24° SEMPRE
POV Ludmilla
Passamos a tarde conversando até que vamos para o quarto dela descansar um pouco. Deitamos na cama e ela já me puxa para si.
Ludmilla: O que você acha, eles gostaram de mim?
Brunna: Claro que sim né besta, tem como não gostar? Até meu primo gostou.
Acho que até demais penso mas não falo nada.
Ludmilla: Ele parece ser legal mesmo.
Brunna: Amanhã quero te mostrar um lugar muito importante para mim.
Ludmilla: Tá certo. - Olha para ela e lhe dou um beijo calmo, mais muito intenso.
Ficamos ali um tempo até que caímos no sono. Pouco tempo depois A Bia nos chama para jantar. A comida estava maravilhosa então agradeço a minha sogra.
Ludmilla: Obrigada Mia, a comida estava maravilhosa.
Então vamos para sala assistir um filme, me deitei no pescoço dela e ficamos ali, até que o primo dela chega e eles começam a fazer algumas brincadeiras, me incomodo um pouco, pois queria assistir o filme e eles não estavam deixando. Ele começa a falar muita besteira, então me levanto e vou para o quarto.
POV Brunna
Estava tudo perfeito, a minha família gostou da Lud, meu primo estava aqui e eu estava muito feliz. Só que quando estávamos na sala, meu primo começou a brincar como sempre faziamos, só que no meio da brincadeira ele tocou no nome do Daniel, não sei porquê, ele nem gosta dele, mas nem liguei, mas parece que a Lud sim, pois foi para o quarto, sem falar nada.
Brunna: Você é boca de sacola em!
Henrique: Não falei nada demais. - Vou até ele, bagunço o seu cabelo e vou atrás da Lud.
Ela está deitada na cama mexendo no celular, falo com ela, mas ela nem me olha, então pego o celular da mão dela.
Brunna: Se não falar comigo, não vai mexer também. - Ela cruza os braços e fica com a cara fechada.
Ludmilla: Tá bom
Coloco o celular na cômoda, vou até ela e lhe dou alguns beijos no pescoço.
Brunna: Para com isso amor, ele é mó besta, as vezes fala o que não deve mesmo. - Vou até sua boca e lhe dou vários selinhos, só que ela não corresponde. - Então vai ser assim?
Quando vou sair de cima dela, ela me puxa ficando por cima e fixa seus olhos nos meus.
Ludmilla: Eu sei besta, só estava te dando um gelo, porque gosto de ver sua cara. - Ela fala sorrindo e me beija.
Brunna: Eu te amo, sua ridícula.
Ludmilla: Eu também véi.
Quando vou tirar sua camisa ela se afasta.
Ludmilla: Acho melhor não, sua família está toda na sala e vou tomar um banho também.
Ela se levanta me dá um selinho e vai para o banheiro, mas eu a quero agora, então tranco a porta do quarto e entro embaixo do chuveiro com ela e a agarro por trás, segurando os seus peitos, então vou beijando seu pescoço e vou abaixando minha mão até sua vagina. Ela segura minha mão.
Ludmilla: Amor e sua família.
Brunna: Não se preocupa neném, eu tranquei a porta.
Então ela se vira de frente a mim e nos beijamos, a encosto na parede e levanto sua perna esquerda e vou abaixando e beijando seu corpo todo, até chegar em sua vagina. Começo a acariciar com a mão, até que enfim minha língua e a chupo, ela geme um pouco alto, então coloco a mão em sua boca.
Brunna: Fia a porta tá trancada, mas a parede não é a prova de som não tá - Falo e dou um sorriso malicioso para ela.
Ludmilla: Desculpa, não aguentei, mais continua. - Então continuamos ali por um tempo.
POV Ludmilla
Terminamos o banho e já estávamos quase dormindo, quando ela me chama para ir lá fora, mas já aviso que é melhor não, pois estou de camisola.
Brunna: Vamos, já está todo mundo dormindo.
Ela me convence a ir lá para fora com ela, paramos na varanda e observamos o céu, está lindo e estrelado. Ela vem e me abraça por trás
Brunna: Quando eu morava aqui, eu sempre vinha aqui fora e ficava olhando as estrelas e imaginando o que Deus estava planejando para mim, nunca pensei que ele me traria você, agradeço a ele todo dia. - Me viro para ela já com os olhos marejados
Ludmilla: Sabe, eu sei que a nossa ligação não é atoa, sempre faltava alguma coisa na minha vida, você é o que sempre precisei, te amo muito muito mesmo.
Brunna: Eu também minha vida, sempre sempre e para sempre.
Então a abraço e ficamos ali um tempo, é como se ali fosse o melhor lugar. Entramos para nos deitar, então a Bru vai até a cozinha para beber água e vou indo para o quarto só que quando estava quase chegando no quarto, vejo que o primo dela está vindo em minha direção, quando vou passar por ele, ele coloca o braço na parede me impedindo de passar.
Henrique: Nossa você está muito gostosa com essa camisola.
Então ele passa a mão em minha coxa e vai subindo, até que lhe dou um empurrão e vou correndo para o quarto.
POV Brunna
Estou indo para o quarto e encontro o meu primo no caminho, ele está um pouco estranho, mas diz que não é nada, então conversamos um pouco, que ele me conta que tá terminando os estudos e que pretende morar no Rio, pergunto sobre a namorada e ele me conta que terminou por que ela traiu ele, sei como é já passei isso com o Daniel, mas dou meu apoio a ele e digo quando ele precisar é só chamar, eu vou para o meu quarto.
Chego lá a Lud já está dormindo, acho que demorei um pouco, me deito do lado dela e eu puxo para mim e dormimos coladinhas.
Acordo de manhã e ela está dormindo ainda, preciso ir com meu pai até o sítio do meu avô pois ele não está muito bem, então meu pai me pediu ajuda. falo para a Bia que quando a Lud acordar, é para trazer ela para tomar um cafe, então me despeço e saio.
POV Ludmilla
Estou no quarto agoniada com que aconteceu agora, ela gosta muito do primo dela, vai ficar arrasada se eu contar. Penso mais um pouco e resolvo que vou contar para ela, não posso deixar isso continuar, se fosse com ela eu gostaria que ela me contasse. Só que ela demora um pouco e acabo caindo no sono.
Acordo de manhã e ela não está no quarto, então em seguida a Bia entra.
Beatriz: Oi Lud, a Brunninha foi com meu pai para o sítio do meu avô e falou para mim te chamar para tomar um café, vamos?
Ludmilla: A tá, Vou sim, só vou no banheiro e já vou lá.
Beatriz: Ok
Faço as minhas necessidades e vou até a cozinha e me sento ao lado da Bia.
Enquanto estavamos conversando, alguém coloca o braço no meu ombro e no da Bia.
Henrique: Oi priminhas.
Ele veio dar um beijo na minha bochecha e outro na Bia e se senta à nossa frente. Não olho na cara dele, pois estou com nojo, então vou para o meu quarto, esperar a Bru chegar.
POV Brunna
Chego no sítio do meu avô e vou correndo falar com ele.
Brunna: Bença vô, tudo bem?
Conversamos durante um tempinho, eu adoro ouvir suas histórias. Então vou ajudar meu pai a tratar dos animais, vou até os porcos que são os que mais tenho paixão.
Jorge: Então filha, você sabe que o pai não entende muito esses relacionamentos modernos né, Mas você tem certeza que é isso que você quer para você.
Brunna: Como assim pai?
Jorge: Ah você sabe, bastantes pessoas ainda têm preconceito com tudo filha e também tem a questão de ter filho, você sempre quis ter uma família.
Brunna: Então pai, eu não ligo para essas pessoas, eu amo ela e para mim só isso basta e eu sei que ela é a pessoa certa, meu plano de ter uma família ainda continua o mesmo, na verdade até aumentou depois que eu conheci ela.
Jorge: Que bom filha, desculpa o pai tá, é que eu não entendo muito, mas sempre vou te apoiar. - Vou até ele e o abraço
Brunna: Não se preocupa pai, ela me faz feliz e o senhor ainda vai ter muitos netos.
Terminamos tudo e vamos nos despedir do vovô, para ir embora. Chego em casa e vou tomar um banho e vejo que a Lud está no quarto. Vou até ela e lhe dou um selinho.
Brunna: Oi amor
Ludmilla: Oi vida, precisamos conversar.
Brunna: Pode ser daqui a pouco, vou tomar um banho e já volto.
Ludmilla: Pode sim.
Tomo um banho rápido e me troco, sento ao lado dela e peço para ela pentear meu cabelo, adoro quando ela faz isso. Me viro e ela me dá um selinho demorado.
Brunna: O que você quer conversar, amor.
Quando ela vai falar, minha mãe bate na porta, nos chamando para almoçar, então ela resolve falar depois e vamos para cozinha.
Durante o almoço Henrique me chama para andar a cavalo. Estava mesmo querendo ir. Chamo a Lud, mas ela recusa, fala que vai ficar conversando com a Bia.
POV Ludmilla
Quero contar para a Brunna, mas não acho o momento certo. Ela saiu para andar de cavalo com ele, mas daqui a pouco ela volta e vou contar. Não demora muito e eles chegam, ele entra e ela me puxa me levando para algum lugar.
Brunna: Lembra que te falei que ia te levar para conhecer um lugar, então vamos que é pertinho.
Chegamos lá e era um cercado de madeira com uma casinha Rosa escrito "Peppa".
Brunna: Amor aqui era a casa da minha filha.
Ludmilla: Como assim?
Brunna: Calma, era minha porquinha que se cnamava peppa ela era tudo para mim.
Ludmilla: Que legal amor, porque não falou dela antes.
Brunna: É porque ela morreu há 3 anos atrás e era muito especial para mim, então não gosto de ficar falando dela, porque fico triste. Sinto muita falta dela, depois você pergunta sobre ela para o meu primo, ele que me ajudava cuidar dela.
Ludmilla: Você gosta muito dele neh?
Brunna: Gosto sim, ele sempre foi meu melhor amigo, sempre que precisava era ele que me ajudava, e a peppa também foi um presente dele, bom o pai dele na verdade, mas ele que insistiu para meu tio me dar, então sou muito grata a ele por sempre cuidar de mim e por me dar a peppa que foi muito importante na minha vida.
Ela então me conta mais algumas histórias suas com a peppa e com Henrique.
Eles já passaram por muitas coisas juntas, não vou conseguir contar para ela sobre ele.
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