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Capítulo 46

Quando falavam sobre Firdous em todos esses dias, Louis se lembrava vagamente do local. Para preencher sua falta de memória, ele costumava imaginar um lugar mágico e iluminado, com o ar fresco, como se estivesse nas nuvens, no céu.

Quando retornou ali, a sensação ainda era aquela de voltar para casa depois de um longo tempo fora. No entanto, não era só fresco, também havia um peso e sensação de compressão como se tivesse sido enfiado numa lente olho de peixe.

Não é para ser tudo majestoso. Havia graça e desgraça.

De início, a luz era tudo o que havia: branca, incandescente, cegante.

Aí, devagar, começou a enfraquecer.

A cena diante de Louis se delineou: a luz menos intensa permitiu ver o campo, os ciprestes esguios, os bodes pastando na grama clara, os Designados ao redor dele que entravam em foco. A luz parecia ter uma textura, como a de pena roçando a pele, e seu poder fazia com que Louis sentisse humildade e medo.

O clarão diminuiu ainda mais, pareceu encolher-se e condensar-se, à medida que se reunia dentro de si. Tudo diminuía de intensidade, perdia a cor, enquanto a luz se afastava e se reunia em uma esfera brilhante cujo fulgor era mais intenso no centro, pairando a três metros do chão.

Pulsava e tremeluzia à medida que seus raios assumiam forma. Eles se esticavam e cintilavam, tomando a forma de quatro cabeças, um tronco e quatro corpos em um.

Até que a luz se tornou divina.

Eram os Deuses.

Há tempos, Louis havia sido um dos preferidos dos Deuses - ele sabia disso agora, sabia nas tessituras de sua alma, porém, enquanto humano, jamais havia visto os Deuses de fato. Nenhum ser humano era capaz de ter esse tipo de conhecimento. Era a natureza das coisas, da divindade. Descrevê-los era reduzi-los.

Portanto ali, agora, embora se parecesse muito com uma rainha siamesa em quatro corpos num vestido branco esvoaçante, os Deuses continuavam sendo os Deuses - ou seja, continuava sendo tudo. Louis não conseguia parar de olhar.

Eles eram surpreendentemente lindos. Seus cabelos tinham reflexos brancos e dourados. Os olhos de cada um era de uma cor. Havia os azuis como um oceano de cristal, na outra cabeça havia o dourado feito ouro ou cevada. Havia o verde fresco como os campos de Firdous e havia o preto puxado para um castanho avermelhado, de um quente ardente. Ainda que cada um em sua tonalidade, todos emitem o mesmo poder de enxergar tudo, em toda parte.

Cada traço fugaz da vida encontrava sua origem na força que estava diante de Louis. Ele podia ver como o mundo inteiro - mortais e Designados - havia sido criado à imagem mercurial dos Deuses.

Vinte e quatro cadeiras de mármore apareceram em volta num círculo fechado. Ele tocou o pé de uma delas ao seu lado, na qual Gemma se sentou e Louis não pôde fazer o mesmo por não ter o seu lugar. As cadeiras eram feitas de uma substância divina que ele sabia já ter visto e sentido. Era o mesmo material da sua antiga cadeira de prata quando ainda era um Designado incluído.

Quando os deuses sentaram-se no centro em um trono mais alto, os Designados entoaram cânticos juntos em um prazer harmonioso. Gregori ergueu o rosto reluzente e bateu as asas para se levantar em seu lugar. Sua voz irrompeu em uma canção gloriosa, uma explicação do motivo para tal reunião:

- Há um recém nascido de puro sangue entre nós.

- Sim - os Deuses responderam juntos - o geramos e carregamos em mantra por vinte anos reclusos, agora os seus reais criadores deverão se apresentar e nos dizer do que se trata sua essência.

Louis não se distraiu, mas ele também não podia negar atenção ao anel de cadeiras a sua volta enquanto esperava em pé. É um círculo de bem e mal, bem e mal, bem e mal, doze vezes de cada lado. Mas um dos lugares que um dia lhe pertenceu, ao lado do Tempo e da Morte, agora pertence à sua filha e isso o alivia, mas também o deixa numa posição ainda mais vulnerável.

Em pé, sem lugar, deslocado, esperando ganhar um espaço de volta entre seus irmãos, em sua casa.

- Onde está a Seta Estelar, Malik? - A voz reverberando fez Louis sentir vontade de cair de joelhos e rezar.

- Em meu poder.

- Não a perca mais de vista, estivemos em repouso para a gestação, mas pudemos ver e ouvir a confusão que essa arma causou.

- Perdoe-me, cuidarei para não cometer novamente o mesmo erro.

Com o menor dos gestos, os Deuses obtiveram a atenção de todos e exigiram silêncio. Louis não sabe quanto tempo levou e nem em que momento exato entre ceder o silêncio e procurar pela presença de Harry, que tudo clareou, escureceu e reacendeu novamente.

Nesse instante seguinte havia diante Deles um broto do tamanho de um corpo humano adulto, de cor prateada em formato de botão de flor fechada. Havia quatro caules como cordões umbilicais ligando o broto aos quatro corpos de sangue puro e divino. Ele era sustentado pelos Deuses, o espírito mais puro da vida, diretamente ligado aos elementos essenciais; água, terra, ar, fogo e todo o milagre de que suas junções pudessem ser feitas.

Louis sabe o que é, ele já viu isso antes de Aruna nascer vinte e duas vezes, considerando ter sido o segundo Designado a nascer e ele também viu ainda mais de perto e maduro quando foi o caso da sua filha.

É o nascimento.

Pode vir a ser outra mudança em suas vidas de Designados, mas com certeza absoluta será uma mudança ainda mais drástica para a humanidade. A partir dali, tudo mudará.

Esse broto de vinte anos será a mudança, porque é neto do Tempo.

Foi feito de muito barulho, eclosão e manifesto, afinal, ele é filho do Caos.

Mas todos já sabem que sendo descendente do Amor e sendo feito pelo ato de se amar, é que o novo Designado seria a resposta de toda a luta de milênios de anos.

O mais importante a destacar: esse é o fruto da Esperança.

Como o ruído de folhas rasgando e o farfalhar úmido ao se mover de dentro, o que era um broto desabrochou feito flor.

Folha por folha se abrindo - enquanto Niall e Aruna tremiam e inclinavam-se em seus lugares com emoção - surgiu dali um Ser iluminado.

O corpo ainda estava coberto de folhagem e os olhos abrem-se assustados. São azuis quase acinzentados, mas esse novo Designado carrega tanto da aparência de Aruna que Louis já imagina que sua neta será o espelho do comportamento barulhento de Niall. Louis busca alguém que compartilha do mesmo orgulho e encontra Harry chorando, e sorrindo.

- Eis aqui sua cria - disse os Deuses sem olhar diretamente para o Caos e a Esperança, mas referindo-se a eles - apresente essa criatura diante seus irmãos. Reconheça seus traços neste Ser, assuma o que foi construído de terceiro com a união de dois opostos e enfim, decida sua função, seu lado e seu nome.

Aruna levantou de sua posição no círculo e elevou a voz para responder o que lhe foi ordenado:

- Desde o momento em que nasci, há dez mil anos, ainda jovem se comparado aos meus irmãos de milhões de anos, carreguei a função de ser a fé para os anseios de cada Ser, fossem eles humanos ou Designados. Dentre todos os desejos, aquele do qual foi mais solicitado, do qual os joelhos dos homens mais dobraram em súplica e principalmente a razão para meus pais, O Tempo e o Amor, me terem como Esperança, foi a Liberdade.

Niall se pôs de pé em seu lugar e dividiu a fala do que, antes, nem havia sido pensado ou ensaiado. Eles estavam ali e a verdade vinha à tona e clara como suas asas cintilantes. Louis se lembrou de que era assim que funcionava a Assembléia. De que suas dúvidas mundanas não eram trazidas para cá. Aqui eles eram claros sobre suas opiniões e a verdade era escancarada diante o juízo dos Deuses e da experiência de cada um dos vinte e quatro.

- Se Aruna é a mistura do Amor e do Tempo, a Liberdade é resultado do barulho que meu Caos exerce com a persistência da Esperança.

- Essa será a Liberdade, seu nome é Líria e o seu lado na Balança será discutido entre todos nós - Aruna se ajoelhou até que sua testa tocasse o chão, assim como todos fizeram. Louis fez no mesmo instante de forma natural, por respeito e instinto.

- A bênção dos Senhores.

- Precisamos tratar da maldição de Styles e William, primeiramente - respondeu os Deuses - Levantem-se!

Louis engoliu em seco, sentindo o terror se alastrar pelo estômago. Os olhos fosforescentes Deles, porém, eram bondosos quando ele colocou suas asas para trás timidamente, encolhendo-se em si.

- William, conhece a sua alma?

- Eu sou o Amor, o segundo filho dos Senhores.

- Sim e como todos aqui sabem, chegou a hora de mais uma vez fazermos uma pergunta a você.

Todos ficaram em silêncio, até o vento.

- Amor.

Louis assentiu aceitando o chamado. A calma de suas asas se justapunha ao coração acelerado.

Era uma sensação estranhamente mortal, que o fez se lembrar do que sentia ao ser chamado à sala da reitoria para uma bronca de sua mãe. Ele se aproximou do trono, de cabeça baixa.

- Você já pagou o bastante da sua dívida de sofrimento ao longo destes últimos dez milênios...

- Não foi tudo apenas sofrimento - disse Louis sem hesitar - Houve momentos difíceis, mas - olhou ao redor para os amigos que tinha feito, para Harry e até mesmo para o Medo que por bem ou por mal lhe deu o melhor amigo da vida - Mas houve muita beleza, também.

Uma das cabeças dos Deuses sorriu de modo curioso para Louis.

- Depois de tanta experiência, agora você é mais Louis do que jamais foi. Qualquer decisão que tomar carrega não apenas o conhecimento que você traz enquanto Designado, mas também o peso de dez mil anos de lições de vida em cada um dos estágios do ser humano.

- Eu assumo minha responsabilidade.

- Talvez você já tenha entendido que, com o nascimento do seu descendente, a sua alma agora é livre.

- Sim. Eu ouvi.

- E talvez tenha ouvido falar do equilíbrio entre o bem e o mal na Balança?

Louis assentiu, devagar, mas pensando em outras coisas além disso.

-  Aprendeu as suas lições e agora é quatro mil vidas mais sábio, portanto, outra vez, a pergunta recai sobre você: escolhe o bem ou o mal? Onde você deseja passar a eternidade? Se for servindo ao bem, a Liberdade deverá ocupar o lado do mal para restabelecer a Balança, vise e versa.

- Um lado - repetiu, enrolando-se na pressão de ser observado por todos presentes sobre a escolha que finalmente definirá o rumo de tudo.

- Um lado e você deve permanecer único nele. Sem laços contrários. Não poderás unir-se novamente a um Designado de lado oposto, para evitarmos que outro nascido de puro sangue venha a afetar nosso equilíbrio.

Louis olhou para Liam, com sua expressão ilegível e para Zayn que não sabia esconder tão bem o quanto a Morte era a única que não se entendia com a Esperança. Zayn está abatido pelo choque de realidade de que os opostos são proibidos, apesar de se envolver sem realmente se entregar a Liam por todos esses anos. Ele ainda não parece conformado de que nada mudou a respeito das regras, mesmo após a quebra da maldição. Infelizmente, não é a esperança que Zayn demonstra em seu rosto. É dor. Dor de amar sem poder desfrutar. Louis sabe que dor é essa e um suspiro pesado escapa ao reconhecer o sentimento impotente.

Louis não respondeu a pergunta crucial de imediato.

Ele virou-se até que seus olhos azuis arregalados encontrassem os verdes de Harry naquele extenso prado. O Tempo parecia mais calmo do que o Amor, mas ele sabe que é só uma aparência para tranquilizá-lo e para manter a seriedade na reunião. Harry teme tanto quanto Louis, os dois sentem o que o outro sente desde que ali, nesse mesmo círculo, assumiram ser um só, a parte um do outro.

É assim também, olhando para Harry, que Louis finalmente obteve sua resposta.

- Louis? - O olhar dos Deuses se voltou para baixo, para ele - Cabe a você fazer pender a Balança.

A conversa que teve com Harry no labirinto, na festa de noivado, na Holanda: nem todo bem faz tão bem e nem todo mal é só mal.

Um precisava do outro para existir.

Nada é realmente puro, as coisas já são uma mistura.

Essa é a resposta que Harry vem lhe dando desde sempre porque foi o que mais aprenderam juntos desde que entregaram seus corações para se misturarem. Que há males que vem para o bem, que há bens que ferem e ardem. Que tudo se modifica e nada é absoluto. Que estar certo não o faz bondoso e que errar não te transforma em alguém sem caráter e escrúpulos.

Nem o Amor é absoluto, o Amor pode matar, ferir e ser egoísta tanto quanto pode curar e ser altruísta.

E o Tempo? Se ele modifica pode ser para o mal, mas e todo o bem que ele já fez? Louis levaria outra vida inteira e quem sabe até mais, para citar todas as qualidades de seu Harry.

- Cabe a mim?

Os Deuses assentiram, como se Louis tivesse sabido disso o tempo inteiro.

- Da última vez você se recusou a escolher.

- Não, isso não é verdade - retrucou. - Eu escolhi o amor! Agora mesmo, Vos perguntastes se eu conhecia minha alma, e conheço. Devo permanecer fiel a quem sou e colocar o amor acima de tudo.

Harry saiu do seu lugar sem pedir autorização, ele foi guiado como um ímã em direção ao rebelde sem posição. Louis relaxou quando sentiu a mão dele tocar a sua em apoio. Os dois estavam lado a lado para propor juntos a mudança.

- Escolhemos o amor no passado e faremos a mesma escolha agora.

- E se formos amaldiçoados por isso - continuou Harry -, o resultado será o mesmo. Nós dois sempre nos reencontramos ao longo de dez mil anos. Todos vocês são testemunhas. Faremos tudo novamente.

Houve um burburinho, alguns surpresos, outros nem tanto.

- Um por um dos Designados - ordenou os Deuses ao círculo da Assembléia. - O que dizem quanto a isso?

- Não há mais necessidade de oposição ou embate - Liam opinou.

- Não sei - o Medo foi obrigado a dizer sob o olhar pesado e exigente dos Deuses - meu voto é nulo, eu não sei, temo o que for.

- O amor deles é inofensivo ao mesmo passo que poderoso, é honesto e merecido - Raykeea disse - não me oponho.

- Nem mesmo eu, a Justiça - Luke foi direto.

- Acho que não podemos lutar contra algo que é maior do que nós mesmos, esse é o propósito deles, deixem-os que sigam - Gregori também defendeu - se é o amor que resistiu em mais de dez mil anos para ser livre, que os libertem.

- Digo que todos nós iremos nos arrepender deste momento para sempre. É uma escolha errada, é egoísta - respondeu a Mentira..

- Eu acho que essa história de amor milenar é fachada, não é importante para a Balança - a Inveja fingiu desdém - e a ideia é superestimada, com certeza vai dar errado.

- Ah calem a boca, vão se foder, é claro que você tá com inveja porque o Amor escolheu o mais gostoso do bando sua babona - Lindsay berrava e apontava o dedo para a Inveja, depois virou para Zayn - agora fica na sua que é a vez da Morte falar, fala que concorda logo com aqueles dois pra eu dar o fora daqui, Zayn!

- Lindsay, querida Ira - Liam aparta a confusão - todos possuem direito de falar aqui, um por vez, com o mesmo valor.

- Eu não ligo, acabem logo com essa merda.

- Certo, agora Malik, pode nos dizer?

- Bem, aprendemos que sempre há arrependimento quando aceitamos que o amor se afasta de nós - ele encara as próprias mãos, mas o silêncio absoluto o destaca mesmo com seu olhar ausente - eu me arrependo de tê-los amaldiçoado com a desculpa de salvar, por influência do mal. Poderíamos ter buscado antes uma solução justa, mas não havia meio para isso e agora há. Nasceu a solução que é resultado de se esperar.

A voz impassível veio do trono dos Deuses:

- Se vocês não tomarem uma decisão clara, faremos do modo convencional. Quantos de vocês acreditam que o Amor será útil ao Bem?

Quinze deles ergueram as mãos, os que não fizeram foram seus amigos mais próximos por se recusarem a atribuir um lado quando Louis mesmo já recusou ter que escolher.

- Tomaremos suas respostas como uma pequena demonstração de misericórdia e aquiescência, que oferece ao Universo alguma esperança - Disse os deuses - Mas se Louis for pertencer ao lado do bem, como escolherá permanecer com Harry, seu oposto?

Harry balançou as asas para ganhar atenção.

- Não precisa ser dessa forma se trouxemos outra solução viável para ser discutida.

- Se vocês aceitarem - Louis ergueu a voz acima da gargalhada fria do Egoísmo - todos poderão servir aos dois lados como um só. Seremos bem e mal, seremos o que somos, servindo aos Deuses e a humanidade de ambos os lados. Não é só para mantermos relações passionais entre nós, é para sermos mais sinceros do que já fomos desde então. Eu sou o Amor e reconheço ferir tanto quanto salvar e vocês, o que podem fazer por dois lados? Vocês reconhecem que nem sempre acertam e podem admitir seus próprios erros? - dirigiu-se ao lado dos Designados do mal - E vocês, no fundo, sabem que já ajudaram de forma positiva mesmo quando subestimados?

Todos prestavam atenção, em silêncio.

Não havia quem discordasse. Louis sempre possuiu tal influência de carregar multidões em seu espírito acalorado de Amor e recrutá-los para suas revoluções em nome da mudança, em nome do que sente pelo poder do Tempo em transformar. Ele é muito apaixonado por Harry, assim como Harry é completamente apaixonado pelo brilho azul em seus olhos e o nariz de botão empinado como se apontasse diretamente para o tão sonhado futuro, para aquele futuro livre.

Um som suave escapou dos lábios de Harry. Louis se virou para ele e sorriu, devolvendo o suspiro. Então eles seriam oficialmente unidos se os Designados concordassem?

Parecia uma linda proposta: serem um só para sempre.

De trás deles, Gregori disse:

- A junção de opostos é a mais linda história romântica que já se contou. Só há uma única chance de fazer com que tenhamos eternamente o equilíbrio. Dando liberdade aos Designados para agirmos das duas formas. Somos o bem e somos o mal e agiremos como somos.

Estavam todos de acordo, foi fácil quando a maioria já estava cansada da hipocrisia de dividir as designações como se o absoluto existisse.

A humanidade ainda teria sua consciência equilibrada porque todos iriam trabalhar do mesmo lado e possivelmente haveria atritos, haveria outras batalhas e outras complicações entre os Humanos ou entre Designados a serem resolvidas, mas oras, esse é o ciclo de se existir.

Nem o Tempo é capaz de prever o que pode ou não acontecer, mas essa batalha, eles acabam de vencer.

Algo se repete para provar que do Caos também pode vir a solução. E que as mudanças mais bonitas não vem com calma e sossego.

Aruna espera que a humanidade saiba disso: com a fúria da beleza do Sol, com a garra e o calor do amor pelo o que se defende, com esperança do que se acredita piamente, com o respeito e a inteligência de esperar o tempo certo para agir e fazer do caos e o barulho seu brado de luta, é como sempre nascerá a Liberdade.

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