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CAP 27

Marina Bittencourt


— Eu te amo — Sorri — Te amo como nunca pensei que pudesse amar — Ela abriu a boca para dizer algo, mas fui mais rápida e a impedi, pressionando um dedo contra seu lábio — Posso estar sendo precipitada, mas estou sendo sincera com o que sinto — Possar ser que... Que eu tenha outros amores — Dei de ombros — Mas você — Apertei suas mãos nas minhas e minha visão embaçando — Você será a que sempre vou lembrar e que sempre vou amar, não importa como estejamos.

Ela me encarava com os olhos marejados, mordendo o lábio inferior.

— Agora parece que qualquer coisa que eu diga vá ser pouco — Riu nervosa —

— Não importa o que seja com tanto que seja você, quem diga — Sorri tentando controlar as lágrimas

— Eu nunca pensei que...que pudesse encontrar alguém que fosse capaz de fazer meu coração acelerar, que me fizesse sorrir só em pensar. Eu nunca pensei que fosse querer isso um dia — Negou com a cabeça — Mas hoje, não me imagino sem. Amo você Marina Bittencourt, mais do que imagino que possa amar outro alguém.

— Amo você — Sussurrei me aproximando, encostando sua testa na minha

— Amo você, zilhões de vezes mais — Rimos

Nossos olhares se encontraram, me afastei o suficiente para admira - lá, seus dedos fizeram um leve carinho em meu rosto e logo me puxaram para ela através da nuca, unimos nossos lábios.

Começou como um beijo calmo, como se tivéssemos todo tempo do mundo, como se o tempo congelasse ao nosso redor e apenas nós duas fossemos as únicas a continuar em movimento. O beijo logo se tornou urgente, era a saudade falando agora, a necessidade de estarmos juntas que gritava em nossos corpos e estávamos sedendo a ela.

— Se continuar me beijando assim vou ficar aqui para sempre — Cecília disse parando o beijo, sorrindo

— Não quero que saia — Me aproximei dela, mas a mesma recuou

— Vem! — Pegou fortemente minha mão — Quero te dar meu presente antes que você me faça esquecer — Sem me deixar protestar, me puxou pelas escadas, rumo ao corredor.

Paramos em frente a porta do seu quarto. Olhou para mim, como se me perguntasse se eu queria entrar e eu apenas assenti.

Entrei depois dela e a mesma fechou a porta. Em cima da cama havia uma caixa quadrada tamanho médio de veludo vermelho, encarei o objeto.

— Mandei fazer especialmente pra você — Estava ela a minha frente, mal notei quando ela foi até a caixa — Espero que goste. — Disse empurrando a caixa em minha direção.

Cruzei meu olhar com o seu de expectativa, sorri e peguei a caixa. Com uma das mãos apoiei a caixa contra o peito e com a outra abri a mesma.

Era um lindo colar de ouro, refletia um brilho dourado quando em contato com a luz, a corrente era leve e fina, no pingente a inicial do meu nome, com pequenas pedras brilhantes em cada ponta superior da letra.

— É lindo — Sorri ainda admirando o colar

— Deixa eu colocar — Ela tirou o colar da caixa e eu me virei de costas para ela, afastando o cabelo do pescoço.

Sentir o leve toque de seus dedos em meu pescoço me trouxe uma sensação que eu conhecia bem e que queria experimentar com ela. Senti minha pele se arrepiar e acho que ela também percebeu pelo sorrisinho que pude ouvir dar.

Depositou um beijo leve no meu pescoço, junto ao fecho do colar, depois outro próximo ao ombro, e mordiscou a ponta da minha orelha me fazendo soltar um leve gemido involuntário.

Me virei de frente para ela e pude ver o que eu acreditava que ambas compartilhavam no olhar, desejo.

Sua mão foi em direção a minha nuca, me agarrando com força, enquanto a outra me segurou pela cintura me aproximando mais dela. Minhas mãos foram de encontro com suas costas.

— Quero tanto beijar você agora, mas não sei se vou conseguir me contentar apenas com o beijo — Sua voz saiu grave, estava carregada de luxúria e desejo

— Não quero que se controle, apenas faça — Consegui dizer

Sua boca foi de encontro a minha, me beijando com urgência, enquanto sua mão que estava em minha nuca agarrava meu cabelo.

Senti a caixa de veludo escapar pelos meus dedos e ir parar no chão, aproveitei as mãos livres para agarrar um punhado de seus cabelos sedosos entre meus dedos, nos afastando para respirar.

— Eu quero você — Cecília disse ofegante

— Eu quero você também — Disse igualmente ofegante e ela me encarou como se duvidasse — Nunca tive tanta certeza de nada em toda minha vida — Falei convicta

Seus lábios se abriram em um sorriso malicioso, voltando a me beijar, mas dessa vez suas mãos caminharam por todo meu corpo, descendo da nuca e passando por minhas costas, rapidamente ela me prensou na porta do quarto e suas mãos seguraram firme meu quadril, ofegante seus lábios passaram a distribuir beijos pelo meu pescoço, me fazendo gemer baixinho. Sua mão agarrou firmemente minha perna que agora estava entrelaçada em sua cintura.

Não sei quanto tempo ficamos nos acariciando, antes de começarmos nos despir. Seus lábios suaves tocaram meus ombros nus enquanto meu vestido deslizava pelo meu corpo.

— Você é tão linda — Ela disse admirada e eu sorri

Deslizei as alças de seu vestido para baixo, revelando o corpo esbelto que havia por baixo, de repente ela me pareceu nervosa. Entrelacei suas mãos nas minhas e distribui beijos pelo colo de seu seio, soltando uma das mãos beijei seu pescoço, deixando uma mordida no local.

Voltei a beija - lá e caminhamos em direção a cama, ainda nos beijando. Ela se sentou sobre a cama e eu fiquei de pé no meio de suas pernas.

Parei o beijo para olhar para ela, queria gravar cada traço de seu rosto para que eu o pudesse ver mesmo com os olhos fechados. Suas mãos deslizaram por minhas pernas fazendo um leve formigamento surgir no meio delas, mordi o lábio inferior e deslizei minha mão por suas costas a procura do fecho de seu sutiã de renda preta. Desabotoei o sutiã e deslizei a alça por seus braços, me livrando dele. Voltei a beija - lá, acariciando seu seio esquerdo com os dedos, senti o bico enrijecer e a pele se arrepiar, tomei seu seio em minhas mãos.

— Nunca estive com uma mulher antes — Disse parando e a encarando

— E muito menos eu — Soltou uma risada baixa — Podemos descobrir juntas — beijou minha mão. Assenti levemente

A deitei na cama, ficando por cima, dei uma leve mordida em sua orelha e fiz um caminho de beijos por seu pescoço, descendo até o colo de seus seios e finalmente degustando de cada um deles com a devida atenção que mereciam.

Seus gemidos no início contidos logo ganharam voz, me deixando cada vez mais excitada. Distribuí  beijos por sua barriga, deslizando uma das mãos para dentro de sua calcinha. Ela gemeu quando sentiu meus dedos em contato com sua intimidade molhada, sorri.

— Se quiser que eu pare é só dizer — Disse ofegante em seu ouvido e ela assentiu

Tudo que eu menos queria é que ela me pedisse para parar, não sei se seria capaz de conseguir.

Me livrei da única peça que ainda havia em seu corpo. Lhe dei um beijo demorado nos lábios, passando pelo pescoço, ombros, braços, indo até suas coxas distribuindo beijos por toda parte até chegar em sua intimidade.

Comecei introduzindo a língua bem devagar, ela arqueou as costas, gemendo baixo.

Entendi que estava no caminho certo.

Dei continuidade ao que estava fazendo, aumentando o ritmo, em seguida, sugando. Sua mão agarrou firmemente meus cabelos, auxiliando enquanto eu trabalhava.

Me afastei para respirar, introduzindo nela meu dedo médio sem aviso prévio, mas devagar. Ela agarrou os lençóis com força, mordendo os lábios.

A observei enquanto mordia os lábios para abafar o som que insistia em sair de sua boca.

Sua respiração estava ofegante. Beijei sua barriga e subi até chegar próxima a sua boca, ainda a tocando. Sua pele estava fervendo e suada.

— Me diz o que você quer — Sussurrei em seu ouvido

— Quero você me tocando...mais rápido

— Assim? — Disse aumentando a velocidade, ela apenas assentiu, mordendo o lábio inferior — Eu não ouvi — Introduzi outro dedo

— S-siim — Gemeu alto em meu ouvido, agarrando meus cabelos fazendo minha cabeça se apoiar em seu ombro.

Ela arfava em meu ouvido me deixando cada vez mais excitada e molhada. Eu queria satisfaze - lá e estava conseguindo. Por consequência sua satisfação também me satisfazia.

Em poucos segundos ela chegou ao ápice, me puxando para um beijo profundo, seus lábios quentes me fazia querer morde - los e assim o fiz.

Com nossas mãos entrelaçadas me deitei ao seu lado na cama. Não dissemos nada no que pareceram minutos, mas não era uma coisa desconfortável. Apenas nossas respirações voltando ao normal eram ouvidas.

— Sabia que tinha que esperar por você — Cecília disse me fitando

— Estou feliz que tenha esperado — A encarei sorrindo.

Ela se aproximou e deixou um beijo em meu ombro, seus dedos deslizaram pela pele nua da minha barriga, me fazendo contraí - lá

— O que você está fazendo? — Minha voz saiu trêmula

— Quero te pedir uma coisa — Disse descendo a alça do sutiã que eu ainda vestia

— O quê? — Perguntei encarando seus olhos castanhos que me observavam com bastante atenção.

— Me deixa tocar você — Em minha mente eu já havia dito "sim" mil vezes em apenas poucos segundos, mas minha boca parecia estar paralisada para sequer se abrir.

Ela sorriu como se não fosse preciso ouvir dos meus lábios, mas tivesse lido em meus olhos.

Ela ficou em cima de mim, de modo que cada uma de suas pernas ficasse de cada lado do meu corpo.

Me deu um beijo suave na testa, depois no rosto, nos lábios e desceu até o pescoço e ombros, onde se demorou.

— Agora chegou a minha vez de satisfazer você — Disse se desfazendo do meu sutiã.

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