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2.0

(N/A:)

Vem cá. Vocês não tão comentando por quê, ein? 🤬 Tão me achando com cara de otária?

Eu gosto de ver a reação de vocês, então comentem bastante nesse e nos capítulos seguintes. Isso é uma ordem.

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Minha chefe arrogante me fez ficar doente devido a sua vontade de competir, e agora eu precisava ficar fazendo vários nadas em meu apartamento minúsculo, afogada em tédio em meus dias de folga.

Não tinha paciência para assistir seriados, já havia cansado de minhas playlists e terminado todos os livros que tinha para ler e não conseguia escrever nada. Não conseguia ser produtiva longe do trabalho.

Enquanto bufava e balançava meus pés em desinteresse, uma ligação iluminou a tela de meu telefone, e como esperado, era Cláudia, minha melhor e única amiga.

Late. — Falei imediatamente, ao atendê-la.

Finneas me chamou ‘pra casa dele. — Conseguia sentir a animação e nervosismo em sua voz.

‘Tá. Ele quer te comer, e? — Disse, rindo de leve.

E? Como assim, e? — Ela riu de volta. — Você vai comigo.

Não curto ménage, valeu. — Rolei na cama.

Ele não quer me comer. Acho mais fácil eu comer ele, mas estou nervosa demais ‘pra ir sozinha, quebra esse galho ‘pra mim, vai? Eu já fiz tanto por você. — Eu conseguia ver a cara de cachorro pidão dela através de sua voz.

Cruzes. — Bufei. — Deixa de ser assim, arruma um homem menos virgem.

0KM é mais gostoso. — Brincou.

Tenho minhas dúvidas. — Ri nasalmente. — O que eu ganho indo com você? — Perguntei, desinteressada.

Billie vai estar lá...? — Ela disse, suspeitosa.

Isso era ‘pra me convencer? — Rolei na cama novamente.

Qualé, Dahlia. Lembra quando... — Começou.

Aí, aí, Cláudia. Cala a boca, vai! — Gritei. — Eu vou, ‘tá bom? Mas você vai ficar me devendo.

Eu também te amo. Você é uma ótima amiga. — Fez um barulho de beijo. — Te busco ja-já, fique pronta em... 20 minutos.

Espera... 20 min- — A ligação foi desligada, me fazendo revirar os olhos.

Eu mereço.

Cláudia era a única pessoa capaz de me arrancar de casa as 14H da tarde de uma terça-feira em que estava de atestado médico, eu realmente não sabia dizer não a ela.

Bem, de qualquer forma, me levantei da cama em um pulo, correndo para o banheiro e tomando um banho rápido.

Vesti uma roupa casual e sapatos baixos, deixei meu cabelo solto e não me maquiei, passei hidratante em minha pele para acentuar o forte cheiro do meu perfume estrangeiro e basicamente engoli um café antes que ela estivesse em minha portaria, ligando e desligando o interfone feito uma louca fora da casinha.

— Sulewski, você me p- — Disse, antes dela desligar novamente o interfone.

Revirei meus olhos e saí de casa, me certificando de trancar a porta, entrei no elevador e apertei o botão do térreo, me despedindo da recepcionista com um sorriso breve.

Entrei no banco do passageiro com olhos violentos, e por isso Cláudia nem se atreveu a falar comigo antes de começar a dirigir.

— Se vocês não vão transar, o que vai fazer na casa dele? — Perguntei, curiosa.

— Ele me chamou ‘pra assistir Disney. — Deu de ombros.

— Ou você é muito inocente ou Finneas é mais imaculado do que pensei. — Dei uma risada anasalada.

— Está se acostumando com a irmã libertina dele. — Riu, dando marcha.

— O que você quis dizer com isso? — Arqueei uma de minhas sobrancelhas.

— Tire suas próprias conclusões. — Deu de ombros novamente, me fazendo revirar os olhos e olhar para a janela em confusão.

Pelo resto do caminho, ficamos em silêncio. Assisti, através da janela, a paisagem urbana se tornando mais rural. Billie sempre disse que sua casa era a caminho da minha, mas nunca que ficava do lado quieto e calmo do estado.

Vendo seu jardim e notando um pequeno estábulo atrás do domicílio, pude entender sua paixão inesperada por equitação. Estava observando tudo atentamente, enquanto Cláudia praticamente me arrastava para dentro.

— Você vai ver os filmes da Disney com ele... — Fiz aspas com os dedos. — E eu vou ficar fazendo o quê?

— Você vai arrumar algo. — Deu uma piscadela, antes de bater na porta.

Não demorou muito para que Finneas nos atendesse, e pude notar que por dentro a casa era tão linda quanto por fora, não tendo um estilo moderno, nem rústico, mas algo entre isso.

— Olá, Cláudia. — Cumprimentou, selando seus lábios rapidamente e a abraçando de lado. — E, ah. Oi, Dahlia...

Fez uma cara de confusão enquanto Cláudia sussurrou rapidamente algo em seu ouvido, e então ele mudou sua expressão pra uma de astuto. Quem eles pensam que estão enganando?

É óbvio que eles sabem que há algo entre eu e Billiee Cláudia só me chamou para nos colocar no mesmo ambiente.

Em um segundo, enquanto eu apreciava os móveis planejados da casa, eles dois sumiram, indo fazer sei-lá-o-que.

— Eu mereço... — Os últimos dias realmente têm sido meu karma.

Suspirei, me atrevendo a olhar os outros cômodos. Sabia que os quartos ficavam no andar de cima, então evitei subir as escadas para não dar de cara com Billie.

O salão de entrada era vazio, em contraste com a sala, que apesar de minimalista, tinha bastante artefatos, e uma estante com troféus e medalhas de hipismo. A cozinha era perfeita, chamou muito minha atenção, mas o único cômodo que me senti presa de fato, foi a biblioteca.

Digo... que tipo de rico tem uma biblioteca em casa? Eles nem são inteligentes o suficiente para ler.

Estava navegando entre as sessões, e de fato, havia livros de todos os gêneros, desde romance a ciências sociais. Entrei na sessão de poesia, nas minhas mãos, uma edição antiga do livro "Onde estivestes de noite", de Clarice Lispector, minha autora favorita.

Comecei a folhear o livro que já havia lido há anos, quando senti uma respiração no topo da minha cabeça, quando levantei, lá estava ela: o demônio de cabelos verdes.

Me assustei, mas fui capaz de disfarçar.

— Leitura é um momento sagrado, não se incomoda alguém que está lendo. — Disse, com a voz mansa, passando por debaixo de seu braço e voltando a ler, ao seu lado.

— O que está fazendo aqui? — Riu sarcasticamente enquanto questionava.

— O que se geralmente faz em uma biblioteca? — Olhei-a brevemente.

— Não deveria estar em repouso? — Suspirou.

— Tive uma insolação, não estou terminalmente doente. — Dei de ombros, fingindo ler. — Além disso, não se precipite. Foi você quem me deixou doente.

— Eu uma ova. — Zombou.

— Está mais irritada do que de costume. — Olhei para ela, lambendo os lábios de maneira provocativa.

— Que se dane meu humor. Como entrou aqui? — Cruzou os braços.

— Alguém me arrastou. — Bufei. — Você não cansa de ser inconveniente?

— Falou a garota que está na minha casa, na minha biblioteca, lendo os meus livros. — Negou com a cabeça, olhando para o outro lado.

— O que aconteceu, O'Connell? Está tão irritada... — Eu questionei, minha voz manhosa. — Algum problema no trabalho?

— Não é de sua conta. Agora por que não vai se sentar no sofá como uma visita normal? Não suporto quão intrometida você é. — Se aproximou.

— Apesar de ser bonita como, não sou uma boneca ‘pra ficar sentada pegando poeira. Há coisas mais interessantes em sua casa. — Levantei as sobrancelhas, me aproximando também. — Posso voltar a minha leitura?

— Olha aqui, Clifford! — Ela falou, em um tom alto, mas não gritando. — Não estou em um bom dia e eu não gosto que toquem em minhas coisas. Volta 'pro seu quadrado antes que eu te empurre 'pra ele.

Essas mudanças de humor... Ai, ai.

— Tem algum segredo na biblioteca? Deveria investigar melhor? — Eu sorri de lado, sentindo o seu aperto em meu braço aumentar.

Dedilhei a gola de sua camisa, deixando o livro em seu respectivo lugar.

— Quer ajuda com esse estresse? — Tombei a cabeça para o lado.

— Você é tão atirada... — Disse, com uma expressão raivosa, mas segundos depois, estava atacando meus lábios, me pressionando contra a estante.

Minhas mãos subiram pelo seu pescoço enquanto o beijo crescia mais e mais quente. Não havia muito espaço entre nossos corpos, eu conseguia sentir os seios de Billie pressionando contra meu corpo, deixando claro que ela não estava usando sutiã.

— Se você deixar eu te foder, sabe que eu vou te deixar em pedaços, não sabe? — Ela parou o beijo, sussurrando com a voz sem ar. — Eu estou com tanta raiva agora que poderia te quebrar no meio.

Billie tomou meu silêncio como uma permissão, agarrando minhas mãos e as segurando acima de minha cabeça, beijando e mordendo meu pescoço sem piedade.

Eu soltava gemidos de prazer, aquela brutalidade toda me deixava ainda mais rendida. Ela soltou uma de minhas mãos para subir a baia de minha saia, agarrando minha coxa com força.

Voltou a atacar meus lábios, eu não sabia o porquê de tanto estresse, mas estava me satisfazendo. Manteve minhas mãos acima da cabeça, segurando-as apenas com uma das suas, levando minha perna até seu quadril e aproximando seu corpo ainda mais do meu. Arfei com o contato, sentindo seu membro duro contido entre sua bermuda fina.

Subiu a mão pelo meu quadril, agarrando minha cintura e me puxando novamente para mais perto, como se houvesse como. Agarrou meu cabelo, puxando os fios com força e me fazendo soltar um gemido de dor misturado com prazer, enquanto maltratava meu pescoço sem dó.

— Não estava doente, Dahlia? — Brincou, me virando para trás. — Me parece tão bem... Me deixa com vontade de te deixar vermelha de novo.

Sussurou contra meu ouvido, abaixando minha saia. Deu um tapa forte em minha bunda, fazendo com que me contorcesse.

— Por que está tão quieta, o gato comeu sua língua? — Riu entre dentes. — É mesmo a Dahlia que eu conheço? Está mesmo deixando eu te bater?

Disse, e então, me deu outro tapa. Fiquei na ponta dos pés com a dor, sua mão era bruta e pesada. Ela agarrou meu cabelo mais uma vez, manuseando meu pescoço e colando sua boca rente ao meu ouvido.

— Sabe de uma coisa? — Sussurrou. — Eu gosto de você assim, desse jeito.

Sorriu.

— Bem caladinha. Bem obediente.

Após sussurrar, abaixou minha saia e me virou para frente novamente. Meus olhos encontrando os seus enquanto sua língua descansava sobre a fileira superior de seus dentes, mordi meus lábios, esperando ela se despir.

Levantou minhas pernas, me fazendo as agarrar em seu quadril, me penetrando com um pouco de dificuldade por usar só a lubrificação natural. O desconforto naquele momento me pareceu prazeroso.

Me atrevi a tirar a camisa dela enquanto nos acostumavamos com o tamanho uma da outra, deixando seus seios a minha vista. Os agarrei enquanto ela começava a estocar em mim, em seu próprio ritmo.

Meus gemidos saíam de maneira audível, até escandalosa, enquanto aumentava a velocidade e brutalidade de seus movimentos.

Eu agarrava seus seios com força enquanto ela mordia meu ombro para evitar gemer tão alto quanto eu, meu cabelo ainda entre seus dedos sendo puxados para baixo, me fazendo ver o teto.

Há coisa mais poética do que foder na sessão de poesia?

Eu mordia meus lábios com tanta força que podia sentir o gosto de ferro do meu sangue, e isso só me deixava com mais tesão ainda. Me contraí em seu membro, fazendo com que Billie arfasse próximo ao meu ouvido, soltando meu cabelo. Consegui ver seus olhos revirando de prazer, e os meus fizeram o mesmo.

Apertei minhas pernas ainda mais em seu quadril, tirando minha mão de seus seios e levando até as costas desnudas, cravando minhas unhas na pele exageradamente branca e puxando para baixo enquanto me deliciava em seu grito baixo.

— Porra, O'Connell... — Eu murmurei, minha voz dificultosa. — Vai mais rápido, vai?

Ela me obedeceu, estocando ainda mais rápido e mais fundo, eu podia sentir ela inteira dentro de mim, me fazendo engasgar em meus próprios gemidos com tanto prazer. Choraminguei, não sendo capaz de aguentar a estimulação, sentindo que estava perto de meu ápice.

Tive, com certeza, o melhor orgasmo da minha vida naquele mesmo segundo, sentindo lágrimas escorrerem pela minha bochecha de tanto prazer, Billie continuou estocando por alguns segundos, antes de se derramar dentro de mim, gemendo alto.

A biblioteca ficou silenciosa por alguns segundos, antes de ser quebrado por uma risada sarcástica minha.

— Disse que... podia me quebrar... ao meio, mas ainda... estou inteira. — Eu provoquei, entre suspiros.

— Está inteira? — Sorriu. — Mal consegue completar uma frase e está tão molenga quanto uma boneca de pano.

Ela se aproximou de meu ouvido para sussurrar.

— Eu gosto muito quando você me provoca, mas você não aguentaria se usasse toda minha raiva. — Sorriu de lado. — E você já reclama sem motivo...

[...]

Saí da biblioteca com o cabelo para cima e cara de espantada, toda arranhada e cheia de chupões, Billie na minha frente, se certificando de que nenhum funcionário, irmão ou amiga veriam essa cena.

— Me sinto uma criança me escondendo depois de ter feito merda. — Sussurrei.

Billie colocou o dedo entre seus lábios, fazendo um "sh" breve e agarrando minha mão para me guiar até o banheiro. Trancou a porta do local, tirando da gaveta uma escova de cabelo e me entregando.

— Não saia por aí assustando as pessoas.

— Isso é sua culpa. — Peguei a escova.

— Como eu disse, você reclama sem motivo. — Revirou os olhos. — Não faz nem 10 minutos que tava chorando de tesão.

— Vai a merda.

Billie deu de ombros e fez uma expressão de indiferente, se olhando no espelho para se ajeitar.

— Você ficou bem rápido. — Mudou de assunto.

— Você que tratou uma simples insolação como um câncer de pele. — Ri nasalmente, enquanto penteava meus fios.

O'Connell ajeitou minha saia, descendo ela e ajustando minha camisa.

— Aliás... — Mencionei. — Por que estava com tanta raiva?

— Ah, isso... — Riu, de leve. — Não pegou seu celular hoje?

— Você está me assustando. — Tirei o telefone da bolsa, abrindo a notícia e pesquisando "O'Connell Cinema" no google.

Notícias e mais notícias de situações que jamais haviam acontecido, acusações diretas aos executivos da empresa de O'Connell, relacionadas a corrupção e lavagem de dinheiro, vindo essas de ninguém mais ninguém menos que Johanna Schröder, a herdeira da CineZauber Creations, uma concorrente acirrada com grande rivalidade comercial.

— Puta que... — Arregalei os olhos. — E o que você vai fazer?

— Tenho advogados pra quê? — Se olhou no espelho mais uma vez, indiferente.

— Então desde o começo não precisava ter encucado com isso. — Guardei o telefone.

— Passou, passou... — Falou, como se estivesse confortando alguém.

— Você tem sérios problemas de humor, Billie O'Connell. — Fiz uma careta. — Qualquer coisa, eu conheço uma psiquiatra dahora.

Saí do banheiro, fechando a porta atrás de mim despreocupadamente, me dando de cara com Cláudia.

— Que susto do caralho! — Coloquei a mão no peito, e em seguida na fechadura da porta, cujo Billie estava tentando abrir.

— Olha a boca. — Repreendeu, me dando um peteleco. — Susto por quê? 'Tá devendo?

— Eu? — Rio, de leve, dando um chute na porta como se pedisse para Billie parar de tentar abri-la. — Até demais.

Não que fosse ser muito surpreendente para ela saber que Billie e eu transamos, mas eu preferia não dar o gostinho de vitória a ela.

— Você é louca. — Franziu a testa, seguindo o caminho.

Suspirei de maneira alta, soltando a fechadura, Billie saiu como um estouro.

— Porra, você é maluca? — Questionou, não entendendo porque havia a a trancado.

— Escutei isso demais hoje.

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