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Capítulo 27

Na superfície, uma intensa batalha eclode na entrada do túnel. Soldados com seus uniformes verdes oliva e portando rifles M4 procuram abrigo atrás de veículos estacionados, barricadas de concreto e qualquer coisa espessa o suficiente para os protegerem dos tiros do inimigo.

- Ei, Sargento! Estamos perdendo terreno! Teremos que recuar para dentro da montanha!

- Negativo, soldado! Não abandonem suas posições! Não podemos permitir que eles acessem o complexo.

Do outro lado do campo de batalha, seis Unidades Táticas Avançadas investem contra os militares, disparando milhares de projetos incandescentes das metralhadoras acopladas diretamente nos braços de suas armaduras. Sem se importarem em serem atingidos pelos ataques dos soldados, o sexteto avança por solo, não poupando nenhuma construção, veículo ou testemunha de seus ataques. Em pouco tempo, a entrada inteira da base está destruída e em chamas.

- Não deram nem para o cheiro! - Um dos pilotos ergue a parte frontal do elmo de sua armadura, enquanto todos os seus armamentos acoplados ao traje são automaticamente recarregados.

- E o que você esperava? Eles nem perceberam de onde partiu o ataque! - Assim como o primeiro piloto, esse também ergue parte de seu capacete, revelando sua face caucasiana e queimada pelo sol. - Eles são apenas soldados que nunca dispararam suas armas, diferente de nós.

Enquanto as seis Unidades se espalham pelo campo de batalha, procurando e executando qualquer sobrevivente, uma sétima unidade descende dos céus, pousando bem em frente à passagem que leva para o interior da montanha. Sua cobertura, simulando a camuflagem tradicional, mas em tons negros e cinzas, absorve toda a luz da lua ao seu redor, criando um campo de escuridão sobrenatural ao seu redor.

- Parem de se vangloriar por pouca coisa. Isso não foi nada. - Sua voz projetada eletronicamente é o suficiente para trazer os seis pilotos de volta à seriedade que a missão exige. Aos poucos as seis armaduras se reúnem ao redor de seu líder. Sua armadura, pelo menos um metro maior que as demais, faz com que ele se destaque no grupo. Sua robustez e seus armamentos também são notáveis.

- Star Castor, já localizou o alvo? - Um dos pilotos questiona o seu líder, enquanto que internamente, desejava para si mesmo aquele traje.

Com dois lançadores de foguetes acoplados em cada um de seus ombros e mais as metralhadoras giratórias em seus braços, aquela armadura era definitivamente o ápice da engenharia humana.

- Sim. Armacell está a cem metros abaixo de nós. - Star Castor gesticula para que seus homens avancem corredor adentro. - Vamos pegá-lo e explodir esse lugar.

As seis unidades avançam pelo corredor escuro que conduz até o elevador em um veloz voo rasante. Mais atrás, Star Castor também segue pela passagem rochosa, mas em um ritmo mais lento.

No nível mais inferior da base, todos os integrantes da comitiva visitante buscam abrigo nas salas de controle e na oficina. Os guarda costas dos generais, junto dos soldados e técnicos presentes, assumem uma posição defensiva um pouco mais avançada, mirando seus feixes da mira laser na porta do elevador. Cel. Rivera se encarregou de operar as duas metralhadoras antiaéreas, que agora se encontram apontadas também para o elevador.

O coração de Terry pulsa acelerado em seu peito. Sendo o único integrante daquele grupo sem treinamento algum no manuseio de armas de fogo e, tampouco em combate, o medo e o desespero fazem com que suas pernas tremam e suas mãos suem. Escondido atrás de uma pilha de barris armazenados ao lado da porta que leva para a gruta da câmara criogênica, tudo que ele consegue fazer é pegar seu celular para tentar ligar e pedir ajuda.

- Droga! Não tem sinal aqui embaixo! - Decepcionado, o Engenheiro enxuga uma lágrima que escorre pelo seu rosto. Após pensar um pouco, Terry acessa a tela de configurações de seu aparelho e tenta se conectar ao sinal de wifi do complexo. O sinal era fraco, mas se conseguisse, teria uma chance de contatar diretamente o Secretário Rohns.

- Senha?! Mas que inferno! - Terrance tenta todas as senhas que vem à sua mente. Armacell, Project Armacell, Complexo Armacell, Uranos. Nada. Sua única chance era chegar até a sala de controles e perguntar diretamente ao Cel. Rivera - mas isso significaria deixar a proteção de seu esconderijo.

Sem escolha, Terry sai de trás dos barris e corre agachado até a sala. No meio do caminho as portas do elevador explodem, vomitando fogo e destroços nos soldados mais próximos, que nada podem fazer a não ser virar o rosto para o lado e esperar por suas mortes.

A onda de choque produzida pela explosão reverbera pelas paredes e, sem ter para onde ir, avança em direção à Terry. Antes de ser atingido pelo deslocamento de ar, ele ainda consegue ver os vidros de ambas as salas laterais estourando e criando uma tempestade cristais cortantes que o ergue do chão e o arremessa alguns metros para dentro da caverna. A sua queda ainda é amortecida pelo cobertor macio de neve que cobre todo o piso da gruta.

Terry tenta se levantar, mas seus sentidos estavam todos afetados pela explosão, e desorientado, o máximo que ele consegue é erguer sua cabeça em direção ao local onde antes havia um elevador. Sangue escorria de seus ouvidos, boca e nariz.

Dentro da sala de controle, Rivera, que havia se abaixo sobre a mesa assim que percebera a onda de choque, se levanta e se posicionada em frente ao painel que controla o sistema de defesa do corredor, mas antes que pudesse iniciar o contra-ataque, algo chama sua atenção em um monitor à sua esquerda.

- O quê? – Uma leve alteração nas linhas que monitoram o nível de atividade vindo de Armacell, notada por sua visão periferia o faz duvidar de sua sanidade. - Não, devo estar imaginando coisas. - Após observar o monitor por alguns segundos, o coronel tem certeza de que se trata de um engano.

- Atire, Coronel! O que está esperando? - Gen. Gaston, que também escolhera a sala de comando para se esconder, esbraveja, sem entender o porquê da demora de Rivera.

- Você está louco? Não posso atirar em meus próprios homens. Eles ainda estão na linha de tiro!

- Eles estão mortos, Coronel. Ninguém sobreviveria a uma explosão dessas! Veja! - O General puxa Rivera meio corpo para fora da janela, agora sem vidros e aponta para os corpos carbonizados dos soldados espalhados pelo corredor que conduz até o poço.

Rivera ainda tinha esperança de que alguém pudesse ter sobrevivido, mas agora tem certeza que não. Ele retorna para a posição do operador das metralhadoras e as mira novamente.

Pelas câmeras, Gaston e Rivera notam quando feixes de luz surgem do poço, cortando a poeira que paira no ar e esquadrinhando o corredor. Sons de passos pesados e metálicos começam a ecoar. A visibilidade é quase nula.

Terry, no interior da gruta, também nota a movimentação e as luzes e, num esforço titânico, rasteja para o interior da caverna, tentando sair do campo de visão e da linha de tiros de quem fosse que estivesse invadindo o complexo. Na tela de monitoramento dos sinais vitais de Armacell, mais uma alteração é detectada, atraindo a atenção de Rivera.

- Mas que diabos...? - Agora o Coronel divide sua atenção entre as imagens captadas pelas câmeras dos invasores e também a tela de monitoramento de Armacell. - O ataque desligou o sistema de refrigeração. É possível que Armacell ainda esteja vivo? Não... O sistema de backup ainda mantém a criogenia no interior da câmara. Então... O quê o está trazendo de volta à vida?

- Eu não disse? - Um dos pilotos das Unidades que avança cautelosamente pela poeira e pelo corredor se regozija ao testemunhar o tamanho de sua façanha.

- É você disse sim. - Seu colega, que pilota a Unidade que vêm logo atrás, não parece muito impressionado.

- Eu disse que acabaria com todos com um único míssil! - Uma sonora gargalhada invade o sistema de comunicação das seis Unidades.

- Ei, Leon! Fecha essa matraca e concentre-se na missão! Meus sensores estão detectando ainda algumas leituras térmicas mais a frente e... Espere um pouco. Que tipo de movimento é ess-?

Antes que as Unidades pudessem identificar a origem do movimento, Rivera dispara as duas metralhadoras antiaéreas contra o grupo invasor. O som dos disparos é ensurdecedor, obrigado a todos do grupo de visita a cobrir os ouvidos. Porém, o estrago sonoro não é maior do que o dano causado nos alvos das armas.

Mesmo para Unidades de Combate Avançado, ser atingido por uma arma antiaérea daqueles, em uma distância tão curta, o estrago seria imensurável.

Usando a vantagem do espaço confinado em que se encontravam, Rivera descarrega toda a munição de suas armas em direção ao poço, acertando três das seis Unidades. Pedaços de metal, compostos sintéticos e sangue se espalham por todo corredor.

Mesmo para Terry, bem mais afastado do campo de batalha, o som dos tiros deixam seus tímpanos doloridos. Sem saber o que estava acontecendo, o jovem olha ao redor, à procura de abrigo, e um brilho azulado, emanando do interior da câmara criogênica chama a sua atenção. Ele tenta se pôr de pé, mas uma dor excruciante em sua perna o impede de caminhar. Um grande pedaço de vidro se encontra cravado em sua coxa. Teria que rastejar.

Do lado de fora da gruta, finalmente as metralhadoras esgotam suas munições e o silêncio toma conta do campo de batalha. Por longos segundos, nada foi ouvido no interior do corredor, a não ser pelas capsulas dos projéteis que ainda rolavam e giravam pelo chão.

- Os acertamos? - Gaston, o marechal argentino, descobre os ouvidos e busca por qualquer sinal de movimento nas câmeras.

- Eu acho que sim. - Riveraolha para todos na sala e também para aqueles que se esconderam na oficina, dooutro lado do corredor. Seu semblante é de alívio e de missão cumprida. – Achoque acabamos com eles!

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