Fome do bebê
– Amor, tenho fome. – A voz doce e educada soou, enquanto sua mão acariciava sutilmente a face carinhosa de seu amado.
Minho sempre iria o alimentar quando tivesse fome, era a principal promessa entre um par, o mais forte alimentaria o mais fraco e nessa relação, o Luphus era mil vezes mais perigoso que um Recessivo.
Hyunjin corou quando sentiu a língua áspera tocando sua bochecha, sorrindo tímido antes de sentir o corpo enorme indo para cima do seu, não demorou para sentir algo duro penetrando seu interior.
Havia acabado de ter filhotes, mas poderia parir muitos outros, por isso rebolou o quanto pôde, abrindo bem as "patas" para deixa sua entrada totalmente exposta.
Seus olhos se reviraram sentindo seu corpo pular a cada estocada, seu Ômega queria o foder antes de buscar sua comida, então iria aceitar com todo bom agrado do mundo, sorrindo satisfeito com o líquido viscoso entrando e saindo a cada estocada que o enorme corpo aracnídeo dava em cima de si.
Seus três pares de olhos chegaram a se revirar, gemendo manhoso enquanto suas queliceras chegaram a soltar uma saliva considerável, enquanto observava o casulinho cheio de seus filhotes no teto da casebre, era tão fofo imaginar que em breve toda a sua casinha teria filhotes com seu Ômega, poderia dar a ele quantos filhotes quisesse... Isso é, se não fossem devorados pelos filhotes depois que eles nascessem, mas isso é um detalhe, pode passar sutilmente.
Para um aracnídeo era fato que depois de ter seus filhotes, seria feito de janta para seus filhotes quando nascessem, mas não era um problema, para Hyunjin e Minho, o importante era que seus filhos fossem saudáveis e felizes.
Após deixar seu Ômega bem cheinho de porra, Minho não demorou a sair, iria a caça.
Seu Ômega estava com fominha, se ele pediu comida, iria trazer.
Por isso fez questão de tomar um excelente banho, arrumou seu corpo todinho, saindo animado para a floresta, iria sair da vila dos Ômegas, apenas para caçar algo grande o suficiente para alimentar seu marido.
Na sua inocente cabeça, se conseguisse alimenta bem seu marido e trouxesse comida o suficiente, talvez seus filhotes não matassem ambos após o nascimento.
Por isso se esforçava para trazer os maiores, quanto maior, melhor.
Até pelo fato que o instinto de um Ômega aracnídeo era o de matar Alfas após acasalar. Não adiantaria trazer uma presa Ômega, pois iria continuar intacto, seu Ômega não iria comer.
Quandidade de palavras: 412.
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