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1 Coríntios 6

O capítulo 6 da Primeira Carta de Paulo aos Coríntios trata de duas questões principais: a resolução de disputas entre os cristãos e a imoralidade sexual. Paulo dá instruções claras sobre como os cristãos devem se comportar diante dessas situações, oferecendo orientações éticas e espirituais.

1. Resolução de disputas (1 Coríntios 6:1-11)

Paulo começa repreendendo os crentes em Corinto por levarem suas disputas aos tribunais seculares em vez de resolverem os conflitos dentro da comunidade cristã. Ele argumenta que os santos (os crentes) um dia julgarão o mundo e até mesmo os anjos, e, portanto, deveriam ser capazes de julgar questões menores entre si (v. 2-3). Levar essas disputas a tribunais públicos era, para Paulo, uma demonstração de fracasso espiritual, pois revelava uma falta de sabedoria e de unidade entre os cristãos.

Ele incentiva os crentes a buscarem a reconciliação internamente e sugere que, em vez de processarem uns aos outros, seria melhor sofrer uma perda do que prejudicar o testemunho da comunidade cristã (v. 7). Isso reflete o valor da justiça e do perdão dentro do corpo de Cristo, acima dos direitos individuais. Paulo critica ainda mais ao afirmar que alguns estavam cometendo injustiças contra seus irmãos, o que era totalmente inaceitável entre os cristãos.

Além disso, Paulo menciona que pessoas injustas não herdarão o Reino de Deus, listando práticas que eram comuns no mundo pagão (v. 9-10), como fornicação, idolatria, adultério, roubo, avareza, embriaguez, entre outros. Ele lembra aos coríntios que, embora muitos tivessem sido assim no passado, agora haviam sido lavados, santificados e justificados em Cristo (v. 11).

2. Pureza sexual (1 Coríntios 6:12-20)

Na segunda parte do capítulo, Paulo trata do corpo humano e da sexualidade, respondendo a uma ideia equivocada dos coríntios. Ele começa com uma citação: “Tudo me é permitido”, mas logo a contrapõe, explicando que nem tudo convém (v. 12). Paulo está ensinando que, mesmo que os cristãos sejam livres em Cristo, essa liberdade não é uma licença para indulgências, especialmente quando tais comportamentos escravizam a pessoa ou comprometem a santidade do corpo.

Paulo fala especificamente contra a fornicação (relações sexuais fora do casamento), explicando que o corpo do cristão é membro de Cristo (v. 15). Ele afirma que o corpo do crente não deve ser unido a uma prostituta, pois isso viola a união espiritual do cristão com Cristo. O argumento de Paulo é profundo, mostrando que o corpo humano tem um valor sagrado e é templo do Espírito Santo (v. 19), o que significa que deve ser preservado e mantido puro.

Ele conclui enfatizando que os crentes foram comprados por um preço (v. 20) — o sacrifício de Jesus — e, por isso, devem glorificar a Deus com seus corpos, vivendo de maneira que reflita essa redenção.

Mensagem Central

Unidade e reconciliação: A comunidade cristã deve resolver seus conflitos de maneira interna, baseada no amor e na sabedoria que vem de Deus, em vez de recorrer a julgamentos seculares que podem manchar o testemunho da Igreja.

Santidade do corpo: O corpo do cristão é visto como sagrado, e o uso correto da liberdade em Cristo é essencial. O corpo é templo do Espírito Santo e deve ser mantido puro, especialmente no que diz respeito à sexualidade.

Identidade em Cristo: Paulo lembra que os coríntios foram redimidos, santificados e justificados, e agora pertencem a Cristo. Portanto, suas ações devem refletir essa nova identidade em Cristo, tanto em suas relações interpessoais quanto em sua vida moral.

Esse capítulo ressalta a importância de viver uma vida de santidade, justiça e unidade dentro da comunidade cristã, como expressão de gratidão pelo sacrifício de Jesus.

A questão do casamento e da sua formalização é complexa e pode ser interpretada de várias maneiras dentro do contexto cristão. O ensino de Caio Fábio, que sugere que o casamento não é um contrato formal (cartório) e que a união entre duas pessoas pode ser considerada válida independentemente de uma cerimônia, pode gerar algumas reflexões à luz de 1 Coríntios 6 e da visão mais ampla das Escrituras.

1. O contexto de 1 Coríntios 6

No capítulo 6, Paulo discute a importância do corpo como templo do Espírito Santo e a necessidade de santidade e pureza nas relações. Ele condena a fornicação e ressalta que os corpos dos crentes devem glorificar a Deus. A união sexual é vista como uma conexão profunda, e Paulo enfatiza que a relação entre um homem e uma mulher deve ser respeitosa e reflexiva da santidade que Cristo traz aos crentes.

2. O casamento nas Escrituras

Nas Escrituras, o casamento é geralmente apresentado como uma união sagrada, muitas vezes associada a um compromisso formal e público. Em Mateus 19:4-6, Jesus menciona que "o que Deus uniu, ninguém separe", reforçando a ideia de que o casamento é uma aliança divina. Além disso, o livro de Gênesis fala sobre a criação do homem e da mulher e a ordem para que se unam e se tornem uma só carne (Gênesis 2:24).

3. Perspectiva sobre cerimônias e legalidade

A discussão sobre a necessidade de uma cerimônia formal pode variar de acordo com diferentes tradições e interpretações. Algumas comunidades cristãs argumentam que o casamento é uma questão de compromisso diante de Deus e da comunidade, enquanto outras veem a formalização legal como uma parte importante do processo.

O apóstolo Paulo, em outras cartas, como Efésios 5, também fala sobre o casamento em um contexto de compromisso e amor sacrificial, mas não aborda diretamente a questão de cerimônias ou cartórios.

4. Considerações práticas

1. Cultural e legal: Em muitos contextos, a formalização do casamento em cartório é vista como uma proteção legal e social. Esse aspecto pode ser importante para a segurança jurídica do casal, especialmente em questões de herança, direitos e responsabilidades.

2. Compromisso espiritual: Se um casal decide não ter uma cerimônia formal, é crucial que haja um entendimento mútuo do compromisso espiritual e emocional que estão assumindo. A união deve ser baseada em valores compartilhados, respeito e amor.

3. Testemunho público: O ato de se casar formalmente muitas vezes serve como um testemunho público do compromisso que um casal está assumindo diante de Deus e da comunidade. Essa visibilidade pode ter um papel importante em encorajar outros e fortalecer a comunidade de fé.

Conclusão

Embora o ensino de Caio Fábio sobre o casamento não exigir uma cerimônia formal possa encontrar apoio em algumas das ideias de liberdade e compromisso apresentadas em 1 Coríntios 6, a Escritura como um todo e o contexto cultural sugerem que o casamento é uma união sagrada que, idealmente, deve ser celebrada publicamente e formalmente. É importante que cada casal considere suas próprias convicções, os ensinamentos bíblicos, e o contexto em que estão inseridos ao tomar decisões sobre o casamento.

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