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• JHEX || TRÊS

Um ronronar deixa meus lábios assim que lábios frios e finos tocam meus ombros, a língua macia que me fez maravilhas na noite anterior traça um caminho de ardor sobre minha espinha. Seu hálito quente aquece o topo de minhas nádegas, um gemido alto me escapa quando uma mordida de leve é deixada em uma delas. Me viro com tudo, mudando nossas posições. Agora eu estou por cima, um riso baixo e alegre ecoa por seu peito alvo e amplo. Eu sei que ele me deixou domina - lo, ele é mais forte que eu no entanto e muito mais rápido.

Sem dizer nada, aproximo meus lábios dos seus. Ele arfa quando mordisco o local. Suas presas se projetam assim que nossas línguas se entrelaçam. A voracidade contida me domina, meu corpo arde, clamando por ser completo. Ele conhece o sentimento querendo tomar meu peito, só que não é possível. Não quando uma parte do meu coração está do outro lado da cidade, habitando uma maldita colina ocupado demais se culpando por algo que não foi responsável. As lembranças daquela noite sangrenta tentam invadir minha mente, não permito. Rosno mordendo seu lábio inferior com força suficiente para lhe arrancar algumas gotas de sangue. As quais ele coleta de um jeito lascivo com sua língua esperta.

Ele geme alto, o rosto perfeitamente esculpido em uma beleza sem medidas não se altera. Mas seus olhos me mostram o quão desejoso ele está. Eu também não estou diferente. Suas mãos vão para minha cintura apertando com força suficiente para causar alguns hematomas mas não ligo, pois em segundos minha pele voltará ao seu normal. Benefícios de ser amaldiçoado por uma bruxa a viver para sempre e se curar em segundos.

Rebolo em seu colo, notando o quão excitado está. Não estou muito longe dele, minha pele parece chamuscar nas chamas do desejo. Desejo esse que será saciado pela metade. Balanço minha cabeça novamente, me repreendendo por pensar nele. Ele não tem o direito de tomar cada canto de minha maldita mente. Não tem! Sem pensar, pego o lubrificante jogado no chão ao lado de nossas roupas amassadas tendo entre elas algumas que sofreram com as garras dele e preparo Rhoan para me receber. Um sorriso de lado se abre em seu rosto congelado pelo tempo, posso ouvir meus batimentos cardíacos em meus ouvidos. Tamanha a ansiedade. Preciso te - lo, estar dentro dele.

Dois dedos agora invadem seu corpo, ele abre mais as pernas longas e pálidas para que eu possa ter mais espaço. O acaricio firmemente atingindo seu ponto de prazer, fazendo - o gritar. Jogo o lubrificante para o lado, ele acerta a porta de vidro do banheiro, não quebra mas causa certo dano. Uma risadinha escapa de nossos lábios, pressiono - os juntos, tomando sua boca na minha. Um terceiro dedo adentra seu corpo, ele fica sem paciência e me puxa para si, suas garras se arrastando por minha pele, a dor vem duplicando a excitação que nos rodeia. Logo sinto minha pele antes rasgada, voltar ao que era antes. Com uma camisinha em mãos, me coloco dentro de Rhoan. Ele grita e geme simultaneamente, ao contrário de ontem, não lhe dou tempo para se adaptar a mim. Começo a me mover com força e agilidade. Suas pernas se enrolam em minha cintura me trazendo para mais perto de si. Meu suor embebe seu peito, é quente contrastando com a frieza que emana de si. Fecho meus olhos tentando atingir meu ápice quando o sinto gozar entre nós. Suas presas se aproximam de minha garganta, em um piscar de olhos estou longe dele, meus olhos arregalados.

- O que porra acha que está fazendo? - passo as mãos por meus cabelos. A excitação indo embora juntamente com minha ereção.

- Jhex, eu...

- Ficou maluco! Sabe que não podemos!

- Você não pode! Nunca pode!

- Eu sou acasalado! Por isso, sabe muito bem! - as palavras tem um gosto amargo, mas não são nada mais que verdades difíceis de engolir.

- Onde está seu companheiro então? - se cobre com um lençol. O desdém não passa despercebido. Lhe fuzilo com meus olhos, ele nem se altera.

- Não é da sua fodida conta!

- É quando estou apaixonado por você Jhex! Quando o quero como meu companheiro...

- Isso não vai acontecer!

- Por que?

- Você sabe! Eu tenho outra pessoa, já conversamos sobre isso. - meu dedo indicador traça a linha onde minha veia pulsa ferozmente. Ele iria me morder quando estivesse ocupado demais gozando. No momento que estivesse distraído me embebedando do prazer que me proporciona. - Isso foi golpe baixo, sabe disso Rhoan!

- Eu só quero um companheiro! É pedir demais?

- Não, não é! Você vai encontra - lo, só dê tempo ao tempo...- uma risada sem humor deixa seus lábios. Lábios muito suculentos. Pisco uma vez tentando encontrar o foco.

- Eu já espero por isso há mais anos! Nada acontece e quando te conheci eu pensei...

- Sinto muito! Se for demais para você, podemos cortar contato. Assim você não sofre mais do que já está sofrendo.

- Jhex...

- Como não vi isso acontecer? - ando de um lado para o outro.

- Não! Eu gosto de você Jhex! - se ergue com uma velocidade alarmante mas típica de sua raça e se coloca diante de mim. Seus olhos prateados me fitam com ansiedade.

- Eu também gosto de você Rhoan. Acredite mas não da maneira que merece. Somos amigos antes de tudo. Me ajudou muito a me habituar a cidade e forma de governo atual assim que chegamos aqui. Arhil e eu.

- E não me arrependo. Como disse, somos amigos. E se realmente é o que deseja, nossas fodas vão ter que parar. - diz ternamente, afago seus cabelos escuros que  destacam sua pele extremamente pálida. Em seus olhos eu vejo somente sinceridade e respiro aliviado quando vejo que não destrocei seu coração. Não por completo. Minha mente debocha de mim.

- Tudo bem! - beijo sua testa, seu suspiro pesado corta o pequeno espaço entre nossos rostos. - Vou fazer o café da manhã, me acompanha? - lhe dou uma piscadela marota. Ele ri acenando afirmativamente. - Tenho bolsas de sangue na geladeira, de todos o tipos pode até escolher!

- Me pegou! - sobe em minhas costas. Nossas gargalhadas se espalhando pela casa. Mas no meu íntimo sinto meu coração rachar um pouco mais ao me lembrar de ser afastado por aquele que prometeu me amar até o fim dos meus dias.

Diferente do que pensei, o clima entre Rhoan eu não ficou pesado. Ele realmente entendia que nós não poderíamos mais continuar com o que tínhamos. Algo que entramos em acordo assim que o interesse que ultrapassava a linha de amizade surgiu. Ele é um homem muito bonito, sua beleza clássica e quase etérea me atingiram em cheio. Então em uma noite de festividade que comemorava o início do governo de Fabián, onde o tratado se era renovado, uma bebida levou a outra e logo estávamos em meu quarto, onde depois que transamos até a exaustão, a cama teve que ser substituída no dia seguinte.

Rhoan tomou três bolsas de sangue de sua escolha e me acompanhou no café da manhã monstruoso que preparei para mim em silêncio. Um silêncio que não me incomodou em nada. Nos despedimos com um último beijo e ele partiu se dirigindo a sua casa que fica a duas casas da minha.

Tomei um banho e me arrumei para a reunião inadiável que eu tinha logo pela manhã. Meu estômago se retorcia só de imaginar que estaria frente a frente com ele. Depois de duzentos anos de afastamento e silêncio, eu estaria finalmente diante de Petros Katsaros. Um medo surreal me assalta, pois vê - lo pessoalmente é muito diferente de assisti - lo por uma tela de TV. Coloco minhas calças de couro pretas, minhas botinas que precisam ser trocadas, uma blusa branca colada ao corpo. E passei tempo demais em frente ao espelho não querendo pensar que me arrumava para ele.

Assim que coloco meus pés na calçada de minha casa, vejo o carro de Arhil me esperando. Reviro meus olhos voltando para dentro de casa para guardar capacete. Bufando, entro no veículo que está impregnado de seu cheiro misturado ao seu perfume e fecho o cinto de segurança contra meu corpo, meus olhos fitam a janela.

- Nem um bom dia? Onde está sua educação cara?

- Você simplesmente não vai tornar isso mais fácil para mim não é? Eu poderia ter ido sozinho com minha moto.

- Não, você não podia. E sabe que não iria, na certa inventaria outra mentira para não ter que ir.

- Assim você me faz parecer a criança! - grunho quando ele ri. Me inclino em direção ao seu som, depois de pular algumas fachada extremamente chatas, encontro a música perfeita.

- Você é um abusado mesmo não é?

- Você me ama cara!

- Não tem outro jeito não é? Não depois de ter salvo minha bunda.

- Está certo! Terá que me aguentar por muuiiitoo tempo! - lhe pisco um olho.

Ele dá partida e logo somente a música que escolhi preenche o interior do carro. Depois de duas curvas notando que a cada uma meu amigo me olha de esguelha, me remexo desconfortavelmente em meu lugar. Viro minha atenção pegando seu perfil se lado.

- O que?

- Você cheira a ele!

- E?

- Sabe que esse é um terreno perigoso Jhex. É demais até para você!

- Acha que fiz isso intencionalmente? - tento me controlar.

- Claro que não. Mas para ele ficará claro como cristal.

- Bem, ele não tem mais nada a ver com minha vida.

- Você é forte demais! Eu não conseguiria ficar sem minha companheira. É como se uma parte de mim não funcionasse!

- Não sou forte! Só sou orgulhoso demais para não lutar por ele. Eu tentei cara! Não imagina o quanto. Mas ser recusado toda vez que o toca e ser deixado para trás sem uma maldita palavra me fez me desistir.

- Acho que poderia ter lutado mais!

- Eu também mas não o fiz. Não quando os malditos deuses que você tanto venera fodem com minha vida.

- Calma aí!

- Eu só quero que isso acabe logo! Quero voltar para minha vida! Longe dele!

- Tudo bem! Vocês vão conversar e tudo vai voltar ao normal.

- Se você diz! - ele não fala mais nada, apenas continua dirigindo. Sei que poderia usar sua forma verdadeira e correr comigo em suas costas como fazíamos antes mas agora vivemos em meio aos humanos. E alguns deles preferem acreditar que somos apenas um conto de fadas estilo terror que se infiltrou em seu território. Bufo com a lembrança.

Três horas depois estamos chegando ao topo da colina. Dois centauros jovens demais para esse cargo se aproximam de nós. Arhil abaixa a janela do carro e mostra sua identidade. O de cabelos ruivos encaracolados pega um dispositivo que leva em seu cinto e diz algumas palavras em grego. Comandos e o nome de alguém que não vejo há séculos.

Ícaro.

- Podem entrar! Estão lhe esperando na ante sala!

Arhil segue pelo caminho pedregoso que nos leva até a entrada. É uma casa de tamanho quase surreal. Uma mansão em pedras imaculadamente brancas, há colunas onde figuras dos seus deuses se destacam. Reviro meus olhos para isso. Fecho meus olhos tentando me controlar. Pareço um adolescente birrento. Mas é nisso que ele me transformou.

Na sala ladeada de vidros escurecidos, somos recepcionados por Ícaro. O sorriso falso que sempre moldou seu rosto está direcionado para nós. Ele tenta apertar a mão de Arhil que dá um passo para trás, ele franze o cenho assim como eu. Meu amigo não é assim. Mais tarde nós vamos conversar.

Ícaro aperta minha mão, uma espécie de eletricidade percorre minhas veias. Fico algum tempo fitando o aperto, ele se afasta. Eu conheço essa eletricidade. Aperto minha boca para não entregar o jogo. Me jogo no largo e confortável sofá branco gelo que toma todo o espaço da sala. Ícaro não esconde sua cara de desdém. Um sorriso debochado corta meu rosto. Também nunca gostei de você. Penso comigo mesmo.

- Vamos cortar o papo furado! Onde está seu digníssimo chefe?

- Quem comanda tudo agora sou eu! - o primeiro sinal de irritação surge.

- Isso não significa nada não é? Vou perguntar novamente: onde ele está? É covarde demais para aparecer?

- Como usa seu....

- Eu posso falar por mim mesmo Ícaro, querido primo!

Essa voz! Fogo puro corre através de mim. Minha respiração falha e minha pele transpira. Me coloco de pé com minha melhor postura de "foda - se você!" Foco minha atenção em seu rosto notando que não mudou nada. Um sorriso irônico molda meus lábios quando o vejo de cima a baixo. Ele está forma humana.

- Mas Petros...

- Arhil, tempo que não o vejo! - ignora o primo. Meu amigo e chefe cruza os braços lhe dando um aceno rígido de cabeça. Aperta meu ombro e sai da sala. - Nos dê licença Ícaro!

- O que? Não!

- Não?- agora é PETROS quem cruza os braços. Uma sobrancelha erguida. Dando um passo para trás, Ícaro deixa a sala. Então o espaço escandalosamente grande se torna pequeno demais para nós dois. - Jhex!

- Hum...- grunho apertando minhas mãos em punhos.

Ele se aproxima de mim, os olhos escuros brilhantes de desejo. Ignoro isso e recuo um para trás. Suas narinas se alargam assim que está a centímetros de meu rosto, o desejo é substituído pela raiva.

- Você...como pode?

- Eu o que? Seja mais claro Sr. Katsaros!

- Você cheira a outro! - vejo dia pele ondular de raiva pura e crua. Ele está a ponto de de transformar.

- Ainda não entendo! - faço pouco caso. Ele quebra grunhido horrivelmente. Se afasta rapidamente de mim quebrando um lindo vaso a sua esquerda. Nem me incomodo com seu show.

- Você é meu companheiro! - suas narinas se dilatam na mesma medida que eu gargalho, o som estranho aos meus ouvidos. Isso se deve ao fato de ser um gesto totalmente debochado. Suas palavras ecoando através de mim e me machucam profundamente. Dou um passo a frente, ficamos nariz a nariz. Prendo a respiração, pois seu maldito cheiro é inebriante.

- E? - digo casualmente vendo - o por um fio. Um rosnado deixa seus lábios. Lábios esse que senti tanta falta. Pisco algumas vezes tentando tirar a imagem do nosso último beijo de meus pensamentos. Um beijo com gosto de despedida. - Só por que somos companheiros não significa que tenho que te dar satisfações.

- Não me teste!

- O que? Vai me bater?

- Talvez você esteja merecendo umas palmadas! - sua cabeça tomba para o lado. Os cachos alvos se movem mediante o movimento. Uma imagem de sua grande mão em mim...o que merda!

- Vá se foder! Em mim você não encosta! - recuo colocando outro espaço entre nós. Ele está mais rápido do que me lembro. Nossas respirações altas preenchem o ar. Faíscas parecem crepitar no ar ao nosso redor.

- Eu posso e vou! É meu direito!

- Não vai! Pois quem me deixou foi você! - gritei a plenos pulmões e explodindo com tudo. Eu estava histérico agora e era fato. Eu não conseguia ficar calmo. Não diante do homem que fez meu coração aos pedaços no passado. A ira estava dominando meu ser, cada célula minha parecia quase estar entrando em combustão. Ele recua como se eu tivesse lhe dado um soco, o que não estava longe de acontecer se ele continuasse com esse fodido assunto. Solto o ar com força, sentindo meu rosto superaquecido. Com minha postura ereta, lhe dou meu melhor sorriso frio. Tento voltar ao foco de minha vinda aqui. - De qualquer maneira, o motivo de minha vinda não está relacionada a nossa relação fracassada. Seu povo tem feito estragos, pessoas inocentes estão morrendo Sr. Katsaros. O governador Fabián está em nosso enlaço, pois ele não quer nenhum confronto. Por isso estou aqui. Fale com seu povo e mande recuarem. Assim o tratado entre os dois mundos permanece intacto.

Ele dá um passo em minha direção. O queixo quadrado trincado com força. Mas então um sorriso praticamente obsceno surge em seu rosto, engulo em seco sentindo que algo vai acontecer.

- Bem, então me diga! Meu escritório é em meu quarto!

QUEIMA quengaral

09/07/20

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