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Ressurgência da esperança

ATO I (Zilevo)

— Qual nossa situação? — Pergunto, esfregando as mãos para aquecê-las, enquanto observo o Sol que, embora presente, não ameniza o frio extremo que domina o ambiente. O vento cortante sibilando em meus ouvidos, enquanto o cheiro de neve fresca preenche o ar.

Urum interrompe sua caminhada inquieta pela neve,  cada passo emitindo um som abafado e crocante sob seus pés, para responder. — A pior possível. Críngu e Gálidus foram capturados. Ózis, Réslar, Tempórious e Zulfiqar ainda estão desaparecidos e nosso planeta explodiu.

Theos, cuja postura ereta revela sua preocupação, vira-se para Urum. — Onde você e Bucu estavam durante o confronto?

— Estávamos procurando Tanri e Pólimos, mas Bucu desmaiou no meio da busca — explica Urum, mostrando expressão de angústia.

— E como está Bucu? — Pergunta Theos.

— Parece estar melhor, mas ainda precisa de mais cuidados — responde Urum, sentando e colocando as mãos no rosto.

— Sabe qual foi à causa do desmaio? — Pergunta Tanri, com seu amuleto na palma da mão.

— Acredito que foi pela súbita destruição da vida verde de Zaranler em escala planetária — intervém Theos, sentindo o peso da responsabilidade. — Precisamos restaurá-la antes que a situação de Bucu piore.

Bucu sempre foi resiliente, mas essa situação parece mais grave do que qualquer outra que enfrentamos. Preciso garantir a segurança de todos. Mas como posso protegê-los de algo tão imprevisível e poderoso quanto a destruição de Zaranler? — Questiono-me internamente. Respirando profundamente, tentando organizar meus pensamentos. Sinto o ar frio queimar levemente as minhas narinas. — E como faremos isso em nossa atual condição?

— Precisamos descansar e recuperar nossas forças primeiro — sugere Tanri.

— Tanri tem razão, se tentarmos criar novas vidas verdes, usaremos nosso poder criacional em vão —  completa Urum. — Quando estivermos melhores, poderemos não só criar novamente a vida verde, como também novos materiais para usar contra Máterum.

— Como? Quando estávamos no ápice do nosso poder, demoramos cerca de dois anos para criar a vida verde e quase uma década para criar a água — questiono. — Agora estamos feridos e sem a maioria de nossos irmãos, como criaremos algo nessa situação?

— Acho que existe uma solução — revela Theos, com certa dúvida em sua afirmação. Sua voz é quase engolida pelo rugido distante de um vento gelado. — Antes de Máterum atacar Lesus e eu. Lesus me mostrou suas espadas, as Gêmines.

— E? — Pergunto, impaciente.

— E descobri que elas na verdade são o seu poder criacional em forma física.

— Como isso é possível? — Pergunta Tanri, mostrando curiosidade.

— Em vez de ter nascido com o poder criacional como nós, seus poderes inexplicavelmente assumiram uma forma física, canalizando seus poderes.

— E como isso pode nos ajudar? — Pergunto, não querendo desviar do assunto principal.

— Podemos canalizar nosso poder de criação através de uma arma similar — diz Theos com entusiasmo.

— Mas como criaremos uma arma tão poderosa estando tão fracos? — Pergunta Urum.

— Não criaremos — inteira Tanri percebendo a que Theos se referia. — Ela já existe.

— Existe? — Questiona Urum.

— Eles estão falando sobre o cajado Míspigan — declaro. Minha voz ecoa um pouco, como se o frio a carregasse por uma distância maior do que o normal — A arma mais poderosa criada por Máterum. Escondida em algum lugar de Primárium. — Desesperançoso por compreender onde a arma se encontrava. — Precisamos de alternativa mais simples e emergente. Ir a Primárium à procura de arma que nem sabemos se ainda existe é arriscado demais.

— E mesmo que consigamos, talvez, Bucu não sobreviva até lá — enfatiza Theos.

— Possuo tarefa mais prudente — revela Tanri. Expondo adaga de único gume, feita de zérum, com lâmina aleatoriamente curvada. — Durante minha luta contra Muntera, obtive domínio desta adaga banhada por veneno de folake.

— O fruto da árvore primordial¹? — Interrogo.

— Isso. E como conhecemos, dentre as três frutas da árvore primordial, uma delas contém a capacidade de curar qualquer ferimento ou doença.

— Outra vez voltamos ao problema — comenta Theos. — As árvores forla habitam somente em Miramer; que, para nossa infelicidade, também fica em Primárium.

— Errado, Theos — retruca Tanri. — Antes de sermos presos por Máterum em Salacrum, ele havia me mostrado uma árvore forla aqui em Dívum. Contudo, ela fica em Frosarla².

— Então o que faremos? — Pergunto.

— Outro obstáculo. Teremos que nos separar — notifica Tanri.

— Ao menos percebemos que Lesus e Pólimos não estão do lado de Máterum — exponho.

— À vista disso, Pólimos, Tanri e eu ficaremos em Vosmártica para assegurar que Bucu sobreviva. Urum e Lesus irão a Gáudium... — começa Theos.

— Gáudium? — interrompe Urum.

Theos levanta uma mão, pedindo paciência. — Se Zulfiqar estiver vivo após a explosão de Zaranler, ele pode ter pensado que fugimos para Gáudium. Você e Lesus irão a Gáudium à procura de Zulfiqar. Quando o encontrarem, deverão estabelecer uma base e ficar em Gáudium.

— Hm?! Por que devemos permanecer em Gáudium?! — questiona Urum.

— Não está claro? — Interroga Tanri, entendendo a finalidade do plano de Theos. — Máterum poderia ter matado a todos com a explosão de Zaranler, mas sobrevivemos. Estando apenas Críngu e Gálidus desaparecidos.

— Isso mesmo. Se Máterum nos atacar de novo, estaremos preparados — afirma Theos.

— Preparados? Estaremos divididos, desse jeito viraremos inimigos fáceis de derrotar — Contraponho.

Theos sorri levemente, — Se Máterum decidir nos atacar novamente, estar divididos pode ser nossa vantagem. Enquanto ele foca em um grupo, o outro pode contra-atacar. E tem mais: estabeleceremos comunicações secretas entre os grupos. Assim, se um grupo for atacado, o outro saberá imediatamente e poderá se mobilizar. Assim estaremos preparados...

— Preparados para morrer! — Interrompo. — Além de Máterum possuir mais armas e armaduras do que nós. Como sabemos que ele não atacará somente um de nós com todo exército?

— Ele não fará isso — alega Theos, confiante. — Se nos atacar com todo exército, deixará Primárium praticamente vazia, assim, enquanto Máterum estiver atacando um de nossos grupos, o outro estará atacando Primárium, por consequência, tomando a grandiosa Malbork para si.

Não conseguindo deixar de pensar no que Zulfiqar havia dito. — Estava certo ao ponderar que Theos nos sacrificaria para matar Máterum.

— Dividir-nos pode ser estratégico, mas também é arriscado. Cada um de nós tem forças únicas, e juntos somos mais fortes. Se Máterum perceber nossa separação, ele poderia usar isso contra nós. Estamos realmente fazendo a escolha certa? E se ele atacar apenas um de nós com todo o seu exército? — Questiono, ansioso por sua resposta.

Theos fixa seu olhar no meu, seus olhos buscando algo. O mundo ao nosso redor parece desaparecer, deixando apenas o peso de nossos pensamentos não ditos. — Pode ser um risco, mas é um que precisamos correr. Temos que ser mais espertos que ele, e eu acredito que podemos ser. — responde, em tom retraído.

            Após a resposta de Theos, breve, embora perturbador silêncio toma conta do ambiente. O único som é o sussurro da neve sendo arrastada pelo vento e o ocasional estalo de gelo ao longe. Consoante, ouvindo o som da poderosa tempestade de neve, que mesmo existindo a ingente distância do local, fazia alto e inexplicável barulho.

            Dívum é parecido com Zaranler, só não sendo tão grande e nem tão acolhedor quanto. Considerado o planeta mais diversificado de todos.

Vosmártica, a região congelada, abrangendo a região oeste do planeta; Lentome, a região capaz de habitar a vida verde, abrangendo a região norte e sul e, pequena parte da região leste; e por fim, Nepundek, a região desértica, abrangendo a região leste.

Localizando-se os deuses na região de Vosmártica, bem próxima de Nepundek.

— Urum e Lesus iram a Gáudium, o resto ficará aqui em Dívum, e eu? — Pergunto, afastando as mãos já aquecidas.

Theos pausa por um momento, seus olhos analisando o horizonte como se visualizando cada movimento do plano em sua mente.

— Você, Zilevo, tem uma missão crucial — começa Theos, sua voz firme e decidida. — Salvará Bucu. Irá a Frosarla em busca da árvore forla e retornará com o máximo de Peben³ possível.

Franzo a testa, tentando entender a lógica por trás da decisão. — Não seria mais sensato enviar Tanri? Afinal, Máterum mostrou a ele onde a árvore se encontra.

Theos sorri levemente, como se esperasse essa pergunta. Embora, perdendo a fala para Tanri que assume — Realmente, Zilevo, eu conheço a localização, mas você possui uma habilidade única. Você é o único entre nós capaz de controlar Hónker.

— Hónker? — Questiono, com leve acelerar no coração. — Do que está falando? Hónker morreu durante nossa fuga de Salacrum.

— Não, Zilevo. Hónker está vivo — afirma Theos, sua voz cheia de certeza. — E acredito que ele será fundamental em nossa missão. Seu vínculo com ele pode ser a chave para garantir nossa vitória.

Sinto meu coração parar por um instante e onda de frio percorre minha espinha. Meus olhos, normalmente contidos e focados, demonstrando pitada de incredulidade, enquanto aperto o punho.

Hónker, a criatura que cuidei e considerei como filho, não estava perdido para sempre. A memória dele preenchendo minha mente, Hónker, o meu companheiro mais leal, meu protetor, meu filho. Vivo. Relembrando-me do dia em que o conheci.

ATO II

— Pai, o quê é isso? — Pergunto, com meus olhos se iluminando com curiosidade e fascínio ao observar a pequena criatura aninhada em seus braços.

A criatura, não maior do que minha cintura, com sua pele protegida por couraça rígida de tonalidade branca, ocultando quase todo o seu corpo, exceto seus profundos olhos verde-escuro que me encaram com pureza.

— É o primeiro da nova espécie que estou criando, coração — responde Máterum, com brilho de orgulho em seus olhos.

— Mas por que essa couraça cobrindo seu rosto? Parece tão... restritiva.

— Por ser o primeiro, é comum nascer com imperfeições.[CG1] 

— Imperfeições?

— Isso, coração. Ele não pode respirar o ar de Primárium, então criei esta couraça para ajudá-lo — explica. — Mas de nada adianta, é uma criatura frágil demais. Não sobrevivera nem mais uma semana. Por isso irei... — hesitando, e procurando palavras certas para continuar — ...libertá-lo de sua dor.

Aperto súbito se forma em meu peito com sua decisão. — Não, Pai! Deixe-me cuidar dele. Eu posso fazê-lo forte. Eu posso fazê-lo viver.

Meu pai olha para mim, seus olhos pesados com dúvida e preocupação. — Ele mal consegue se mover, coração. É uma tarefa quase impossível.

— Não importa. Sei que consigo — insisto, meus olhos implorando. — Por favor, só me dê uma chance.

Após longo momento de silêncio, assentindo  com sorriso triste em seus lábios. Proferindo frase que faria sentido, não para tal situação, mas para uma que viria a acontecer milhares de anos após:

— Coração, sinto-me feliz com tamanha empolgação, todavia não te entristeças se não conseguires. Saibas que nem sempre...

— A criatura sobreviverá — assevero, tomando a criatura de Máterum e a colocando nos braços. Sentindo seu calor e fragilidade. — Eu te chamarei de Hónker. Hónker, o imortal! — sussurro, prometendo a mim mesmo que faria tudo ao meu alcance para protegê-lo e amá-lo.

ATO III

Em lampejo de memória, transportado para aquele tempo distante, onde o laço com Hónker era inquebrável, sou puxado de volta ao presente com as palavras de Tanri.

— Tenha cuidado com Hónker. Se encontrá-lo, descobrirá que a criatura amigável que tratava como filho, morreu em Salacrum — ele adverte.

O aviso de Tanri faz meu coração apertar. A possibilidade de que Hónker, que me lembro com tanto carinho, possa ter mudado ou se tornado perigoso, é um golpe cruel. No entanto, a determinação de reencontrar meu precioso amigo e a esperança de poder trazê-lo de volta é o que preciso para seguir em frente.

Tomando fôlego, assinto em reconhecimento à preocupação de Tanri e, após breve momento de reflexão, dirijo-me à cabana onde está Bucu.

Enquanto isso, Urum e Lesus trocam olhares compreensivos, confirmando silenciosamente seus próprios planos. Com aceno de cabeça e palavras rápidas de despedida, ambos seguem em direção a Gáudium.

Após sair da cabana de Bucu, com os pensamentos ainda tumultuados, preste a partir, encontro Theos à espera.

Espero uma nova discussão se desenrolar com esse encontro, mas ao olhar Theos, meu pensamento se desvai.

Theos se aproxima, seus olhos cheios de preocupação. — Irmão, tenha cuidado — diz ele suavemente, estendendo a adaga de zérum em minha direção. — Tanri está certo. Hónker pode não ser mais o mesmo, e eu não suportaria ver algo acontecer contigo por causa de um passado que talvez não exista mais. — Chegando bem perto de mim. — Se encontrá-lo, por favor, não faça nenhuma bobagem — abraçando-me.

Olhando profundamente nos olhos de Theos, sinto o peso de sua preocupação e o amor fraterno que nos une.

— Não farei nenhuma bobagem, irmão — garanto, tentando aliviar seu coração pesado.

Separando-se do abraço, os olhos de Theos se estreitam levemente, e uma ruga se forma em sua testa. Ele coloca as mãos firmemente em meus ombros, e sua postura rígida revela a mudança em seu estado de espírito. Sem dizer uma palavra, seu olhar penetrante me diz que há algo importante que ele precisa compartilhar.

— Eu sei porque Máterum não nos atacará com todo seu exército se estivermos divididos, e você também sabe o motivo — expõe, sua voz firme, mas seus olhos revelando uma ponta de hesitação. Sem esperar por uma resposta, ele continua. — Sua proposta em Zaranler...

— Não! — Interrompo, tirando seus braços de meu ombro. — Jamais aceitarei... — Meus olhos, antes suaves e acolhedores, agora se estreitam perigosamente, e meus lábios se comprimem em linha fina de desagrado, expressando cortante dúvida, nascente em minha mente. — Você teria aceitado se eu não estivesse lá? — Observo enquanto ele hesita, seus olhos desviando dos meus por breve momento, seu corpo tenso, como se estivesse se preparando para um golpe. — Responda!

— Não, Zilevo! Eu não aceitaria! — Seus olhos, antes evasivos, agora se fixam nos meus, brilhando com tristeza e sinceridade. Ele engole em seco, como se estivesse lutando para encontrar as palavras certas.

— Não minta! — Exclamo, querendo a sua verdade.

Theos passa a mão pelo rosto, claramente angustiado.

— Eu queria, Zilevo. Eu realmente queria poder aceitar. Seria melhor para todos nós. Eu, Tanri, Ózis, Zulfiqar. — Há hesitação em sua voz, uma vulnerabilidade que raramente mostra.

Sinto um nó se formando em minha garganta e minhas mãos se fecham em punhos involuntariamente. — E por que não aceitou?

Theos levanta o olhar, seus olhos encontrando os meus, carregados de emoção. — Porque eu não aceitaria, ainda que estivesse a sós com Máterum quando ele ofereceu a proposta? — Questiona, respirando fundo, seus ombros tremendo levemente. — Sabe por quê?  — respirando fundo, e então, com a mão trêmula, apontando para mim.  — Por causa de você! Por sua causa, meu irmão! Você jamais aceitaria, e eu no fundo sabia disso. Não depois do que aconteceu com Lésnar — expondo ira melancólica em seus olhos avermelhados. — E entre ter paz, e perder você... Eu prefiro ter você,  Zilevo. Eu te amo, irmão!

As palavras pairam no ar como um golpe inesperado, deixando-me paralisado. Observo Theos com olhos que não se desviam, mas também não retribuem o que ele busca. Vejo a seriedade que ele sempre carregou desmoronar, revelando a vulnerabilidade de um irmão que nunca se permitiu ser tão transparente. No entanto, por mais que sua confissão me toque internamente, por fora, continuo estático, contido em um silêncio gélido como o ar que nós cerca.

Theos espera. Seus olhos buscam desesperadamente algum reflexo no meu olhar, uma confirmação, uma resposta, qualquer coisa que demonstre que suas palavras surtiram efeito. Mas eu permaneço imutável, como uma rocha diante do vento que sopra. Sinto o desejo de lhe dizer algo, de oferecer-lhe o conforto que ele anseia, mas minhas palavras, presas pela reserva que sempre me envolveu, não conseguem escapar.

Eu percebo quando ele finalmente entende. Ele respira fundo, os ombros relaxam como se estivesse aceitando a falta de resposta. Há um entendimento silencioso que se forma entre nós, ele sabe que eu não diria nada. E talvez, no fundo, ele esperasse exatamente isso. As palavras que ele tanto relutou em dizer agora pairam entre nós, sem necessidade de serem repetidas.

Com um aceno breve, mas firme, ofereço-lhe um último olhar antes de me virar. O vento cortante bate contra o meu rosto, mas há algo reconfortante nisso, a solidão familiar, o silêncio que me envolve outra vez.

Ainda assim, enquanto me afasto, sinto algo diferente. A confissão de Theos reverbera dentro de mim, e pela primeira vez em muito tempo, carrego comigo uma fagulha de esperança. A esperança de que, apesar de todas as dúvidas de Zulfiqar, todos os erros que cometeu, ele ainda é um bom irmão. Isso, por si só, me faz seguir em frente com um pouco mais de certeza. Com isso, continuo minha jornada em direção a Frosarla, deixando Theos para trás, mas levando comigo a promessa silenciosa de que ele ainda está ao meu lado.

Cajado Míspigan – Artefato majestoso e imponente. Seu cabo longo de zèrum é adornado com entalhes complexos e espirais. Os anéis metálicos que circundam o cajado em intervalos regulares são gravados com símbolos e letras ignotas com aspecto cristalino. Na cabeça do cajado, repousa uma esfera intrincadamente entalhada, feita de um metal similar ao dos anéis, em sua tonalidade cobre, com um acabamento dourado que resplandece sob a luz. Em cima desta esfera, há um cristal arcririsiano grande e translúcido, emitindo uma tonalidade esmeralda, como se encapsulasse uma pequena aurora boreal. O cristal é sustentado por uma espécie de garra que a segura firmemente.

Árvore Forla (Árvore Primordial) – esta espécie arbórea se distingue por sua excepcional madeira de tonalidade púrpura e folhagem escura, quase negra. Originalmente endêmica de Miramer, a Árvore Forla é encontrada exclusivamente nesta localidade, com exceção de um único exemplar, que cresce isoladamente em Frosarla. É célebre por seus frutos únicos, conhecidos como “Frutos Primordiais”. Entre eles, destacam-se: Folake, a “Fruta Paralisante”, cujo consumo leva à imobilização temporária; Peben, conhecida como “Fruta Curandeira”, famosa por suas propriedades medicinais e restaurativas e; Yarótida, ou “Fruta do Frenesi”, induzindo um estado de vigor e energia intensa em quem a consome.

Hónker filhote

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