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Capítulo 4

Nia deixou Malaika descansar com apenas Hadiya como guarda e seguiu uma criada até o pátio principal, onde as outras guerreiras aguardavam com semblantes sérios e corpos em alerta. Não falou no caminho, escolhendo guardar seus pensamentos na frente de estranhos, como sempre.

Um olhar para o grupo de guerreiras disciplinadas mostrou que o mganga não estava com elas, mas um eunuco diferente daquele que estivera no salão real tentava falar com Ayla, gesticulando sem parar enquanto a guerreira mal olhava para ele nem sequer se movia.

Nia se aproximou com o olhar fixo no homem, mas sem deixar de perceber a saudação de Ayla, juntando as pernas e esticando os braços rente ao corpo enquanto abaixava a cabeça rapidamente e voltava a olhar para a kamanda.

— O que está acontecendo? — perguntou Nia e viu a guerreira relaxar quase que imperceptivelmente por finalmente poder deixar que a comandante cuidasse de qualquer que fosse o problema.

O eunuco olhou para Nia por um instante antes de suspirar. Pelas expressões das mulheres à sua volta, ele teria que repetir para a comandante cada palavra do que vinha dizendo para as guerreiras repetidamente já há alguns minutos.

— O rei gostaria que eu as levasse para conhecer o pavilhão de treinamento dos guerreiros, onde ficam seus novos aposentos, mas elas se recusam a se mover. Na verdade, não me deram uma única palavra como resposta até agora e...

— Podemos ir agora — Nia cortou o falatório do homem sem a menor cerimônia, falando no idioma byeol. Em seguida, virando-se para Ayla, fez a pergunta que estava em sua mente desde antes de se aproximar. — Hyeon?

— Recebeu aposentos na farmácia real. Um eunuco veio buscá-lo. — As palavras de Ayla sobre o curandeiro foram ditas no idioma omlai, deixando o eunuco completamente confuso.

Aquelas mulheres de pele escura e cabelos estranhos falavam outro idioma apenas para que ele não entendesse o que diziam?

Quando Nia o encarou com uma das sobrancelhas erguida, o eunuco se apressou a andar na direção do pavilhão de treinamento, com todas as guerreiras seguindo-o sem reclamar. O som dos passos delas retumbava como a marcha de um exército. Seria possível que elas tivessem se recusado a segui-lo apenas para esperar a volta de sua comandante debaixo do sol quente no pátio aberto?

O pavilhão de treinamento era totalmente dedicado aos guardas do palácio e aos guardas pessoais do rei, que comiam, treinavam e dormiam por perto para protegê-lo, e, assim como toda a guarda real de Hanbyeol, era comandado pelo capitão Young Chul. Diferente do exército da nação, que tinha alojamentos maiores em locais afastados da capital e recebia ordens de seus oficiais, a guarda real era formada por guerreiros altamente qualificados e especialmente escolhidos.

Alguns guardas treinavam no pátio à frente dos alojamentos e se voltaram para observar quando as guerreiras chegaram. Todos pararam o que estavam fazendo enquanto elas passavam por eles para entrar no edifício, alguns se perguntando por que as estrangeiras estavam ali e outros já resmungando sobre não querer dividir o espaço com elas.

Observadoras, algumas guerreiras omlai olharam os guardas de cima a baixo, analisando-os sem perder o ritmo de seus passos.

O alojamento que o eunuco apresentou a elas era um pouco diminuto para acomodar todas, mas Nia fez um gesto afirmativo com a cabeça. Não esperava que o palácio de Hanbyeol estivesse pronto para receber a guarda inteira de Malaika Kalejaiye quando não estava nem preparado para receber a própria princesa.

Alguns objetos em cima de camas e em cômodas, porém, indicaram que o alojamento não estava realmente vago, mas, antes que Nia pudesse perguntar o motivo, um homem entrou como uma rajada de vento pela porta aberta, fazendo a comandante tensionar os dedos instintivamente, pronta para usar o arco.

O homem era alto, mas não para ela, cuja altura fora do comum em Hanbyeol, de 1,76m, a fazia parecer quase uma gigante de pele negra, porém a autoridade nos olhos castanhos dele e a postura altiva mostravam que estava de alguma forma acima dos guardas do pátio.

Young Chul observou Nia Okonjo dos pés à cabeça antes de dizer sequer uma palavra. Sua chegada abrupta tinha chamado a atenção da mulher alta e negra, cujas roupas estrangeiras evidenciavam os seios pequenos e as pernas fortes enquanto ela ficava tensa, à espera. Seus olhares se encontraram em uma avaliação silenciosa e arrogante.

— O que está acontecendo aqui? — Chul perguntou com sua voz grossa e o tom quase de desprezo.

— São ordens do rei, capitão — o eunuco respondeu, fazendo grande esforço para não suspirar. — As guerreiras de Omlai ficarão com esses aposentos a partir de agora.

Chul franziu o cenho. Ele não criticaria a escolha do rei abertamente, não para um eunuco linguarudo, apesar de discordar da ordem.

— E os meus homens? Onde ele pretende acomodá-los? — Quando o eunuco apenas olhou à sua volta sem dar uma resposta, o capitão continuou: — Este alojamento está ocupado pelos meus homens.

Hadiya observava a situação e levantou uma das sobrancelhas quando percebeu que o capitão estava prestes a engolir o eunuco vivo.

— Bem, capitão Young... O rei disse que... — O eunuco fez uma pausa para engolir em seco quando o capitão semicerrou os olhos. — Ele disse que os guardas poderiam compartilhar os outros alojamentos do pavilhão, já que as guerreiras vão usar apenas esse...

— E você espera que meus homens durmam todos amontoados uns sobre os outros para dar conforto às oegugin? — Chul deu um passo à frente para intimidar o outro homem com sua altura.

Nia, porém, não se sentia intimidada e não permitiria que aquele homem insultasse a ela e suas guerreiras, fosse ele capitão ou qualquer outra coisa.

A comandante omlai deu um passo à frente, ficando entre Chul e o eunuco amedrontado, que a encarou com olhos arregalados e se escondeu atrás dela para se proteger da ira do capitão.

As estrangeiras ficariam muito satisfeitas de serem acomodadas em um local mais próximo da princesa de Omlai, mas estamos tentando seguir seu protocolo e as ordens de seu rei. Acho que você deveria fazer o mesmo.

Os olhos de Hadiya iam de Nia a Chul e de volta para Nia, sem entender uma única palavra do que os dois estavam falando, já que a comandante era a única que tinha aprendido o idioma de Hanbyeol e, por isso, era a única que conseguia se comunicar com o capitão e qualquer outro byeol. Mas a segunda no comando estava se divertindo com a desavença imediata dos dois líderes.

Chul arregalou os olhos, mas se esforçou para não deixar o queixo cair. A mulher falava a língua dele. Como ele podia ter imaginado isso?

Ele olhou para as outras guerreiras, tentando descobrir se elas também entendiam o que ele dizia, mas todas tinham a mesma mistura de curiosidade e confusão no rosto. Parecia que apenas a líder delas o entendia e tinha sido justamente na frente dela que ele se referira à comitiva como as oegugin. Taeyang arrancaria as orelhas dele se soubesse disso. Tudo o que o rei queria era que a recepção da comitiva da princesa fosse perfeita e que elas se sentissem em casa em Hanbyeol, mas até as palavras de Chul iam contra os desejos do rei.

Young Chul rangeu os dentes. Talvez ele precisasse conversar com o próprio rei para fazê-lo entender que o pavilhão de treinamento não era o melhor local para acomodar as estrangeiras, já que não tinha como voltar atrás em suas palavras. Porque Chul não queria que o local fosse apropriado e faria questão de mostrar o quanto seria desconfortável para elas.

— Eu falarei com o rei pessoalmente sobre isso. — Chul não diria que a mulher estava certa. Ele preferia ter problemas com o novo rei a dar o braço a torcer para que aquela mulher ganhasse a discussão, mesmo que ela estivesse certa e ele fosse obrigado a acatar a ordem real, ainda que a contragosto. — Tenho certeza de que vocês também não acham o alojamento confortável e não querem dividir o espaço com homens brutos e sem boas maneiras como nós.

Nia analisou o capitão de pele clara de cima a baixo, reparando no corpo atlético e musculoso apesar das várias camadas de roupas. Sua expressão, porém, era de um leve desprezo enquanto levantava uma única sobrancelha. Comparado aos homens de Omlai, o capitão era um homem pequeno e magro, mas não deixava de ser atraente. Entretanto, ele não precisava saber essa última parte.

— Acho que conseguimos sobreviver a vocês. Já lidamos com homens maiores.

Chul rangeu os dentes de novo enquanto a mulher dava as costas para ele. Ele provavelmente não aguentaria muito tempo perto de Nia Okonjo sem tentar esganá-la.

O rei ainda estava na sala do trono quando Chul entrou e o fez levantar os olhos do relatório que estava em suas mãos por um segundo, mas o guerreiro não disse uma única palavra enquanto se ajoelhava no pé da pequena escada que levava ao trono, o que fez Taeyang fechar o relatório escrito em papel de seda e pousá-lo sobre a pilha de relatórios não lidos sobre a mesa à sua frente.

— Chul. Algum problema?

O capitão da guarda real finalmente encarou o rei, buscando as palavras adequadas.

— Majestade... Sobre o alojamento da comitiva de Omlai... — Quando o rei fez um gesto afirmativo para que ele continuasse, Chul impediu um suspiro. — Acredito que o pavilhão de treinamento não seja o lugar adequado, Majestade.

Taeyang franziu o cenho.

— Mas elas são todas guerreiras, pelo que eu soube. O médico, ou mganga, como elas chamam, ficará na farmácia real.

Young Chul piscou duas vezes de forma rápida antes de responder, pesando suas próximas palavras. Shin Taeyang era jovem e tinha acabado de assumir o trono, mas sempre o tinha tratado abertamente e sido compreensivo. O novo rei não se voltaria contra ele só por discordar de uma ordem.

— Parece que são, mas... — O guerreiro hesitou de novo. — Nem todas elas vão ficar permanentemente, não é? Algumas vão voltar para Omlai. Então acredito que um alojamento mais próximo dos aposentos da princesa seria mais adequado.

— O que está dizendo, Chul? Elas são a guarda da princesa e a princesa quer que elas fiquem. Eu não vou obrigá-la a se desfazer de suas guerreiras.

Taeyang estava totalmente focado na conversa, já tendo deixado as inúmeras questões políticas dos relatórios de lado. Queria que o guerreiro deixasse as formalidades de lado para falar abertamente, mas estava ocupado demais tentando entender o que o homem queria dizer.

— Entendo, mas nós não precisamos delas aqui. Eu ainda vou descobrir o que fez com que elas viajassem até aqui tão rápido, mas a questão é que não precisamos delas. A guarda real está toda no palácio e pronta para proteger Vossa Majestade e a princesa. — Mesmo que Chul falasse devagar e em um tom controlado, ainda era incomum que falasse tanto.

Taeyang podia ter assumido o trono há pouco tempo, mas sempre achou que proteção nunca era demais. Ele já tinha perdido os pais de forma abrupta e seu coração quase saiu pela boca quando soube que poderia ter perdido sua noiva também. Sua gratidão às guerreiras de Omlai mal podia ser expressa em palavras. Ele sabia, porém, que não era o único afetado pelos últimos acontecimentos.

— Ninguém está duvidando da capacidade de seus homens, Chul.

O guarda esqueceu as regras de etiqueta e encarou o monarca, surpreso pela conclusão a que o rei chegara sobre seus motivos.

— Ninguém o culpa pelo que aconteceu aos meus pais — continuou Taeyang. — Bem, ninguém com quem você deveria se importar, pelo menos. Infelizmente, algumas coisas não podem ser evitadas.

— Se é assim, Majestade, eu...

— Mas eu não vou negar que sou grato a cada uma daquelas guerreiras. Seja o que for que as trouxe aqui, essas mulheres protegeram a princesa Malaika de um ataque perigoso na estrada. Está claro que são competentes e que a princesa confia em cada uma delas e eu não vou dispensar sua proteção. Seus homens podem dar conta do trabalho, mas não fará mal ter ajuda, sem contar que elas podem ser úteis no futuro.

O queixo de Chul finalmente caiu com as palavras do rei. O capitão não esperava que ele estivesse tão decidido sobre as guerreiras e a princesa.

Chul obrigou-se a fechar a boca e acenar em concordância antes de fazer uma reverência e se retirar. Pelo jeito com que o rei tinha falado, nem mesmo seu plano de dificultar a estadia das guerreiras até que elas próprias decidissem deixar o pavilhão de treinamento funcionaria. Taeyang não era um homem violento, mas, pela forma com que estava irredutível sobre qualquer assunto que se referisse à sua aliança com Omlai, o rei parecia capaz de mandar tirarem as tripas do capitão da guarda por tentar expulsar as guerreiras estrangeiras.

Porque Chul duvidava que pudesse conseguir essa façanha facilmente.

Olhando para elas agora, enquanto se aproximava do pavilhão de treinamento, ele podia perceber que todas eram tão teimosas quanto a comandante, pela forma com que observavam os homens dele treinando ou realizando suas tarefas.

A jovem que ele imaginava ser Hadiya Obasanjo, de acordo com o relatório que recebeu sobre a comitiva, estava sentada em um banco feito de tronco de árvore cortado com os cotovelos apoiados nos joelhos enquanto girava uma adaga entre os dedos e ria de alguma coisa que outra guerreira tinha dito.

Atrás dela, com os braços cruzados no peito e o corpo alto apoiado contra uma pilastra, Nia Okonjo tinha um pequeno sorriso sarcástico no rosto e falou alguma coisa rápida enquanto seus olhos acompanhavam um grupo de guardas que fez todas as outras rirem.

Chul rangeu os dentes. Elas estavam zombando de seus homens? Ele não conhecia Omlai ou seus guerreiros, mas não deixaria que qualquer um zombasse de seus homens, principalmente antes que mostrasse a ele que era capaz o suficiente para sequer competir com eles.

— Observando as novas moradoras do pavilhão? — perguntou Jae In, parando ao lado de Chul e fazendo-o perceber que estava de pé olhando para as mulheres como se fossem cavalos em treinamento.

Quando Chul resmungou alguma coisa ininteligível, Jae In abriu seu sorriso quadrado quase infantil.

— Elas fazem o cenário parecer mais bonito, não é?

Chul piscou ao olhar para o aprendiz. O capitão não entendia como o jovem podia pensar algo assim, como também não entendia toda a adoração que Taeyang demonstrava para com Malaika agora que a tinha conhecido. Os lábios grossos e os olhos grandes, sem contar o nariz avantajado, que todas as mulheres de Omlai pareciam ter não chegavam nem perto do padrão de beleza que Chul apreciava. Não era nem pela cor da pele, que formava um enorme contraste com a dele próprio e de todos os byeol, mas, comparadas às mulheres delicadas de Hanbyeol, as omlai pareciam brutas e musculosas demais, o que as tornava pouco atraentes.

Mas, pelo jeito como os olhos de Jae In brilhavam ao olhar para as guerreiras e o sorriso largo não tinha deixado seu rosto, Chul percebeu que o aprendiz pensava de forma completamente diferente, então só grunhiu mais algumas palavras ininteligíveis para evitar ter que responder.

Os dois observaram o pátio por mais algum tempo, ignorando o fato de que pareciam dois estranhos parados como estátuas vigilantes no caminho, mas Chul não conseguia parar de pensar que precisava fazer alguma coisa. Não era possível que a guarda da princesa de Omlai fosse tão impecavelmente confiável quanto o rei pensava. Afinal, nenhum deles conhecia muita coisa sobre aquelas mulheres e a comandante que parecia estar sempre pronta a atacar.

Pelo que ele soube, a mulher quase tinha atirado uma flecha em um eunuco a apenas alguns passos dela e só porque o homem tinha se aproximado da princesa. Era certo que o próprio capitão não estava presente e que o eunuco em questão tinha fama de ser intrometido, mas a mulher não deveria portar uma arma na presença do rei. Talvez em Omlai as coisas fossem diferentes, mas Chul não estava disposto a aceitar o comportamento da comandante omlai tão facilmente, não quando a presença dela ali o irritava mais do que a razão poderia explicar.

— Jae In — Chul chamou e esperou que o aprendiz olhasse para ele, mas os olhos de um castanho muito escuro continuaram voltados para as mulheres que conversavam e riam do outro lado do pátio. — Você não tem nenhuma tarefa específica ultimamente, não é? Um posto de trabalho?

— Hum... Não. Faço algumas coisas para Sua Majestade quando ele pede e continuo treinando, mas ainda não recebi um posto. O senhor sabe.

Jae In baixou os olhos para os próprios pés por alguns instantes. Sabia que seu treinamento estava sendo mais longo que o normal, mas não receberia um posto até que demonstrasse habilidade considerável com alguma arma. O jovem podia se defender, mas, apesar de ter sido aceito como aprendiz, não poderia ser considerado um verdadeiro guarda até que atingisse aptidão suficiente para defender as pessoas à sua volta.

— Vou te dar uma tarefa temporária, então. — O aprendiz se virou para o capitão enquanto este falava com o semblante sério como se fosse algo muito importante. — Não se preocupe, você ainda poderá fazer tarefas para Sua Majestade enquanto cumpre a minha.

O jovem assentiu, ainda encarando seu líder. Ambos tinham a mesma altura, mas o cabelo castanho claro de Jae In e suas expressões mais suaves denunciavam que era mais novo que o capitão.

— Observe a comandante omlai e reporte tudo o que ela faz. Siga-a se for necessário — ordenou Chul.

— O quê? Por quê?

— Porque não sabemos nada sobre ela e não podemos permitir que uma pessoa não confiável proteja a família real.

— Mas ela é guarda da princesa há anos, disso nós sabemos. E não parece haver qualquer motivo para desconfiarmos dela.

Jae In não estava reclamando do trabalho. Ele não se importava de correr de um lado para o outro só para satisfazer as vontades de seus superiores ou do rei. Mas ele podia ver o quanto todos os visitantes de Omlai já estavam sendo criticados só por serem quem eram.

O aprendiz se lembrou do ataque que tirou a vida do rei e de como os guardas não conseguiram impedir a tragédia. Então se lembrou de quando uma criada contou a Taeyang sobre o ataque à comitiva de Omlai e como a princesa e quatro de suas guerreiras irromperam salão adentro pouco depois. Guerreiras tão competentes e empenhadas a ponto de saírem ilesas de um ataque como o que ele presenciou não deveriam despertar desconfiança tão facilmente.

— Pode ser, mas eu prefiro ter certeza — soltou Chul em resposta às palavras de Jae In.

— Seria tão mais fácil se todos pudéssemos só aceitar uns aos outros... — murmurou Jae In, sem se importar se o capitão ouviria ou não.

— Apenas cumpra a tarefa, certo? — Chul ignorou as palavras do aprendiz e começou a se afastar, tentando esconder o fato de que já se perguntava se estava exagerando.

— Sim, capitão. — Mas eu acho, e espero, que isso só vai provar que você está errado, completou o aprendiz em pensamento.

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