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14° Solta Ela

Continuação...

Penso um pouco e vou até ela e lhe dou um selinho demorado.

Brunna: Oi amor, Oi Barbara - Finjo que ele nem está lá. Vou para trás dela e a abraço pela cintura e o encaro.

Paulo: Vou ali conversar com o Roberto.

Ele sai e ela se vira colocando os braços em meu pescoço me olha e diz

Ludmilla: Eu não sabia que ele vinha amor, tentei te ligar para avisar.

Brunna: Tá tudo bem amor - Falo e lhe dou um beijo.

O dia com ela foi muito bom, então não quero estragar por causa dele. Começamos a beber e nos divertir, adoro quando ela fica dançando na minha frente me provocando. Só que comecei a ficar irritada pois o Paulo não para de olhar para ela.

POV Ludmilla

Vejo que o Paulo não para de olhar pra mim e a Brunna já está ficando puta com isso.

Ludmilla: Amor, olha para mim, esquece ele.

Brunna: Ele está me irritando já.

Ludmilla: Geralmente quando ele bebe ele fica assim mesmo, se quiser ir embora, nós vamos.

Brunna: Pode ser, não quero fazer uma cena aqui hoje, só vou no banheiro e já volto.

Quando ela vai para o banheiro, ele vem em minha direção, tenta me agarrar, mas saio de perto, porém ele vem atrás.

Paulo: Vem cá nega, vamos conversar.

Ludmilla: Não temos nada pra conversar, Paulo.

Saio de perto mais uma vez, mas ele segura meu braço apertando com uma certa força.

Ludmilla: Me solta, está me machucando. - Ele não solta então escuto a voz da Bru.

Brunna: Ela pediu pra você soltar ela, não está escutando?

Paulo: Calma gatinha, só queria conversar com ela. - Ele fala soltando meu braço.

Brunna: Vocês não tem nada do que conversar, espero que não procure mais ela, vocês não tem mais nada. - Ele sorri debochando dá cara dela.

Paulo: Coitada, nós sempre vamos ter uma ligação, ela não te contou? Você é só mais uma das aventuras dela, depois ela volta correndo para mim, como sempre faz. - Brunna me olha como se não tivesse entendendo nada.

Ludmilla: Você é ridículo - O empurro e puxo a Bru para ir embora.

POV Brunna

Vamos o caminho todo sem falar nada. Ela desce do carro e me chama.

Ludmilla: Vem amor

Entramos e estou um pouco calada, pois estou pensando bastante no que ele falou, o que será que ela não me contou. Colocamos o pijama e nos deitamos na cama. Ela me olha.

Ludmilla: Quer conversar?

Brunna: Vamos só dormir, amanhã conversamos, estou exausta.

Ludmilla: Tá bom - Me viro e fico de costas para ela. - Vai dormir de costas para mim? - Me viro e olho para ela e a puxo para o meu peito.

Lhe dou um beijo na cabeça e falo baixinho.

Brunna: Te amo neném.

POV Ludmilla

Acordo e a Bru ainda está dormindo, resolvo ir tomar um banho. Fico pensando que com certeza a Bru irá querer saber sobre as coisas que o Paulo falou e fico um pouco apreensiva em relação a isso. Termino meu banho me troco e vou tentar acordar ela. Sento do seu lado e começo a fazer um cafuné, então ela abre aquele par de olhos lindos e sorrio.

Ludmilla: Bom dia, amor.

Brunna: Bom dia. - Lhe dou um selinho e pergunto se ela quer café ela apenas acena com a cabeça que sim.

Ela se levanta e vai para o banheiro tomar um banho e eu vou fazer o café. Volto para o quanto e ela está sentada na cama toda pensativa. Sento ao lado dela.

Ludmilla: Vamo conversar

Brunna: Não sei se quero.

POV Brunna

Na verdade estou com medo do que ela possa me dizer

Brunna: O que você não me contou sobre ele? - Ela demora um pouco, mas responde.

Ludmilla: Como eu já te disse, eu e o Paulo tivemos um relacionamento de três anos e nesses três anos passamos por muita coisa, dentre elas traição e outras coisas, mas uma em especial ficou marcada, acredito tanto que para mim, quanto para ele. Não digo que foi uma coisa que hoje importe, pois já passou, mais foi muito sentido na época. Quando fizemos dois anos de namoro, descobri que estava grávida, então ele ficou muito feliz e me pediu em casamento e eu aceitei.

POV Ludmilla

Estou na cama contando para Brunna sobre meu relacionamento com o Paulo. Quando eu falei que fiquei grávida e aceitei o seu pedido de casamento, ela abaixa a cabeça. Me levanto, vou até o guarda-roupa e retiro uma caixa e volto para cama e continuo.

Ludmilla: Decidimos nos casar assim que o bebê nasce-se, ele estava muito empolgado com tudo, no começo fiquei desesperada achando que era muito cedo para mim, mas no decorrer das semanas fui me apegando muito ao bebê, ele tinha virado a minha vida, o meu futuro o que me deixava feliz. Era um amor inexplicável. No segundo mês de gestação, o Paulo saiu com alguns amigos para uma festa, me lembro que ele chegou bêbado em casa, mas não lembro o porque nós começamos a discutir, foi uma discussão fora do normal e comecei a sentir várias dores no pé da barriga. Liguei para Bárbara pedindo para ela me levar para o hospital. - Respiro um pouco antes de continuar - Chegando lá tive a pior notícia da minha vida, a que eu havia perdido meu bebê.

Essa hora começo a chorar muito, é difícil contar isso para alguém me viro e fico de costa para ela não me ver chorando, mas ela vem me abraça muito forte.

Brunna: Eu sinto muito, meu amor - Ficamos um tempo ali, até que ela me vira para ela - Tá tudo bem amor, não precisa falar mais nada.

Ludmilla: Não, eu preciso terminar - Falo limpando minhas lágrimas - Voltei para casa e senti um vazio dentro de mim, quando eu contei para ele o mundo dele também desmoronou e ele virou outra pessoa, eu precisei muito dele na época, mas ele não estava lá, sei que se sentiu culpado, mas eu precisava dele, eu estava sofrendo também. Depois de um tempo ainda estava junto com ele, mas não tinha mais sentido o que estávamos vivendo. Então descobri suas traições, só que na verdade ele já me traia antes de tudo isso acontecer. Fiquei arrasada no começo, mas depois eu percebi que o que sentia por ele não existia mais, então resolvi terminar o nosso noivado. No começo ele não ligou, então notei que eu não precisava dele na minha vida. Passou alguns meses e ele veio atrás de mim e eu saia com ele algumas vezes, porque ele dizia que não conseguiu superar o que aconteceu com a gente, me pedia desculpas e tudo mais, mas não tinha perdão, não queria e não quero mais nada com ele. Fiquei um tempo sem acreditar no amor, sei lá mas quando eu conheci você, eu percebi que não precisava de mais nada e nem de mais ninguém, só de você. Obrigada por me fazer feliz eu te amo muito.

POV Brunna

escuto a Lud falar tudo aquilo, vejo o quanto essa mulher é forte, meus olhos estão marejados e sinto algumas lágrimas caírem, seguro seu rosto e olhando nos seus olhos lhe digo

Brunna: Sabe, quem vê esse sorriso lindo, não imagina o quão forte você é e tudo o que você passou. queria que não tivesse passado por nada disso, me dói saber tudo isso. Prometo para você, que sempre vou fazer o possível e o impossível para te ver feliz. Eu te amo muito e nunca achei que poderia amar tanto assim. - Limpo algumas de suas lágrimas e colo nossas testas e sussurro. - Eu te amo

Junto nossos lábios com beijo intenso até acabar o nosso fôlego, lhe dou um selinho demorado e um beijo na bochecha.

Ludmilla: Preciso te mostrar uma coisa. - Ela abre a caixa e tem alguns pertences de bebê. - Esse foi o primeiro par de sapatinhos que ele havia ganhado e essa é a única foto (ultrassom) que tenho dele, não dá para ver, por que ainda estava muito cedo, mas acho que ele era esse carocinho aqui. - Fala apontando para foto e sorri

Brunna: Ele é o anjinho mais lindo que existe. Um dia a nossa família vai se encontrar lá no céu. - Ela sorri e me beija.

Ludmilla: Eu te amo

Brunna: Eu te amo mais

Depois de tudo ficamos o dia todo na casa dela, senti que ela precisava de mim e queria mostrar para ela que quando ela precisar, eu vou estar lá por ela sempre.

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