Amanheceu, elas se preparam para sair, fazem uma tocaia no esconderijo do clã do sul, já que elas tem as informações da movimentação deles durante o dia e noite que ficaram observando.

Assim que abre uma brecha elas conseguem entrar dentro do galpão, escondidas entre pilhas de caixas e corredores vazios .

Elas acham o cativeiro um tanto quanto antigo o interior de pedra é separada do corredor com uma grade de ferro grossa e arredondado, onde encontram a irmão de Morgana, completamente fraca e com correntes no pescoço.Em sua frente  há um jovem completamente grudado na parede com os braços e pernas abertas, sobre seu pescoço, punhos e tornozelos há uma espécie de mini guilhotina afiada, formando uma pequeno quadrado como o "U"  em seu pescoço, pulsos e tornozelos fixadas na parece de pedra, sua frente está trancada com um cadeado antigo e enferrujado. De frente outro cativeiro, sendo uma especie de cofre com uma pequena abertura na frente gradeada, há outro jovem dentro completamente sujo, o cheiro do lugar é quase que insuportável.

Morgana rapidamente tira de dentro de sua bota uma espécie de galho, ela o aponta para o cadeado que tranca o cativeiro e sussurra uma palavra (abreteitoum) fazendo com que o cadeado se abra, ela então corre até sua irma, tirando de dentro de sua mochila uma garrafa de água e despejando em sua boca, em seguida ela usa o galho novamente para libertar sua irmã da corrente. Ela então levanta sua irmã que se apoiando nela completamente fraca, sem forças para falar, mas pede bem baixinho a sua irma que liberte seu companheiro de cela, Morgana não concorda de primeiro com a ideia pois o teme, a irmã insiste, e Sarah que está de guarda no corredor também concorda em libertar os prisioneiros, Morgana assim os faz.

Sarah: Esse galho ai é o que?  - querendo ser irônica mais preocupada - é uma varinha de condão.

Morgana: Sarah!!! - revirando os olhos - é só um objeto para canalizar meu poder. Vamos sair daqui logo, me ajuda.

Então elas caminham com os prisioneiros, Sarah e Morgana tem a irmã se apoiando nelas, enquanto os outros dois vem por de traz, ofegantes e fracos pelo mesmo caminho que entraram.

Sarah: Tem alguma coisa errada, foi fácil de mais. - diz ela como se seus instintos lhe alerta-se algo.

Os prisioneiros que estão atrás delas param de repente, fazendo com que Morgana e Sarah perguntem o que havia acontecido para eles pararem, e antes mesmo que eles pudessem responder, saindo do corredor elas se deparam com vario homens esperando por elas no galpão, todos espalhados, uns na parte superior, nos mezaninos, outros abaixo. Logo aparece uma homem caminhando em direção a eles batendo palmas.

Heiderick: Oras, oras – inspira profundamente para sentir o cheiro de Sarah – o que temos aqui? Uma bruxinha – Olhando para Morgana – e uma mortal – olhando fixamente para Sarah – Acharam mesmo que entrariam em nosso covil sem ser detectadas? Se espreitando pelas matas, eu já estava me perguntando quando vocês entrariam aqui, não aguentava mais sentir seu cheiro de longe – sorri sarcasticamente para Sarah. – leve-os ao centro, o chefe quer conhece-la.

Então todos eles são colocados no centro do galpão, enquanto todos os observam dos mezaninos laterais e nas paredes em volta, passos no mezanino central fazem todos se calar, e deixam os prisioneiros tremendo de medo, até que então ele aparece, o grande e temido Salazar Azork o chefe do clã do sul.

Salazar: Sarah, eu suponho! – Sarah olha para ele desconfiada – você me deu trabalho sabia, matando meus caçadores – sorriso irônico no canto da boca - uma mortal matando dois dos meus vampiros. O que você fez com ela bruxinha – fixa seus olhos em Morgana enquanto desce as escadas vagarosamente – seu sangue é puro, diferente do sangue de sua irmã, - inspirando prazerosamente no sentido da Morgana – sangue Rokigns, conhecidas pelo vasto conhecimento em magia negra, muitas mortas em salém. Me diz o que fez com essa mortal?

Morgana o fita furiosamente sem dizer uma palavra, então ele se aproxima dela e cara a cara ele fez uma proposta a ela.

Salazar: Vamos Rokigns, o que me diz, todos vivem, se você  e a mortal trabalhar para mim.

Morgana então cospe em sua face dizendo: Nunca

Furioso Salazar, deixa o vermelho sangue tomar conta de seus olhos negros, suas prezas aparecem e com uma voz raivosa preenchendo completamente o galpão ele ordena a Heiderick: mate-a.

Velozmente ele chega até Morgana a agarrando pelo pescoço e levantando-a do chão, ele se prepara para morde – la e então Sarah correndo o alcança envolvendo seus braços em sua cintura fazendo – o soltar Morgana bruscamente, os dois caem no chão onde rapidamente ele joga Sarah contra parede e antes que ela caia no chão ele a alcança agarrando ela pelo pescoço, no calor do momento Sarah consegue enfiar seus polegares nos olhas dele, com sua força ela os faz sangrar, o que faz ele a soltar no chão, dando tempo para Sarah tirar de sua mochila entreaberta o machado que Morgana havia lhe dado, e assim com rapidez e força ela arranca sua cabeça.

Todas presentes no galpão em choque olham amedrontados para Salazar enquanto Sarah corre para ver Morgana, que infelizmente está morta com seu pescoço quebrado, todos vão em direção a Sarah para mata-la, e Salazar grita dizendo parem. - Sua voz ecoa por todo o galpão, fazendo todos pararem e se encolherem de medo. 

Neste momento Salazar já está de frente a Sarah, em menos de um segundo ele morde sua mão, que o mesmo está segurando. Olhando para ela, ele deixa sua mão cair e vira as costas voltando ao mezanino.

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Então, me contem, o que acharam desse capitulo? Eu particularmente me empolguei, o próximo não será tão longo assim, prometo.

Espero que tenham gostado, não esqueçam de votar, comentar e me seguir.

Toda semana um novo capitulo.

Até a próxima pessoal.