αγάπη και θάνατος (canção de T.)
No coração da menina, um dilema a espreitar,
Um amor que não floresce, a alma a inquietar.
Nas linhas do destino, um encontro incerto,
Ela hesita em amar, um sentimento encoberto.
Palavras não ditas, sentimentos escondidos,
Ela se pergunta se amor é um fardo ou abrigo.
Entre promessas não feitas e laços por tecer,
A menina se debate, sem se render, nem ceder.
Na dança do amor e morte, um enlace se revela,
Obsessões entrelaçadas, uma história singela.
Corações que batem ao ritmo da paixões,
Envolvidos em sombras, estranhas uniões.
Amores intensos, como chamas a queimar,
Obsessões que consomem, sem se dissipar.
No palco da vida, o drama se desenrola,
Entre beijos recusados e a fria lápide que escola.
Num universo sombrio, a menina caminha,
Crê no deus que vê, na sombra que avizinha.
Seus olhos refletem um mistério profundo,
Quer o menino, ao lado, sentir esse segundo.
"Orco é o senhor que vejo, que abraço,
Seus segredos, no silêncio, desfaço.
Venha, menino, sinta a sombra a dançar",
Ela murmura palavras, como feitiço no ar.
O menino hesita, mas curioso indaga,
"Orco, quem é ele? Em que história ele embarca?"
A menina sorri, sua fé intensa,
Tece contos obscuros, uma narrativa densa.
A fé, qual sombra, entre ambos se estende,
Aquele, o deus obscuro, como laço se prende
Quem sabe um dia, o coração se abrirá,
E a menina descobrirá que o amor, enfim, chegou.
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