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Despertar

Lyan

"Ela está mais quente que uma fogueira! " Grita Tray desesperado.

"Não sou surdo garoto, fale baixo!"

Tray fica andando de um lado para o outro inquieto, me contenho para não desmaia-lo.

"O que vamos fazer, ela vai morrer.. ela está quente demais, a perna dela está infeccionada, sua costela provavelmente quebrada e ..." Ele falava atropelando as palavras, respiro fundo antes de virar-me para ele.

"Tray" O encaro extremamente sério "Cala-te"

Ele finalmente faz silêncio. Respiro fundo e solto o ar devagar, eu deveria tentar cessar a febre primeiro. Olho para onde Tray estava e vejo Arthas e uma bolsa, pego a mesma e a abro, era a bolsa de Ely, suspiro aliviado. Verifico as Ervas e vasculho em minha mente tudo que aprendi com os Casters, o que eu precisava? O que ali me serviria? Então vislumbro uma folha avermelhada com contornos amarelos, era folha de Linis, ótimo. Precisávamos de água quente, isto com certeza seria um problema, olho para o céu, não faltava muito para o sol aparecer no horizonte, eu teria de esperar. Olho de novo para a bolsa dela e procuro outra erva, algo como a flor de curis ou musgo rosa... nada. Olho para todas as opções, devia ter algo ali que me servia, pense Lyan.. use sua memória para algo que preste!! Então vejo uma flor roxa, eu não a conhecia direito, mas me lembro vagamente de ver a Sra. Casters usando ela em um corte de espada uma vez. A pego sem pensar muito, amasso a flor roxa com Terin, que era uma gosma verde que eu conhecia muito bem, servia como anestesia. Assim que chego em uma massa homogênea reservo em um canto e pego um pouco de água e misturo com um pouco de sal para jogar nas feridas abertas.

"Sinto muito, mas vai doer" sussurro para Ely, ainda desacordada.

Jogo a água com sal em sua perna e ela se contorce de dor, vejo seus olhos abrindo minimamente, uma de mãos livres subitamente agarram a minha e a outra vai até meu pescoço, não me mexo, apenas a escaro serenamente. Ela não parecia me reconhecer.

"Olá, raio de sol"

Sua expressão de raiva se vai em instantes, sua mão solta meu pescoço e vejo todo seu corpo relaxar.

"Lyan.." ela sussurra meu nome, e desmaia novamente.

Uma raiva descomunal me atinge

"Sua mão..." ouço Tray falar, percebo medo em sua voz.

Quando olho para minha mão ela já estava sangrando, eu não sentia nada além de ódio, não conseguia nem sentir a dor, mesmo depois de ter acabado de socar a rocha ao meu lado. Eu só pensava em matar aquele desgraçado.

Não respondo Tray, apenas jogo um pouco de água e continuo tentando limpar as feridas de Ely, a qual não acordou mais, mesmo evidenciando que estava sentindo dor.
Aplico o remédio que fiz em suas feridas e sento ao seu lado. Seu corpo parecia minúsculo perto do meu, encolho minhas penas e jogo minha cabeça entre meus joelhos.. por que eu não vim antes? Por que eu a ignorei? Por que .. por que ...? E foi nesse raio que descobri, que eu também estava com raiva de mim. Lembrei de nossa conversa, sobre ela dizer que não conseguia proteger todo mundo, mas foi exatamente o que ela fez, com pessoas que nem mesmo conhecia direito. Pressiono minha têmporas, minha cabeça doía a ponto de explodir.

  "E a febre?" Tray pergunta acuado. Fico calado, mas respiro fundo, descontar minha raiva no garoto não resolveria nada.

  "Precisamos do sol, não sei a que distância os mercenários estão de nós, uma fogueira não será uma boa ideia agora, é a mesma coisa de soltar fogos pirotécnicos no meio da floresta."

  "Ah... sim."

  Tínhamos ganhado um bom tempo de distância dos mercenários e uma grande vantagem por estarmos na escuridão, dificultaria bastante nos encontrar, mas eu precisava de tempo, Ely precisava melhorar antes de voltarmos para Tenma, pelo menos deveria estar acordada, estávamos em uma caverna bem grande que encontramos enquanto fugíamos. 

   Deixei Tray e Ely por alguns instantes e fui tentar encobrir um pouco dos rastros já que eu teria de esperar o sol sair no horizonte. Quando voltei tudo estava o mesmo, Ely desacordada e Tray sentado em um canto qualquer.

  "Monte a fogueira, o sol está quase aparecendo."

  Não precisei pedir duas vezes. Alguma raios depois o sol já estava no horizonte e já tínhamos colocado água para esquentar, assim que ferveu, coloco a folha de Linis e espero alguns instantes. Olho para o lado e vejo a curiosidade nos olhos de Tray, mas ignoro, não seria desta vez que o ensinaria. Pego o recipiente e o sopro antes de o levar até a boca de Ely, inclino sua cabeça um pouco para trás e vou virando o líquido em sua boca.

  Passou-se vários raios, não saímos do lugar, apenas comemos o que eu tinha trago e medi a temperatura de Ely a cada raio de sol, pelo menos tinha diminuído um pouco, mas tirando isso nada mudava. O sol chegou a metade do céu, nada. O sol foi para o lado inverso de onde nasceu, nada. O sol estava desaparecendo no horizonte, nada. A escuridão chegou novamente, nada. O sol apareceu novamente, nada. A frustração me corroía, odiava a sensação de impotência, me sentia inútil.

  Decidi limpar suas feridas novamente enquanto Tray ainda dormia, precisava acabar com a infecção. Desta vez não joguei água, apenas apliquei a mistura que fiz, começando pela perna.

  "Acredito que ainda estou dentro de um sonho" fico paralisado por alguns raios sem acreditar no que estava ouvindo, levanto minha cabeça em direção a seu rosto e vejo Ely levantando a toalha fria que eu coloquei cobrindo seus olhos e testa. Não consigo me conter, despencou no chão ao lado de Ely e respiro aliviado.

  "Pelos reinos, peço-lhe que não repita tal ato."

  "Oh, mais uma versão.. um típico habitante de Edyn, Arti apossou de seu corpo?"

  Sorrio sem forças, enquanto estava estirado pelo chão com as mãos sobre minha testa.

  "Seria o sonho dele apossar deste corpo escultural" ouço o som bem baixo de sua risada, o alívio vem ainda mais forte.

  "Aí está, bem melhor, gosto mais desta versão" ouvir sua voz, era como orquestra aos meus ouvidos naquele raio, e nem mesmo eu poderia prever isto.

  "Como se sente?" Me levanto a olhando de cima.

  "Hum.. doída?"

  "Modesta você"  sorrio para ela e ela retribui.

  "Acho que o problema é meu ombro e a costela direita, o resto dá para suportar."

  "O ombro consigo ajudar, a costela será...  complicado"

  "Modesto você"

  "Sempre!" Pisco para ela "precisamos saber se tem outra fratura, posso?" Peço permissão para toca-la, ela assente.

  Pressiono os músculos das pernas, o tórax, ombro, braço barriga e costelas. Apenas o ombro direito e costela direita estavam realmente doloridos. A costela seria um grande problema.

"Vamos esperar mais um pouco para voltar seu ombro."

  "Me ajude a sentar?"

  "Segura meu pescoço" ela entrelaça um dos braços no meu pescoço, coloco uma mão em volta de seu cintura e com a outra estabilizo sua coluna e sem muita dificuldade eu a ergo sem movimentos bruscos.

  "Obrigada, agora volte ele pro lugar." Diz ela se referindo ao ombro, a solto devagar e a encaro. Seu rosto continuava roxo e inchado, mas não tinha outros ferimentos além destes, seus olhos verdes estavam mais evidentes.

  "Não acho que seja uma boa ideia, já que você estava desacordada e com febre a poucos raios atras. Por acaso, você gosta de viver no limite da sua saúde? Assim só pra saber.."

  "Por acaso, você gostaria de ter seu braço dominante deslocado?"

  "Isso não seria um problema, sou ambidestro"

  "Posso deslocar os dois" diz ela sem rodeios, e pela primeira vez em muitas escuridões eu rio de verdade, eu sentia que podia respirar de novo. 

  "TIHA!" Tray salta para perto de Ely em questão de pouquíssimos raios, tinha me esquecido que ele estava ali.

  "Tray?" Ela me olha confusa. "Como ele veio parar aqui?"

  "Longa história." Digo dando de ombros. 

  "Você está bem? A febre acabou? E seu braço? Costela? Perna?" Ele fala sem nem mesmo respirar.

  "Acalme-se pininho, está tudo bem." Ely afaga a cabeça do garoto, e ele se acalma. 

  "EU estou calmo!" Ele tira a cabeça da mão dela, fingindo indiferença mas consigo ver o sorriso escondido quando ele vira de costas.

  "Mas é serio, o que você está fazendo aqui?" Ela questiona Tray.

  "Salvando sua vida é claro!" Tray diz orgulhosamente. Ely me olha tentando confirmar os fatos, apenas dou de ombros.

  "Segui vocês até a casa do Duque, e aqui estamos, Hiv. convencido foi meu auxiliar nesta missão de resgate, estou esperando um obrigada Tiha." 

  "Auxiliar.. hum.. entendi." Ela olha para mim de canto de olho "O senhor auxiliar vai me ajudar ou não?"

  "Peça ajuda ao seu salvador, aposto que ele fará um bom trabalho." ironizo Tray, e ele mostra a língua. 

  "Ajuda no que tiha?" 

  "Preciso voltar meu braço para lugar, mas Lyan  só irá fazer isto após ter deslocar os dois dele, poderia por gentileza me fazer este favor, pininho?" 

  "Claro! Não vai levar um raio sequer" Venho Tray vindo em minha direção, e o imobilizo em apenas um golpe. 

  "Realmente, não levou nem um raio, tenta com dois da próxima vez, quem sabe você se sai melhor."

  "Cala boca!" O solto e depois me viro para Ely. "Tem certeza?"

  "Sim." 

  Vou até ela, e a posiciono de costas para mim, vejo seu semblante de dor mas ela não emite nenhum som. Ajeito meu corpo, e posiciono o braço dela.

  "Preparada?" Ela não responde, sem hesitar, coloco o braço dela no lugar, ouço apenas um gemido de dor. 

  "Agradeço."

  "Agora que você acordou, precisamos tentar estabilizar sua costela"

  "Eu sei, tem um material mais rígido na minha bolsa e um pano para enfaixar."

Olho para Tray e o mando sair fazendo um sinal com a cabeça, para minha surpresa ele sai sem questionar. A roupa de Ely já estava bem rasgada, mostrando algumas partes de seu corpo.

  "Acho que você tem sorte de Tray ter encontrado sua mala, se não você seria o centro das atenções."  

  "O centro das atenções de bichos selvagens?" Rio baixo. 

  "Estou tirando" Vejo ela se encolhendo um pouco. "Não esquenta, não é nada que eu já não tenha visto ou tocado no lago." Ela fica com ainda mais vergonha, acho graça, no final, esta mulher tinha tantas versões quanto eu, e eu achava todas elas extremamente interessantes. 

  Mas eu menti, eu não tinha visto tudo no lago, conseguia agora ver as cicatrizes em suas costas. Elas obviamente foram bem cuidadas, algumas eu podia ver que foram até mesmo costuradas, mas conseguia sentir uma pequena  elevação em alguns vergões, provavelmente ele usava um chicote mais fino. As cicatrizes não cobriam toda a extensão de suas costas, mas era uma parte significativa.

  "São horríveis, eu sei." Ely interrompe meus pensamentos. 

  "Já viu a cara Kaydes? Aquilo sim é algo feio."

  "Você sabe muito bem que Kaydes não é nada feio."

  "Kven então?"

  "Melhor."  Ela ri baixinho.

  Começo a colocar a atadura em sua costela.

 "Quem cuidou delas para você?" 

  "Uma anciã da vila, a que me encontrou."

  "Encontrou?" 

 "Sim, fui encontrada na estrada dos mercenários." Meus dedos param. 

  "Espera." Me coloco ao seu lado e a olho. "Você não é filha de Griver?"

  "Sou, pois fui criada por ele, mas não tenho o sangue de Griver."

  "Agora tudo faz sentido, não tinha como Kazin.." No momento que falo o nome de seu irmão, sinto todo corpo de Ely enrijecer, sua mandíbula trava e seus olhos ficam raivosos. "..desculpa, não foi minha intenção" Me desculpo no mesmo instante e volto a estabilizar a costela. 

  O silêncio se instala por alguns raios. Seu corpo foi relaxando aos poucos enquanto eu passava pano em todo seu tronco, vejo outras cicatrizes pequenas, um abaixo das axilas, outra no anti braço, mas nada muito grande. Pego sua mão direita e aplico mais do anti-infeccionante que preparei, parecia ter funcionado bem na perna, passei cuidadosamente e fui enfaixando. 

  "O que está fazendo aqui Lyan?" Não a respondo, acho que no final, meu humor não estava completamente estável. Passo para a mão esquerda e repito o processo, ambas tinha dois cortes nas palmas das mãos, Ely a puxa antes que eu pudesse terminar e me encara, seu rosto já tinha desinchado bastante, a tolha gelada com Terin tinha dado um resultado bom, então agora, aqueles olhos verde com dourado me encaravam de forma firme. 

  "O que você pensa que estava fazendo?" Digo subitamente a surpreendendo "Pensa que pode condenar a si mesma sempre que precisar? Você se condenou depois do que fez, e o pior você SABIA disso! Pra quê arriscar tanto, por nada?"

  "Nada?" vejo seu peito subindo e descendo mais rápido do que antes "Como pode dizer, nada? Eu já estava condenada Lyan, na verdade eu fui condenada quando fui parar na família dos Grendeveer, por qual motivo eu deveria condenar um de vocês comigo???" 

  "Não se faça de inocente Ely, eu sei que você queria fugir, eu vi em seus olhos no momento que encontrou seu irmão na hospedaria, DEVIA TER PEGADO SUAS COISAS E FUGIDO DALI O MAIS RÁPIDO QUE PUDESSE."

  "E você acha QUE EU conseguiria fugir dali, já era TARDE demais." A voz de Ely já estava alterada, e tinha quase certeza que a minha também. 

  "Ah Ely, me conte outra!! É OBVIO que você podia pensar em algo, em algum momento, você poderia ter achado uma brecha, enganado ele, FEITO QUALQUER COISA, entregado Sely ou Arti de alguma forma que o distraísse, TENTADO QUALQUER COISA!!! É sua VIDA, troque qualquer coisa por ELA, qualquer PESSOA! Não é tão difícil assim, você nem nos conhece! Invés disso você usou todas as informações que tinha para irritar ainda mais seu irmão, e tentar nos salvar."

  "EU PENSEI, ESTÁ FELIZ? Pensei em trair todos vocês, pensei várias vezes em usar isto ao meu favor, dizer quem era Arthimus, quem ela Selyna, PENSEI que deveria salvar minha pele, fugir dele como tenho feito nos meus últimos ciclos de vida, dar um jeito no guarda que me levou para Kazin, ou no guarda que me escoltou até o Duque..." Seu peito subia freneticamente, eu podia ver a dor no seu rosto enquanto se esforçava para falar ".. mas em nenhum momento.." o tom de sua voz abaixou ".. eu pensei em dizer quem era  Lyanden.." 

  Fico totalmente estático, como ela sabia meu nome? 

  "A verdade Lyan, não importa o que eu fizer, minha vida sempre estará nas mãos dos Greendever, Kazin sempre irá me achar e me castigar por respirar. " ela interrompe a fala e me olha bem no fundo dos olhos. "Eu não preciso carregar ninguém para meu cativeiro, Kazin mataria vocês, e eu não queria levar mais mortes nas minhas costas, principalmente por que uma delas seria a sua. Então no final, preferi apenas adiantar o quê eventualmente irá acontecer em um ciclo, com bônus de que ainda pude irritar e passar por cima dele, ensinar a ele, que apesar de toda a merda que ele fez, EU AINDA POSSO salvar quem EU quiser, mesmo que essa pessoa nunca seja eu."

  Olho para Ely, meu coração estava batendo tão forte que conseguia ouvir em meus ouvidos, eu morria de raiva por dentro, só não sabia se era dela ou de mim mesmo.

  "Se não fosse por Tray, eu nem  viria te salvar!" Solto, meus olhos dançavam pelo chão, não conseguia encará-la, minha mente estava em branco, tentava me agarrar a esperança de que ela engolisse todas suas palavras de volta, na esperança de que ela percebesse a merda que tinha feito ao ter escolhido as nossas vidas ao invés da dela. "Eu apenas fiquei sentado esperando, esperando que você simplesmente sumisse da minha mente."

  "Pois você deveria ter continuado sentado Lyan, eu sou uma bomba prestes a explodir, sou uma maldição e tudo em mim prova exatamente isto, como eu disse, tudo é apenas questão de ciclos." Eu sabia que ela se referia a seus olhos, sabia a sobre a lenda que circulava sobre isso, sabia sobre tudo e ao mesmo tempo, não sabia nada. "Então, Lyan, vá embora e leve Tray com você, se vocês se sentiam em dívida por qualquer que fosse o motivo, vocês acabaram de pagar, vocês me salvaram, estou viva e respirando. Agora faça um favor a si mesmos, VÃO EMBORA, já lhe disse EU não sou capaz de proteger ninguém, muito pelo contrario eu acabarei condenando a vida de qualquer um que se envolva comigo!" Sua voz era firme, mas ainda sim, não sei exatamente como explicar, tudo parecia... solitário demais, eu sabia exatamente como era se sentir assim. Eu não entendia o sentimento dentro de mim, não entendia a raiva, ou a necessidade de fazer com que ela voltasse atrás no que ela dizia, mas, eu não queria que ela sacrificasse a vida dela por ninguém, isso era a única coisa a qual eu tinha total certeza, eu queria que ela vivesse e se eu fosse a pessoa que faria isto acontecer, por mim estava tudo bem.

  Levanto minha cabeça, e foco meus olhos no dela, eles estavam firmes e decididos. 

  "Elyssa" Seus olhos desfocam um pouco, mas ela redobra a atenção quando ouve seu nome completo "Acho que devo te chamar assim para que entenda, que sei que é você, sei de onde vem, e sei dessa maldita lenda que carrega nas costas, então escuta bem." me aproximo dela e a pego pelos ombros me aproximando de seu rosto. "Eu estou POUCO ME LIXANDO para tudo isso! Eu vou e fico onde eu bem entender, e desacredito em qualquer merda de lenda desta Arah ridícula, e mesmo que for verdade, eu desafio ela a me matar! Eu te disse uma vez e vou repetir: Talvez um ciclo você encontre alguém que não precise ser protegido. Bom, eu  não preciso ser protegido por ninguém, e já fui condenado a 7 ciclos atrás, e por alguma razão a qual desconheço, você já está ciente disto, o que torna as coisas muito mais fáceis. O que era meu, já foi me tirado da pior forma possível, então não tem mais nada que você ou essa lenda fajuta possa fazer contra mim. Então acredito que vocês tenha encontrado a pessoa que você não precisará proteger Ely, você pode simplesmente, viver."


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