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Capítulo 22 - Vampiros


~Thomas

Thomas: Sarah!? – ele olha para ela preocupado – está me trazendo para sua casa? Não é... Perigoso? – Sarah o encara.

Sarah: E porque seria? Você já esteve aqui antes. – ela volta a olhar para a estrada.

Thomas está assustado e preocupo, e Sarah sabe, mas ela está em alta velocidade o que faz Thomas segurar forte no painel do carro.

Thomas: Você corre bastante né, tem como ir um pouco mais devagar, por favor. – Nesse momento ele está bem assustado.

Sarah vê o quão assustado Thomas está às mãos apertando o painel e o banco em que está sentado, coração acelerado, pálido e suando frio, então Sarah pede desculpa e reduz a velocidade, mas logo eles chegam à residência dos Saciller's.

Thomas: O que estamos fazendo aqui, na sua casa?

Sarah: Bom aqui é melhor para continuar a nossa conversa – ela abre a porta – entre.

Nesse momento Benji já está conversando com os seus pais, Dicezar e Lisabel, sobre a inesperada visita do Thomas, em pleno horário de aula. Benji explica toda a situação, eles concordam e ficam por perto, caso Sarah saia do controle novamente.

Sarah o leva para outro cômodo da casa, outra sala, onde há uma imensa parede de vidro, que da para uma sacada, onde eles têm uma ampla visão da floresta em torno da casa, Thomas fica admirado com o luxo do cômodo e a beleza da maravilhosa visão que ela proporciona.

Sarah: Sente-se, por favor.

Thomas: É uma bela casa. – ele está olhando a sua volta, e vendo cada detalhe do espaço em que se encontra.

Sarah: Vamos direto ao assunto Thomas. O que você acha que somos?

Thomas: Eu não Acho Sarah, eu tenho certeza.

Sarah: Então me diga, qual é a certeza que tem ao nosso respeito.

Thomas: Você... Você e sua família... Você...

Sarah: O que?

Thomas: Vampira... Você é uma vampira Sarah, você e sua família. – ele engole seco esperando alguma reação de Sarah, mas ela está em pé, olhando para fora, de costas para ele - sua pele é fria, você é pálida, é forte e muito rápida, foi você que me tirou da festa naquela noite, foi você quem me levou para casa, foi você que fez isso em meu pescoço e foi você que saiu pela janela. Eu me lembro de tudo Sarah, eu te vi e não me adianta dizer que estou louco, por que eu não estou eu sei o que eu vi.

Sarah ainda continua imóvel olhando para a floresta, ela está pensando no que responder. Continuar mentindo ou dizer a verdade? Ela se lembra da visão que teve com ele em seus braços, com uma mordida na mão. Ela se lembra da profecia, se lembra de que alguém quer vingança, ela se lembra da flor, a pequena flor que está no cofre, no subsolo de sua casa repleto de magia negra, lembra que seus amigos Rebeca e Jordam e seu irmão Phillipe saíram em missão para dar fim no grimório.

~ Como eu poderei trazer ele para o meu mundo, lhe revelar a verdade é assinar sua sentença de morte, mas não lhe contar á tortura, ele vai continuar em busca da verdade, eu sinto isso, ele já está se torturando e isso está acabando com ele. Eu não posso mas esconder dele, lhe devo a verdade e a partir de então terei que protegê-lo. ~

Sarah: E você não está com medo, de estar aqui conosco, meus pais estão em casa, meu irmão Benji também. Sabe do que os vampiros se alimentam. – ela diz se virando e indo em direção ao Thomas.

Thomas: É... eu sei, mas não estou com medo, sei que não vão me machucar.

Sarah: E porque tem tanta certeza disso? Eu já tentei uma vez. – Ela para em frente ao Thomas que se levanta do sofá diante dela, lentamente Sarah leva a sua mão até o pescoço de Thomas, passando vagarosamente seu dedo sobre as pequenas cicatrizes que ela deixou. O corto inteiro de Thomas de arrepia, seu coração começa a acelerar ainda mais, suas mãos começam a suar frio. – Está nervoso?

Thomas: N não... quer dizer, um pouco. – ele engole seco, Sarah está olhando profundamente em seus olhos, ele parece estar hipnotizado por sua beleza, seus lindos olhos verdes esmeralda, ali tão perto, ele respira profundamente, olha para a boca de Sarah, tão perfeitamente desenhada, carnuda, seus cabelos negros brilhoso, um liso com perfeitas ondas que te da um volume na medida certa. Ele á olha com um brilho intenso os olhos, por impulso dá um pequenino passo a frente para que seu rosto fique o mais próximo possível do dela. Sarah olha para a boca de Thomas que está entreaberta, ela sente sua respiração profunda, seu hálito quente, ela permite que ele de mais um pequenino passo, agora eles estão muito próximos, se olham e então Thomas vagarosamente leva seus lábios ao de Sarah, no momento que eles se tocam Thomas sente uma pequena onda de ventos balançarem seus cabelos. Ele olha para baixo, respiração ofegante, coração acelerado, suando frio, ela leva a mão em sua boca e então olha para Sarah, que já não está mais ali, ela está na sacada olhando para a floresta. Ele vai até ela. – desculpe. Então é real você... Vocês são vampiros!

Sarah: Sim Thomas – ela olha para ele, para sua boca e pare seu pescoço, para as pequenas marcas – Me perdoe pelo que fiz, eu não consegui me controlar, nunca experimentei o sangue humano em toda a minha existência, mas também nunca havia ficado tão perto assim. Eu me sinto envergonhada por ter te causado todo esse transtorno.

Thomas: Tudo bem, agora me diz o que você estava fazendo lá, porque você me disse que não iria, mas foi?

Sarah: Tenho recebido varias noticias ultimamente... E todas elas são ruins, me estressei e sai sem rumo, quando dei por mim já estava lá – Sarah se lembra daquela noite em volta da fogueira, ela ouviu um grupo de meninas falando do Thomas, elas diziam que ele é inteligente, atlético e um gato, quais seriam as chances, uma deles chegou nele, o chamou para dançar, Sarah os observa, porém Thomas já estava bêbado de mais – Eu já estava indo embora quando percebi que você se afastou dos seus amigos, você estava muito bêbado e me pensei que pudesse se perder, então decide te observar para ter certeza que não se perderia e assim eu iria embora, foi quando aconteceu, você já sabe o resto.

Antes que Thomas diga algo Sarah o interrompe.

Sarah: Minha família está subindo, meu pai quer falar com você. – Thomas engole seco, ele fica nervoso. – Não se preocupe nada vai lhe acontecer. – Sarah da um pequeno sorriso para tranquilizar ele.

Quando Sarah o tira da sacada e o leva de volta para a sala Benji já o espera na ponta do sofá.

Benji: Olá Thomas, eu sou o Benjamin, mas todos me chamam de Benji. – ele se apresenta com um lindo sorriso no rosto.

Logo subindo as escadas devagar, como os seres humanos chegam à sala Dicezar e Lisabel.

Lisabel: Olá Thomas – vai direto a sua direção lhe dando um abraço – me chamo Lisabel, sou a mãe de Sarah.

Dicezar: E eu me chamo Dicezar, pai de Sarah, é um prazer te conhecer Thomas. – ele estende a mão para cumprimenta-lo.

Thomas: É um prazer conhecer vocês, não está faltando...

Benji: Phillipe está viajando, mas logo você irá conhecê-lo também. – Imperceptivelmente ele sorri ironicamente para sua irmã, pois sabe que Phillipe não ficará contente com a notícia.

Dicezar: Bom sente-se Thomas precisamos conversar. – ele aponta a direção do sofá para Thomas no canto direito, onde há uma poltrona para que possam se sentar um ao lado do outro. Sarah volta para sacada, Benji se senta no canto esquerdo e Lisabel se senta no braço do sofá, ao lado de Benji. – Creio que já saiba do que se trata?

Thomas: Claro, é... Eu não vou cotar a ninguém sobre vocês, podem confiar em mim. - ele olha fixamente nos olhos de Dicezar. – eu prometo.

Dicezar: Eu sei que não, confiamos em você, mas quero que entenda que qualquer deslize seu pode nos causar muito transtorno e confusão, você se mostrou muito condescendente conosco, mas nem todos terão a sua reação, não somos uma ameaça para os humanos, mas eles não entenderiam como você. Caso algo de errado teremos que fugir sumir dessa cidade, desse país, recomeçar. Entende isso.

Thomas: É claro, eu compreendo completamente e podem confiar, jamais contarei seus segredos a ninguém. – Dicezar analisa todas as suas reações, seus batimentos cardíacos e constata que realmente Thomas está falando a verdade, afinal ele ficou em silencio por todos esses dias, como poderia dizer algo agora se nem mesmo disse ao seu colega de quarto Rick.

Dicezar: Acreditamos em você, bom agora vamos deixa-los a sós. – Dicezar se lavante e em seguida Benji e Lisabel – Foi um prazer te conhecer Thomas. – Ele estende a mão para se despedir.

Benji: Nos vemos amanhã Thomas. – E velozmente ele sai pela sacada.

Lisabel: Espero te ver mais vezes Thomas. – Lisabel o abraça.

Thomas: É claro, foi um prazer conhecer vocês. – ela da um sorriso gentil para os dois que saem pela escada, novamente devagar, como os humanos. E então Thomas vai até a sacada onde está Sarah.

Sarah: Você está tranquilo. – ainda olhando para a linda floresta.

Thomas: É, foi mais tranquilo do que eu pensei, seus pais são bem legais.

Sarah: É são sim, já está escurecendo, venha, vou te levar para seu dormitório.

Já no carro eles vão o caminho todo em silêncio, há somente o barulho do radio no carro. Finalmente eles chegam ao dormitório.

Sarah: Está entregue, são e salvo. – Um pequeno sorriso no canto da boca.

Thomas: Sarah, eu e você mais cedo, nosso quase...

Sarah: Não Thomas, eu prefiro não falar sobre isso. – ela aperta o volante.

Thomas: Por quê? Você sentiu o mesmo que eu – ele pega sua mão que está no câmbio do carro – eu sei que sentiu.

Sarah: É melhor você ir Thomas – ela puxa sua mão cuidadosamente – você precisa se alimentar – Sarah se estica na direção do Thomas ficando com os rostos bem próximos, ela escuta o coração de Thomas se acelerar, sua respiração ficar ofegante, seus olhos vidrados nos dela, ela abre a porta do carro e volta ao seu lugar no banco – você está pálido.

Thomas fecha os olhos respira fundo e desce do carro. Ele fecha a porta e pergunta:

- Nos vemos amanhã?

- Sim, no vemos amanhã. – e então Sarah liga a carro e sai, na metade do caminho ela para o carro e vai para o banco do carona, Benji entre e dirige o resto do caminho de volta para casa. Sarah ainda não confia em si mesma para ficar sozinha com Thomas. 

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Até a próxima pessoal.

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