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Capítulo 37

Voltou a chover minutos após a chegada de Louis no quarto, dessa vez um desaguar mais intenso. O barulho da água batendo na calha é alto, mas ao mesmo tempo relaxante.

Ele emprestou um par de meias para Aruna e agora os dois estão sentados na horizontal da cama, com as costas na parede e os pés pendendo para fora.

Ela fez chá na chaleira elétrica do quarto, já que Louis encontrou sachês no lobby do chalé - uma área de convivência dos alunos que dormem nessa casa onde também há comidas básicas para se fazer com um microondas ou uma chaleira elétrica, os dois únicos utensílios de cozinha além do frigobar em cada quarto.

Aruna sopra o chá segurando com as duas mãos e inclina a cabeça para isso, igualzinho Louis faz por mania. Eles até gostam do mesmo Yorkshire, aliás, por acaso, esse também é o chá preferido de Margot, que preparava uma xícara todas as noites antes de Louis dormir quando ele era criança.

Ele sabe que pode confiar em Gregori e que ele está cuidando dela como prometeu, mas ainda assim sente tanta falta de sua mãe que a vontade é fugir dali direto para o colo dela.

Teoricamente, Aruna é filha de Louis bem antes de Margot existir, mas ele não deixa de pensar por um instante se na prática ela ficaria feliz ao saber ser avó de uma garota tão incrível, inteligente e bonita.

Ele está ansioso para que ela saiba.

- Te usaram de argumento para me convencer a ficar - Aruna resmungou.

- Você está chateada?

- Estou chateada por me tratarem como se eu fosse de porcelana. Harry, Niall e Zayn sempre tiveram essa mania.

- Zayn? - Louis não esperava por essa.

- Ele meio que prometeu a você, durante a Assembléia da nossa condenação, que eu seria a última a morrer por valor ao sacrifício do Amor. É aquele papo de que a Esperança é a última que morre, sabe?

- Devo agradecer a ele? - Perguntou no caminho de bicar o chá morno.

Ela deu de ombros e, subitamente, mudou a pose de indignação por ter sido persuadida a ficar ali, para um modo mais descontraído e empolgado pelo mesmo motivo. Não é falso e nem forçado, mas Louis entendeu que naquele momento ela não queria tocar no sórdido assunto "maldição". Seria algo pesado demais para duas pessoas que só querem sentir a leveza de estarem juntas depois de tanto tempo.

- Eroda tem um vilarejo! De Shoreline até lá fica a cerca de trinta minutos andando. Você enfrentaria seu sedentarismo para dar uma volta comigo e ver gente de verdade?

- Quem te disse que eu sou sedentário? - Louis faz uma careta engraçada e empurra de leve o ombro dela.

- Você morava em Amsterdã e ainda assim tinha um carro, por favor!

- Chovia muito para sair de bicicleta!

- Você é um preguiçoso, isso sim.

- Respeite o seu pai - a brincadeira escapou num impulso e instantaneamente suas bochechas esquentaram, os olhos saltaram e ao invés de se chocar por fazer piada com tanta facilidade de um assunto tão delicado como ele se chocou, Aruna apenas riu alto e esticou o braço para colocar a xícara vazia na cômoda.

- Eu sempre soube que quando voltasse para nós, você seria o pai liberal e brincalhão, e que seríamos mais amigos, não seríamos nada muito sério como Harry costuma ser, entende o que quero dizer?

Louis desmancha o sorriso e não tem um motivo razoável para se sentir ofendido por Harry, mas ele sentiu. É como tomar as dores do outro. Ele nem percebe fechar o semblante e ficar calado, então Aruna se explica ao perceber a chateação dele:

- Eu não quero dizer que o meu pai é chato só porque você é o pai mais divertido, não se ofenda por ele, vamos lá, eu só estou dizendo que Harry é protetor demais comigo e entendo que ele seja assim porque sou o pedaço que temos de você, isso é o que ele vivia me dizendo, mas mesmo assim...

- Você está se enrolando para justificar aqui.

Ele é sempre tão sincero, mas agora foi mais provocação de humor porque Aruna parecia nervosa demais só de estar ali ao lado dele e eles riram ao perceber aquilo, sobre o modo bobo em que ela se enfiou pela euforia da presença de uma pessoa que tanto desejou ter um pouco de tempo como filha e pai, o tempo de amor puro que lhe fora arrancado.

- Está vendo? É disso que estou falando! Senso de humor, nada de cobranças e preocupação constante.

- Eu sei, você quer dizer que somos amigos e Harry é o pai superprotetor com aquele zelo excessivo dele.

- Sim!

- Nós dois sempre conversamos sobre você, eu sei que Harry é assim porque ele também faz comigo, mas também sei que ele faz porque nos ama.

- Sim, sei, mas minha relação com você é diferente. Em todas as vezes que renasceu e eu pude te encontrar, nós fomos amigos. Eu nunca o considerei como um desconhecido e para mim aquele amigo também era o meu pai ou minha mãe, dependendo do humano que viria.

- Hum... - Louis franziu o cenho, tendo mais curiosidade sobre seu passado - antes de tudo, antes de eu partir pela primeira vez, fui seu pai ou sua mãe?

- Em Firdous não temos gênero. Somos o que somos. Nós escolhemos nossa forma humana como escolhemos um nome e sobrenome para usar na Terra e os mantemos para nos identificar entre os vinte e quatro.

- Você escolheu manter o sobrenome de Harry.

- E o seu também.

- Qual era o meu?

- Louis William. Mas esse é o nosso nome mundano, que usamos na Terra. Em Firdous eu sou Esperança, você é Amor e Harry é Tempo.

- Aruna William Styles, a Esperança - Ele experimentou o nome em voz alta, tendo o coração aquecido - É lindo.

- Obrigada, Lou.

- Agora me conte sobre você e Niall.

- Qual parte?

- Sobre como esse romance começou - Louis não é tão manhoso como Harry em relação à filha deles, ele pode ouvir isso realmente interessado, sem se remoer de ciúme.

- Bom, acho que para Niall era só uma brincadeira no começo porque ele adorava irritar o meu pai. Depois ele não resistiu minhas investidas e eu fisguei o gato - ela simula garras com uma expressão de orgulho que contagia.

- Você se apaixonou por ele primeiro? Que gosto horrível!

- Ei!

- Você sabe que ele suja a pia do banheiro com pasta de dente? Eu morei com esse cara algumas semanas e ele me enlouqueceu.

- Acredite em mim, eu vivo com ele há séculos e já me conformei que amo o pacote todo, com os defeitos todos, sabe como é?

- Sei, o seu pai dorme esquentando o pé gelado na minha panturrilha e eu odeio isso, mas quando eu afasto aquelas pedras de gelo ele devolve os empurrões e quase me derruba da cama inconscientemente. Foram assim as poucas vezes que dormimos juntos e eu juro por deus-

- Deuses - ela corrigiu.

- Sim, Deuses, eu juro por eles que odeio isso em Harry, mas eu amo ao mesmo tempo.

Ela tem um sorriso rasgando o rosto, encantada. Aruna suspira e deita a cabeça para trás na parede, descansando para continuar sua bela e longa história.

- Bem, foi muito difícil convencer aquele pacotinho de encrencas e sinceramente, já era difícil encontrá-lo por aí no mundo. Eu não o perseguia, mas confesso que corri atrás de Niall. Eu sou uma mulher e posso correr atrás do que quero, concorda?

- Absolutamente - Louis fica feliz que ela seja falante. Ele gosta de ouvir como Aruna narra suas histórias de forma empolgada.

- Gregori e Harry estavam me acompanhando naquela época, e decidimos ficar na Inglaterra porque estávamos nos interessando por artes e diziam que aquele era o lugar certo. Harry e Gregori foram para as artes plásticas e eu para o teatro, mas era tudo tão complicado. Mulheres não podiam atuar, mesmo sobre personagens femininos. Homens eram escolhidos no lugar e o espaço não podia ser discutido.

- Me lembro de ler sobre isso na faculdade.

- Mas eu queria teatro.

- E quando você quer, você não desiste.

- Ser rebelde está no meu gene, não é mesmo?

O sorriso dele foi de formar ruguinhas e fechar os olhos, ao concordar, pescando a indireta porque sim... Louis é um subversivo incontrolável em boas causas, as que valem a pena.

- Me disfarcei e fiz os testes para Romeu.

- Você conseguiu despistar assim?

- Não, porque para o meu azar ou a minha sorte, Niall estava fazendo os testes para ser a Julieta.

- Não brinca - Louis gargalhou alto e ela também - É sério?

- Uhum e o idiota gosta mesmo de causar um caos, ele foi dedo-duro instantaneamente. Quando me viu lá ele disse ao Shakespeare e achei que o cara iria me expulsar, mas não. Ele fez o oposto. Para punir a língua grande de Niall ele me escolheu como o seu Romeu. Niall era uma Julieta mais alta, uns vinte centímetros a mais se contarmos o salto, mas deu muito certo. Nós fizemos a peça juntos por oito anos. Nós fomos Romeu e Julieta, dois corações de lados opostos que se sacrificaram por amor. E eu amei ele todos os dias, mesmo ele sendo um pé no saco e errando todas as falas de propósito.

- William apadrinhou o romance de vocês?

- Ele fez isso, ele era um fã do Amor.

- Hum, metaforicamente ou ele...?

- William era Nefilim elemental da água, ele cresceu ouvindo sobre você e o Tempo. Acho que é o que os pais contam aos filhos Nefilins na mesa de jantar, essa coisa sobre haver uma linda e dramática história de amor que salvou o universo.

- Encantadora para os outros, uma tragédia para nós - ele comenta fazendo careta - você sabe onde eu estava nessa época?

Aruna deu um sorriso triste e fechou os olhos pela lembrança.

- Acho que comprando todas as telas de Harry anonimamente para incentivar ele a pintar e depois aparecendo na galeria de Gregori fingindo ser um admirador de peças apenas para espiá-lo.

- Por que eu fingia?

- Você era o assistente de um ferreiro. Não ganhava nada além de trocados e usava o pouco deles para comprar as peças de Harry. Se Gregori e ele soubessem antes não teriam o deixado passar fome só para ter um pouco de tempo com o meu pai, nem mesmo eu deixaria, mas só soubemos disso quando daquela vez você morreu e seu patrão era o único ente querido.

- Como foi minha morte?

- O Globe.

- Oh - Louis arregalou os olhos e a sensação na pele é estranha, como se pudesse se lembrar da queimadura de séculos atrás - Eu causei aquilo?

- Zayn causou, ele disse ser acidental, mas é estranho ter acontecido logo na noite em que você e meu pai foram ver Niall e eu atuando. Foi também a noite em que você beijou meu pai nos bastidores, então é, eu não acredito em acidente nesse caso.

Louis tenta imaginar aquilo tudo, mas nem consegue. Parece irreal demais que um momento histórico tenha sido provocado por um problema pessoal seu.

- Como você consegue se lembrar de todas essas coisas?

- Eu não lembro de todos os detalhes em todos os anos, só lembro de todas as vezes que chorei quando você se foi.

Droga de circunstância, Louis praguejou mentalmente. Ele já entendeu que as coisas tiveram que acontecer assim, mas não deixa de sentir muito pela dor que causou em tanta gente. Além de seus amigos Designados haviam também as famílias de todas as suas versões que foram deixadas para trás. Como esse tal patrão ferreiro, ou a família Fadel, ou o chefe da tribo que fora pai de Onawa.

Ele não consegue pensar em deixar Margot para fazê-la sofrer, porque sabe que ela sofreria muito mesmo. Se ele lembrasse de todas as pessoas que deixou para trás em milênios de anos estaria se corroendo em culpa agora.

- Desculpa - pediu pegando e beijando a mão de Aruna - Me desculpa por causar essa bagunça.

- Você salvou minha vida e a humanidade toda, não tem que pedir desculpas, pa- er, Lou.

- Você pode me chamar de pai, se quiser. Eu sei como é essa vontade de dizer. Quis por muito tempo chamar Margot de mãe.

- Me disseram que eu deveria ir com calma para não te assustar.

Louis bufou uma risada, cansado disso.

- Há cautela com tudo sobre mim e nisso nós não precisamos ter. É assustador para o Louis humano de 19 anos, mas acho que deveria ser normal para o Amor, que eu vim entendendo realmente ser. E eu já entendi mais do que qualquer outra coisa sobre como é me sentir seu pai, yeah?

Ela respondeu terminando a aproximação. Os braços magros envolvem o pescoço de Louis e ele abraça ela com força, pressionando os olhos.

- Vou te mostrar uma coisa - ele se afastou para alcançar o diário na primeira gaveta da cômoda.

É o caderno de Harry, aquele que Louis pegou por engano na festa da piscina. Antes de discutirem e de Harry ir para uma guerra, ele deixou aquilo para que Louis pudesse ler quando quisesse.

Agora é um bom momento para abrir as últimas páginas em um dos textos que mais gostou porque o faz lembrar dela e pelo sorriso que Aruna deixa escapar sem perceber, ela sabe desse.

"Com todo o meu amor, universo
Houve uma explosão em Órion
E as estrelas mais brilhantes foram lançadas na minha direção
Uma delas foi ela e coube a mim cuidar dela
A jornada era apenas eu e ela
Foi assim desde o dia em que ela nasceu
Eu prometi que dia após dia eu estaria de mãos dadas com o amor que havia nela
No primeiro passo, na primeira palavra, na primeira história em que seu pai contou,
eu estive lá
Quando ela aprendeu a me ouvir foi o dia mais feliz da minha existência
Ela finalmente compreendeu minha presença e o meu porquê
Depois desse dia, houve muitos conflitos entre nós
Ela dizia-me o que queria e ia para um caminho
Eu mostrava o caminho certo e ela não entendia
Seguia do jeito dela
No final, ela sorria para mim e agradecia
Tinha dado tudo certo
Ou melhor: tudo como tinha que ser
Eu preparei tudo, detalhe por detalhe
E me preocupei sempre em encaixar os desejos dela
Mesmo que momentâneos
Eu a deixava experimentar
E cá estou eu, como sempre estive
Continuo dando o meu melhor, cuidando e guiando a estrela pela sua jornada
Sempre..."

- Esse é o caderno do meu pai.

- Ele deixou para que eu pudesse ler quando sentisse saudade, o problema é que eu sinto saudade o tempo todo - Louis confessa alisando a página com as pontas dos dedos e um quase sorriso triste - e tem muita coisa que eu não entendo porque a letra do Harry é horrível.

Eles riram enquanto mudavam de página.

- Aqui - mostrou outro que procurava - esse eu sei que não foi ele quem escreveu porque a letra é bem bonita.

- Fui eu - ela pegou o caderno e se aproximou dele para se aconchegar.

Louis tem que lidar com os mini-Louis em seu cérebro naquele pane de sistema recorrente deles porque não é capaz de se decidir ser ou não ser uma boa ideia esticar-se para abraçar ela de lado e ficarem mais confortáveis. Seria cedo demais?

Bastou um segundo para ele se lembrar que nunca é cedo demais para ser sincero, principalmente ser transparente em atos de amor.

Assim, Louis finalmente está com sua filha num abraço aconchegante, numa tarde chuvosa, depois de um chá, falando do outro pai dela do qual os dois sentem falta - ainda que Harry tenha saído dali há apenas algumas horas e ainda que ambos estejam chateados com ele.

- Quase tudo nesse caderno é triste, que jeito ruim de te deixar um mimo - ela criticou.

- Acho que tem haver com o fato de eu querer mais detalhes do passado e ele saber que aqui há algo mais íntimo - respondeu ele ainda lendo o poema escrito por Aruna - o que quis dizer aqui?

- Foi em uma das centenas de momentos sombrios de Harry. Acho que mais precisamente em 1999, quando ele te perdeu bruscamente e eu estive muito, muito preocupada. Rabisquei isso para ele não se esquecer que eu estava aqui.

"Eu queria poder levar você para o início
Eu nunca iria te deixar cair ou quebrar seu coração
E se agora você quiser chorar ou desmoronar, eu estarei aqui para te segurar apertado
Você me diz que o sofrimento está em seu sangue
Mas eu posso ver seu coração amando novamente
E eu me lembro, você estava rindo
Então vamos rir novamente
Mas não se queime, mesmo se você gritar e chorar
Isso vai voltar para você
Eu iria te salvar através do fogo e da água, por seu amor
E eu vou te abraçar tão forte, espero que seu coração seja forte o suficiente
Quando o nosso Sol se for, quando a noite estiver chegando para você
Encontraremos o nosso caminho através da escuridão..."

- É muito pretensioso da minha parte pensar que nas metáforas o Sol sou eu?

- É pretensioso, mas é verdade - Aruna responde tranquilamente, sem sair do lugar - o amor aquece, ilumina, é brilhante e claro. Você é nosso Sol, sim.

Louis sorriu com ternura e beijou o topo da cabeça dela.

- Tanto quanto você é meu raio de Sol dourado, certo?

Aruna continua virando a página para eles, mas ele vai ao assunto que queria tratar sobre o que o poema lhe fez lembrar:

- Do mesmo jeito que você demonstra querer proteger o seu pai, como escreveu no caderno dele, Harry também quer te proteger. Ele tem medo que você se machuque naquela guerra - ele limpa a garganta com um barulho seco e admite em seguida - nós dois nos preocupamos, eu não quis que você fosse também. Não faz ideia do susto que levei quando te vi chegar ferida aqui.

- Eu estou bem agora.

- Sabemos disso, mas não vamos nos preocupar menos - ela respira fundo, mas não reclama - não fique brava com o seu pai, perdoe ele. Você precisa entender que Harry e até mesmo Niall te tratam como porcelana - ele faz aspas no ar e se refere ao que ela disse quando entraram no assunto mais cedo - porque eles te amam e o amor protege. Sou a prova disso, não sou?

- Você também deveria perdoar o papai - ela vira a cabeça apenas para estreitar os olhos em sua direção - sobre Yanne.

- Acho que são duas coisas diferentes, no seu caso é compreensível porque... hum. Bem, o amor perdoa, mas não significa que ele se esqueça. E agora a lembrança de que Harry me traiu é algo mais doloroso e ainda me chateia.

- Talvez em breve essa dor se modifique para paciência?

- Por isso preciso de espaço dele, porque se Harry estiver ao meu lado eu só vou me lembrar de que ele fez algo que me machucou e eu quero voltar a olhar pra ele com adoração, com paixão e boa ansiedade. Eu só quero ver novamente a pessoa que amo e não a pessoa que me feriu mentindo para mim.

- Tudo bem - ela suspirou e guardou o caderno - a chuva não vai passar agora, não dá para ir até Eroda assim, agora, quer fazer o quê hoje?

Ele olha para as paredes brancas ao redor e para Aruna, depois para a janela lá fora e as próprias mãos. Mesmo sendo importante ir, ele não quer voltar para a aula agora. Ele quer ficar mais com sua filha. Optou por um dos seus maiores desejos momentâneos e ele torce para ser acessível:

- Sabe onde podemos arranjar tinta e pincel?

O sorriso gradual e arteiro dela responde por si só.

═─── ❦ ───═

Ajudem a autora:

Qual nome dar ao Harry no livro físico?

Lembrando que não posso usar o nome Harry Styles por questões de direito do uso de imagem, coisas legais e etc.

Não precisa ser um nome que começa com a letra H! Eu adoraria receber sugestões, por favor, obrigada ♥️

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