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Três anos depois.

— Quer que a gente vá com você? — Yuna perguntou na dúvida. Chaeryeong não sabia mais o que falar, ela queria ficar sozinha mais que tudo com ele, mas seus amigos também queriam ir por causa de todos os acontecimentos.

— Não iremos deixar você lá sozinha, Chaeryeong. — disse Yeonjun firmemente. Seus olhos se desestabilizaram por um momento e apenas olhou fixadamente para eles.

— Tem como falar algo logo?! — Beomgyu aumentou o tom a pegando de surpresa. Observou Ryujin lhe dar um pequeno soco de lado, e ele massagear o local machucado.

— Podemos fazer o seguinte...— Finalmente conseguiu pensar em algo que todos pudessem sair ganhando. Fez uma pausa e suspirou. — Vocês vão comigo, mas eu quero ficar pelo menos alguns minutos sozinha, pode ser?. — assentiram, mesmo que uns não concordassem. — E...— começou de novo, atraindo a atenção deles. — Liazinha, sabe que eu te amo, né?

— O que 'ce quer? — falou rápido sabendo que ela queria algo.

— Nossa. — disse ofendida falsamente. — Tá, pode comprar uma rosa vermelha? — perguntou, sua amiga arqueou as sobrancelhas desconfiada. E sussurou, sem som, "Você sabe o por quê.", ela assentiu.

— Ok, mas Yeji e Kai vão comigo. — concordou. Na real, não se importava quem ela levaria, mas precisava dessa rosa.

— Quê! — exclamou Kai. — Por que eu?! — gritou de novo. Chaeryeong teve que se conter para não tapar os ouvidos com o grito agudo do amigo.

— Não reclame, Huening. — Yeji começou e fez uma pausa. — Você sabe como Jisu é. — mesmo que o garoto não concordasse, Yeji o arrastou para fora do quarto, sendo seguida por Jisu, que antes parou para sussurrar algo no ouvido da, agora, ruiva.

Chaeryeong, em um momento de estresse no passado, resolveu pintar o cabelo, então agora é assim.

— Me deve mil wons. — (de acordo com o Google, mil wons são vinte e quatro reais, convertendo, aproximadamente) revirou os olhos. Mas assentiu, vendo ela passar pela mesma porta que saiu Yeji e Kai.

Observou os outros no quarto. Yeonjun, Beomgyu e Ryujin se encontravam zoando Kai por ter que acompanhar as duas, e Yuna e Soobin estavam ainda sérios focados no assunto anterior.

— Quem vai fazer a gentileza de levar os nove de carona? — Yuna perguntou de repente, assustando a todos por ela estar quieta e do nada falar.

— 'Ce é burra, é? — Ryujin zoou. Recebendo um tapa na nuca da mais alta, que reclamou de dor.

— O que ela quis dizer, Yuna, é que iremos em dois carros. — Soobin a respondeu. Yuna o olhou agradecida.

— Qual vai ser a divisão? — a Shin mais nova voltou a perguntar.

— Poderia ser eu, Yeji, Ryujin, Soobin e Beomgyu em um e Lia, Kai, Você e Yeonjun em outro. — Chaeryeong sugeriu. O Choi mais novo olhou tedioso.

— Serio que vou ter que aguentar a Ryu-chata? — brincou. Ryujin lhe mostrou língua, que foi retribuído, e rolou os olhos.

— Muito sério. very serious. muy serio. Quer que eu repita em japonês? — Yuna disse perdendo a paciência. Agora Chaeryeong estava pensando que teria de aguentar Beomgyu e Ryujin se implicando o tempo todo. E olha que são amigos, imagina se fossem inimigos. Os dois citados, olhares incrédulos para ela.

— Então está tudo certo, né? — Yeonjun perguntou quebrando o clima, recebendo um aceno da Lee.

***

Chaeryeong olhou para Yeji buscando algum tipo de conforto, para ter coragem de sair do carro. Neste momento, ela está segunda a pequena rosa vermelha olhando pensativa para Yeji, e as vezes para a janela. Os dois carros estavam estacionados exatamente na frente da lápide dele.

A Hwang assentiu para que Chaeryeong abrisse. Então, finalmente tomou coragem e abriu a porta sentindo o vento lhe recepcionar. Já tinha vindo ali uma vez nesses dois anos, foi quando ainda estava super mal pela perda. Foi quando chorou até dormir ali e ser encontrada por policiais, desde então, estava enrolando para o visitar novamente.

Caminhou lentamente até a lápide escrito:

Kang Taehyun

1993-2020

Suspirou se ajoelhando em frente ali. Sua mão estava travada em seu peito, não conseguia mexer, mas fez um grande esforço para deixar a linda rosa ali.

— Você lembra? — sua voz falhou ao perguntar. Coçou a garganta antes de continuar. — Essa rosa...Quando me conheceu, disse que eu parecia uma, pelos meus cabelos vermelhos vibrantes. Também disse que eu tinha a delicadeza de uma flor. — sorriu em meio aos olhos cheios de água. — Sinto saudades...

Ficou calada por alguns minutos. Passou seus dedos macios pelos olhos, para que não caísse nenhuma lágrima. Poderia passar vários anos, mas sempre sentiria saudades de seu amor.

— Desculpe por demorar a vir, novamente. — suspirou com a voz embriagada. — Demorou um tempo para eu aceitar que não estaria mais conosco. Todos sentem tanto a sua falta. Ninguém nunca foi mais o mesmo. Principalmente, Soobin. Vocês eram melhores amigos, ele está mais frio. Mas nunca disse qual era o problema. — lágrimas quentes caíram por sua bochecha. — Prometo que irei vir mais vezes. Só é horrível não poder mais ouvir sua voz, não poder mais toca-lo e nem senti-lo. Não posso mais fazer nada com você, pois não está aqui. — fez uma pausa. — Mas...eu te juro, eternamente, que nunca esquecerei o quanto fui feliz com você, Taehyun. O quanto me ajudou. Serei grata para sempre.

Por algum motivo sentiu que daqui alguns minutos os oito iriam aparecer, então tentou se apressar. Odiava que viam a mesma chorando, isso mostrava o quanto ainda é fraca. O quanto ainda sentia saudades. O quanto ainda o ama.

— Hoje completa exatamente três anos desde que recebi a notícia que tinha nos deixado. — sorriu. Fazia tanto tempo. E ela conseguiu sobreviver. Foi uma guerreira, e tinha orgulho de si. — Quero que saiba que nesses três anos eu não parei de pensar em você nem por um segundo.

Até que percebeu movimentação atrás dela, e viu os oito saindo dos carros.

— Bom, esta na hora de me despedir. Prometo que virei mais vezes. — e a promessa seria comprida, realmente.

Único problema era que também não gostava de despedidas.

Mais uma despedida é de mais.

Então nunca parou de o visita-lo. E se sentia bem com isso.

Pela primeira vez em anos se sentiu bem e feliz, mesmo não o tendo aqui.

As feridas não se curam, elas cicatrizam.

𝗧𝗛𝗘 𝗘𝗡𝗗⌫

Aí meu Deus, finalmente terminei essa fanfic! Posso não ter gostado do final, mas é o que eu consegui escrever agora, não iria me forçar a escrever algo que eu não estava sentindo.

Eu simplesmente amei escrever essa fic, foi uma das minhas maiores realizações como (nova) escritora. Posto histórias desde o ano passado, que é quando eu tomei coragem para publicar, mas escrevo desde 2020, então eu estou muito feliz.

Votem para maior engajamento plis.

Bebem água e se alimentam hein :)

Bjos.

[Fanfic não revisada, poderá ocorrer erros de ortografia mesmo eu revisando]

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