POV Brunna

Fomos para casa e Lud estava muito bêbada. Amanhã preciso conversar com ela, sobre esses ciúmes atoa dela. Descemos do uber e vou segurando ela para não cair. Entramos devagarinho e vamos até o quarto. Sento ela na cama e vou trocar de roupa. Sento ao lado dela e ela se joga em cima de mim, já querendo tirar minha roupa, mas a seguro.

Brunna: Você bebeu demais amor, daqui a pouco passa mal. - Mas ela continua tirando minha roupa. Porém a tiro de cima de mim - Para Lud.

Ludmilla: É se fosse o cara da festa queria neh? - Ela fala e vai brava para o sofá, fazendo muito barulho.

Tia Sil acorda, mas falo para ela não se preocupar, que vou por a Lud para tomar um banho. Vou até ela e já a levanto.

Brunna: Amor vem vamos tomar um banho.

Ludmilla: Não quero, quero ficar aqui.

Brunna: A vamos sim.

A levo até o banheiro e ela vai resmungando, mas toma o banho. Penteio seu cabelo e a deito na cama. Não demora muito e ela adormece. A puxo para mim e dormimos agarradinhas.

Acordo já são 10:30, a Lud continua dormindo, então faço minhas necessidades e vou até a cozinha tomar um café com a minha sogra.

Brunna: Bom dia, Sil

Silvana: Bom dia, está tudo bem com a Lud?

Brunna: Está sim, ela só bebeu um pouco demais ontem.

Conversamos um pouco e ela fala que precisa ir ao mercado comprar algumas coisas, então resolvo ir com ela, já que a Lud com certeza vai demorar a acordar.

POV Ludmilla

Acordo e estou com uma baita dor de cabeça. Olho para o lado no criado mudo tem um copo, uma pílula e um bilhete da Bru.

Bom dia amor, fui no mercado com sua mãe, deixei um remédio para dor de cabeça para você tomar, não esquece.

Começo a lembrar de tudo que aconteceu ontem, como sou besta. Me levanto faço as minhas necessidades e vou tomar café.

Elas chegam e minha mãe me abraça e Bru fica me olhando.

Brunna: Acordou a margarida.

Ludmilla: Ummmm neném precisa de carinho, vem. - Ela vem até mim e me abraça dando um beijo na minha bochecha. - Obrigada pelo remédio.

Ficamos um pouco ali e então vamos para o quarto, já sei que lá vem sermão. Sento na cama e ela fecha a porta e me olha.

Ludmilla: Já sei pode falar.

Brunna: As vezes você fala algumas coisas que machucam, não pode ficar com ciúmes toda vez que alguém se aproxima de mim, por que se não não dá certo, você precisa confiar em mim.

Ludmilla: Tá eu sei amor, mas é que às vezes não consigo segurar, mas vou tentar, prometo. - Se levanto e vou até ela coloco minhas mãos no seu pescoço. - Obrigada por cuidar de mim ontem, eu te amo.

Brunna: Eu também te amo. - Ela me levanta e deita nós duas na cama. E então me beija.

E continuamos assim olhando no olho uma da outra conversando por um tempo, até que minha mãe nos chama para o almoço.

POV Brunna

Passamos a tarde inteira com a mãe da Lud e a noite resolvemos assistir um filme no quarto dela mesmo, já que sua mãe havia saído com seu padrasto. Então ela pede um açaí para gente. Só que ela fica me provocando com a língua o tempo todo, pego o açai e passo na sua bochecha.

Ludmilla: Aaaa assim não vale

Vou até ela e dou uma lambida em sua bochecha e vou até sua boca tirando o açai da sua mão e colocando no criado mudo. Então sem desgrudar dela a deito na cama, Dou algumas mordidinhas no seu beiço, o que a deixa louca, desço minha mão até a sua cintura e vou descendo o seu shorts, continuo a beijando sem parar.

Levando sua blusa e passo um pouco de açaí neles, então vou passando a língua em volta e chupo com vontade. Ela geme, desço até a sua vagina e começo a massagea-la até que começo a lamber e ela se desmonta toda pra mim.

Ela me puxa para cima e me beija muito e começa a tirar minha roupa, começa a me satisfazer também, até eu chegar ao ápice.

Brunna: Te amo

Ludmilla: Eu também.

Até que meu telefone toca e quando vejo é o Gustavo. Ela me encara esperando alguma reação. Resolvo não atender o telefone, mas ele torna a ligar, olho para Lud e ela consente com a cabeça, então atendo.

Eu: Oi Gustavo.

Gustavo: Oi loirão, desculpa o horário, mas é que a audiência do meu processo mudou para amanhã e não podemos faltar.

Eu: Como assim, a Bianca não me falou nada.

Gustavo: Não sei, acho que ela esqueceu.

Eu: Vou ligar pra ela e vejo o que vou fazer.

Desligo o telefone e imediatamente ligo para a Bianca. Me levanto para falar com ela.

Bianca mana: Oi mana.

Eu: Oi Bianca, que história é essa que adiaram o julgamento do Gustavo para amanhã?

Bianca Mana: ixe esqueci de te avisar.

Eu: Porra como assim, estou viajando com a Lud, não posso voltar agora.

Bianca Mana: Aí mana me desculpa, mas eu tentei mudar a data, mas não consegui e se você não ir amanhã ele pode perder o processo e vocês assinaram um contrato.

Eu: Tá eu seii, mas não tem nada mais que possa fazer?

Bianca mana: Infelizmente não, tentei até ir no seu lugar, mas tem que ser você

Eu: Aff, tá vou ver se pego o voô amanhã cedo.

Me despeço da Bianca e já olho para a Lud e ela não está com a cara boa.

Ludmilla: Não acredito que vai voltar, por causa do Gustavo.

Brunna: Não amor, é por causa do processo, preciso voltar.

Ludmilla: A quer saber vai, toda vez é a mesma coisa, ele sempre está atrapalhando tudo.

Ela sai furiosa e vai para a sala. Mas vou atrás dela, Sento do lado e coloco a mão na coxa dela, mas ela tira imediatamente.

Ludmilla: Não quero conversar agora.

Brunna: O que você quer que eu faça, fique aqui e faça ele perder o caso, é isso??

Ludmilla: Já disse que não quero conversar agora. - Fala subindo um pouco o tom.

Nesse momento a prima dela Luana entra na sala e se intromete.

Luana: Se ela disse que não quer conversar agora, deixa ela em paz.

E nessa hora fico puta e subo um pouco a VOZ.

Brunna: Quer saber, você cala boca e não se intromete e você Ludmilla, assim que quiser ter uma conversa adulta, vem falar comigo.

Vou para o quarto, então ela vem atrás e começa a falar alto.

Ludmilla: Sempre que ele chama, você vai correndo, fica sempre falando "a ele é só meu amigo” ai então ele te agarra, depois vejo você abraçada com ele e ainda por cima, vai trabalhar no caso com ele, parece que é só estalar os dedos, que você vai correndo.

Então falo mais alto ainda

Brunna: Me desculpa se você não consegue separar amizade, de trabalho. Pois é a única coisa que vou fazer lá trabalhar, ele é apenas meu cliente, se você não consegue entender isso, acho que não damos certo.

Ludmilla: É talvez não mesmo, eu sou uma idiota mesmo por tentar.

Me viro ficando de costas pra ela então sua prima aparece e a puxa.

Luana: Vamos não adianta você ficar discutindo com essa aí.

Elas saem, me desabo a chorar, não acredito que ela está brigando por isso.

Passa um tempo e arrumo minhas malas para pegar o voô amanhã cedo, mas nada dela vir falar comigo. Deito na cama e adormeço.

POV Ludmilla

Saio do quarto furiosa, não consigo acreditar que ela disse aquilo. Então começo a chorar no sofá mesmo.

Luana: Para prima, você não precisa disso, o Paulo falou comigo semana passada e disse que está com saudade de você, que ele daria tudo para te ter de volta.

Ludmilla: Luana já te disse para não falar mais dele, sei que vocês eram muito amigos, mas só eu sei o que passei com e ele e outra, eu amo a Bru e mais ninguém. - Falo e continuo chorando no sofá até adormecer no colo da minha prima.

POV Brunna

Acordo às 5:00 meu vôo é às 6:30. A Lud não voltou ao quarto, Senti falta dela. Escrevo um bilhete e coloco no seu criado mudo. O Uber chega e pego minha mala para ir embora. Passo na sala e vejo que ela está dormindo no sofá, então não resisto e vou até ela, lhe faço um carinho e lhe dou um beijo na testa. Então saio.