou se seu criador for morto.

Thomas: Ancora emocional? O que quer dizer?

Sarah: O amor, todos os que conseguiram se libertar tinham em comum um amor, e todos tiveram ajuda de suas parceiras até que estivesse liberto do transe completamente.

Thomas: Quem diria que o mundo dos vampiros também tem romance. – Pequenos risos. – Você conheceu uma desses vampiros que conseguiu se libertar?

Sarah: Sim, eu conheço um, isso aconteceu há umas centenas de anos atrás. Ele cuidava de sua pacata terra, sua casinha, suas ovelhas, sua esposa, certo dia ele teve que fazer uma viagem de três dias, precisa negociar sua ovelhas, mas na segunda noite, antes que chegasse há uma hospedaria se deparou com um misterioso homem em seu caminho e então ele o mordeu deixando seu veneno percorrer por suas veias, horas depois ele estava em um castelo, ele era um completo lacaio.

O homem então se apresentou para ele como sendo o Conde de Nortevill, lhe mostrou o castelo e passou os seus afazeres, dentre eles estava caçar mulheres bonitas para alimentá-lo, ele fazia isso a cada três luas cheias mais ou menos, quando a mulher já estava morta e precisava de outra para saciá-lo. E assim seu lacaio fazia, a cada três luas cheias ele sai do castelo em busca de mulheres bonitas. Por três anos foi assim, a nos vilarejos mais próximos não havia muitas mulheres e a lenda do conde já havia percorrido por muitos deles e então a cada três luas cheias as mulheres mais bonitas eram escondidas e protegidas por seus povos o que dificultava um pouco a busca do lacaio e por isso a cada três luas cheias ele precisa ir mais longe do castelo atrás de uma donzela.

Certo dia ele chegou a um vilarejo que era familiar, então ele seguiu sua intuição, chegou a um casebre um pouco distante, algumas ovelhas a dormir, olhou pela fresta da janela e viu uma linda mulher, sua cabeça começou a ser tomando por lembranças confusas, mais ele não sabia o que eram ele só queria que elas parassem, pois fazia sua cabeça doer, ele gritava de dor. Assustada a linda mulher abriu a porta e saiu para ver suas ovelhas, com medo de ser ladrões. Mas para sua surpresa era o seu amado, ela ficou tão feliz com seu retorno que nem reparou em seu rosto, só correu para abraça-lo, assustado e confuso ela a empurrou e ela pode ver seus olhos vermelhos, suas presas enormes, se assustou por um instante, mas seu amor era maior e ela só queria ajuda-lo, ele por sua vez tentava fugir dela, não por vergonha, não, ele tentava fugir, pois sua busca tinha chegado ai fim, ela achará mais uma vitima de seu mestre, a sua vontade de levá-la até ele era maior do que a de fugir, e assim ele fez.

Chegando ao castelo ele a levou para ser preparada para seu mestre, mesmo sendo inundado por fortes dores em sua cabeça, devido às lembranças que tem com ela, ele se força a traçar um plano para salva-la, mas em vão, sua mente lhe prega peças e a vontade de agradar seu mestre ainda é maior do que salvar sua amada. O tempo está se acabando e o conde chega ao castelo, o que o faz ficar desesperado, pois logo ele irá pedir que leve a sua amada até seu quarto. Sem tempo ele vai até sua amada lhe pedir perdão, pois não consegue se livrar do transe para libertá-la.

- Me perdoe meu amor, eu não consegui me libertar a tempo, o conde está no castelo e logo pedirá que eu a leve até ele.

- Por favor, meu amor, ainda há tempo, se lembre dos nossos momentos juntos, nossos planos. Teremos uma família grande e feliz.

- Por favor, fuja, sai daqui, deixarei o caminho livre para você, mais tem que ir agora, antes que ele me peça.

- Não, eu não te abandonarei neste lugar, você irá fugir comigo, sonhei tanto com o momento em que eu te encontraria, todos achavam que você estava morto, mas eu não, eu sempre soube que você estava me esperando, em algum lugar, eu te amo e não saio daqui sem você.

- Não, você não entende, eu estou preso ao conde, não tenho vontade própria, se ele me mandar te matar agora eu a matarei e se isso acontecer nunca me perdoarei, iria preferir a morte, mas ela jamais me alcançaria, essa lembrança seria uma tortura eterna para mim.

- Eu te amo, por favor, volte para mim...

- A não, o conde! Me perdoe, por favor.

- Não – ela a pega pelo braço para levá-la ao conde. – Meu amor, por favor, acorde. – ela começa a se debater, dá tapas nele, mas ele não reage.

- Me perdoe meu amor, me perdoe, eu não tenho forças para te soltar. – e então ela começa a chorar.

Chegando ao quarto do conde ela a entrega, sua alma está dilacerada de tanta dor, ele não consegue tirar os olhos dela nem por um instante, ela arranca um cordão de seu pescoço, é um pequeno corão de madeira, nele está talhado às inicias de seus nomes, L e D, seus pensamentos são tomados pela linda lembrança do momento em que ele a presenteia com este condão, lhe jurando amor eterno.

O conde ao ver o sofrimento dos dois fica maravilhado ao ver o tamanho da dor e sofrimento que irá causar ao seu servo, possuindo a esposa dele, e então ele ordena que seu lacaio fique no quarto para ver tudo o que ele irá fazer com ela, não só agora mais todas as vezes que ele a quiser e quando chegar a hora o seu lacaio irá mata-la. E então ela a joga em sua cama e começa a despi-la.

- Eu te perdoo – sussurra ela fitando o seu amado.

- Não, eu não vou permitir – Brada ele para seu mestre.

- E como exatamente fará isso – o conde sorri ironicamente para ele e logo em seguida começa a passar sua língua sobre o pescoço de sua amado e encarando.

Ele começa a gritar e se contorcer de dor e assim dá um passo em direção a cama, o que faz seu mestre ficar ainda mais provocativo, o dor em sua cabeça é tanta que ele agacha no chão aos gritos, mas ele se levanta e da mais um paço, as lembranças começam a invadir sua mente muito rápido que o faz grunhir, seus olhos ficam vermelhos, seus presas aparentes e então ele começa a andar sem parar em direção a cama. Seu mestre se assusta e antes que ele possa reagir é jogado para fora da cama contra a parede, ele pega sua amada da cama para tentar fugir mais logo são jogados contra o outro lado do quarto, ele rapidamente se levanta e vai de encontro ao seu mestre que tenta alcançar sua amada mais em vão logo o conde é surpreendido ele se defende se virando e o jogando contra o teto, nesse momento o conde se vira novamente e encara a linda mulher já sangrando no chão, porém antes mesmo de alcança-la e seu lacaio pula em suas costas, gruda em sua cabeça e arranca de seu pescoço.

Ele vai até sua amada pera ver o sua ferida, uma parte de um espelho na qual ela foi lançada atravessou sua abdômen, disposto há não perder sua amada ele a alimentou com seu sangue, horas depois ela acordou, ele a esperava na cabeceira da cama, sua ferida estava curada, eles fugiram e planejaram o seu futuro. Estão juntos desde então, realizaram o sonho de ter uma família.

Thomas: Nossa que história extraordinária. – Sarah sorri.

Sarah: tentei resumir ao máximo.

Thomas: Ficou perfeito. – ele sorri gentilmente para ela – Quem são eles?

Sarah: São os meus pais.

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Até a próxima pessoal.

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