‹⟨ Episódio 13 ⟩›
POV Narrador
Em algum lugar pelo vasto oceano, todo o exército de Atlântida parte pelas águas, sendo a força de elite de Orm. Os reinos que se juntaram à ele, são de enorme apoio.
—lembre-se: a Salmoura é um grupo poderoso e selvagem, mas um ataque rápido mirando diretamente no líder pode mudar a maré. Derrote o rei da Salmoura, e irá comandar a maior força militar deste planeta—Rei Nereus diz para o rei de Atlântida, o rei de Xebel já está pronto e armado com seu tridente, com sua armadura e elmo.
Orm coloca finalmente em seu rosto, a a máscara metálica que se une ao seu elmo, finalmente estando trajado para a guerra. Com o olhar para Nereus, Orm se pronuncia.
—hoje unimos nossos reinos, amanhã, queimamos a superfície!—ele agarra seu poderoso tridente, e se levanta acima do chão pela água, finalmente, dá a ordem—LEVANTE ATLÂNTIDAAAAAA!!!!
Seguindo a ordem de seu rei, todas as naves do exército de Atlântida começam a se mover, naves de elite assumem a frente com guerreiros às pilotando. Há veículos de todos os tipos, desde formatos de arraias até formatos de camarões. O enorme e poderoso exército de Atlântida começa a avançar, indo para a batalha, a batalha de reinos para decidir quem comanda e quem obedece, a batalha que decidirá se a superfície vive ou morre.
REINO DA SALMOURA
À frente do exército da Salmoura, o rei deles levanta seu tridente dando o comando de ataque.
—morte aos bacalhaus, Atlantis!—o rei da Salmoura sai em disparada acompanhado de seu exército.
Do outro lado do campo de batalha, Orm vem montado em seu Tilossauro com o tridente ácida da cabeça, soltando um grito de guerra.
—HAAAAAAAAAHHHHH!!!!!
—não iremos nos curvar perante Atlântida! Vamos dar à eles uma luta, da qual jamais irão esquecer!
Com todas a forças, os dois exércitos inimigos avançam com rapidez, entrando no campo de batalha rochoso com o vermelho da lava se destacando e dando características ao local, um campo de batalha digno.
Os dois exércitos se chocam, catapultas do exército da Salmoura carregando bolas de fogo são lançadas, lasers dos soldados da linha de frente do exército de Atlântida são disparados pelos soldados reais montados em grandes tubarões brancos de armaduras reluzentes. Orm avança eliminando os inimigos à frente, seu Tilossauro passa pelos soldados da Salmoura como uma bola de boliche derrubando os pinos, sua enorme boca repleta de dentes destroça todos que tem chance, Orm acima na sua montaria, usa seu tridente, partindo ao meio os que tentam lhe atacar, e os que não tentam, ele ataca primeiro.
Naves com estéticas de crustáceo, lançam disparos energizados contra Atlântida, esses tiros são eficazes, pois atingem soldados que caem de suas montarias. Nereus surge montado em seu cavalo marinho, e dispara tiros com seu tridente, com precisão e mira, ele acerta os crustáceos.
Pequenas naves com formato de Camarão, pilotados pelos soldados de reino dos Pescadores, são lançados para a batalha. Naves com suas características únicas da Salmoura surgem lançando seus soldados, que caem em cima dos guerreiros de Atlântida, derrubando alguns de suas montarias com suas garras de caranguejo. Surge soldados reais atacando com seus tubarões brancos, os animais não poupam forças na hora de destroçar os rivais. Um tiro disparado acerta um dos soldados que cai indo para lava. Catapultas das Salmoura lançam mais bolas de fogo, atingindo uma das naves de Atlântida.
Novamente Orm surge com sua montaria devorando mais um soldado inimigo. Ele pula se lançando do Tilossauro, indo de encontro ao rei da Salmoura que tem seu ataque interrompido, graças a Orm que lhe corta o braço direito, fazendo o tridente do rei cair, o deixando incapacitado. Com um chute, o rei do inimigo caí no chão sem nenhuma defesa. Orm mexe seu tridente com as duas mãos, o apontando para o rei, na intenção de mata-lo.
—huuaah!!
—não!!—Nereus surge em sua montaria, impedindo Orm—precisamos dele!—o olhar de Orm se volta para o rei caído, seus dentes rangem em fúria, buscando conflito. Sua luta pelo que acredita o transformou num ser vingativo, apenas pela vingança contra a superfície.
—aliança ou morte!—o rei de Atlântida diz as opções.
—q-quer que eu te chame de Alteza?—pergunta em resposta.
—não... Eu prefiro que me chame de... Mestre dos Oceanos.
—pode levar o meu exército, sua lesma de barriga mole! Mas VOCÊ NUNCA TERÁ minha lealdade!—demonstra nojo nas palavras ditas com ira.
—como quiser—apenas debocha em resposta.
Orm manuseia seu tridente o levantando para matar o adversário, mas é impedido, por algo que surge debaixo da terra, o lançando com força para longe. Seu corpo bate contra uma das naves amassando o casco do veículo.
—ohh...!
O chão no campo de batalha começa a ser destruído e se abrir, com algo surgindo da terra. Destruindo as rochas, saindo debaixo dos fios de lava, surge um enorme e gigantesco tentáculo se erguendo para o alto, com lava escorrendo por ele. Orm recobrando a consciência, nada um pouco para ver melhor. Mais um tremor, e dessa vez surge do chão, destruindo tudo em seu caminho, uma garra de caranguejo gigantesca e sem igual. Ele se crava no chão, um dos soldados de Atlântida para tudo que faz testemunhando o que acontece.
—o que é isso...?
Ele não é o único, pois a princesa, agora rainha do reino dos Pescadores, observa assustada a destruição sendo causada. Tentáculos surgem das profundezas da terra com o enorme corpo de uma criatura se levantando, destruindo o campo de batalha e fazendo os soldados de ambos os lado, saírem em disparadas assustados. Observam tudo de longe, vêem a imensidão e a presença forte do monstro. Finalmente com o corpo totalmente revelando, com a lava escorrendo por si, a criatura solta um rugido grandioso se anunciando como: Karathen.
Nereus olha assustado e impressionado. A criatura pousa suas patas, que se assemelham a de aracnídeos, o monstro destrói naves abaixo de si e esmaga soldados.
Acima na cabeça de Karathen, está ele, o verdadeiro rei de Atlântida, erguendo seu tridente mágico e soltando um enorme grito de guerra.
Raios surgem do tridente passando pelas águas, o deixando mais glorioso. Sendo guardado por guardas, Vulko ouve o grito de seu protegido, todos sem exceção observam pelas janelas da nave principal.
—o rei chegou.
Karathen agarra uma das naves e a lança contra outra, explodindo os veículos.
—ATACAAAAAAAAAAR!!!—grita Orm. O exército de Atlântida agora tem um novo alvo.
As naves atacam a criatura mas ela destrói a maioria, os tiros não são eficazes contra, se assemelham a mais como moscas ou mosquitos picando a pele de um elefante. Karathen se levanta mexendo seus tentáculo nadando para o alto.
Ela ataca uma fileira de naves, destruindo todas. Logo, uma enorme frota de soldados montados em tubarões brancos surgem, eles atiram com toda sua carga contra Karathen. Arthur abre os braços com seu tridente que brilha gloriosamente, ele então o coloca em frente do seu rosto. Começa a imitir ondas sonoras que atingem os tubarões, dando-lhes um comando.
Os animais se voltam contra os soldados os atacando com fúria. Mas o sinal emitido por Arthur não se limitava a somente eles, mas ia além, ao oceano inteiro.
Seguindo o comando, todas as criaturas surgem como um exército comandando por Arthur, todas elas, lutando pelo seu rei, seu verdadeiro rei.
Karathen solta um enorme rugido que faz todos tremerem. Os dois lados avançam, com os animais tendo vantagens. Baleias azuis atacam as grandes naves, peixes espadas atacam os soldados, cardumes de peixes atacam outros soldados, os derrubando de suas montarias. Um grupo de lulas surge lançando suas tintas, escurecendo as visões dos inimigos, arraias usam seu ferrão e atacam, golfinhos mostram seu lado guerreiro, todos atacam em nome de Arthur. Karathen morde uma das naves que se aproxima destruído o veículo. Um enorme canhão dispara um raio energizado, para onde Arthur está, o mesmo é lançando para o fundo.
Ele usa seu tridente para se defender dos tiros de plasmas, mas é atingindo por outros o levando para o fundo das águas. Um grupo de naves arraias o segue, mas águas comandadas por Mera se enrolam nas naves como serpentes, as esmagando.
—já temos baixas de mais!—a ruiva surge, descendo da baleia cachalote, ela vai de encontra à Arthur—temos que parar a luta agora!—ela fica em frente ao homem de traje reluzente—vou atrás de meu pai, mas você tem que derrotar o Orm.
—e se eu não conseguir?—expõe sua insegurança.
—da última vez você lutou no elemento dele, dessa vez, o faça lutar no seu.
Os olhares juntos, profundos um no outro, Mera toma a decisão e beija Arthur, ela envolve suas mãos no rosto de seu parceiro com a coxa se erguendo e colando na dele. O ato acontece enquanto explosões ocorrem ao seu redor, mas eles ignoram tudo. Arthur põe sua mão na cintura dela, se entregando ao momento e o beijo, os cabelos dos dois são esvoaçantes pela água que os mexe, a cena é digna de pintura.
Eles desfazem o contato, com Arthur ainda anestesiado pelo momento e um sorriso divertido surge nos lábios da ruiva.
—hã, qual era o plano mesmo?
—o plano é não morrer—ela responde.
—é, bom plano, não morrer...—eles se separam com Mera montando na cachalote e seguindo atrás de seu pai.
Arthur se encaminha em busca de uma montaria, achando um cavalo marinho. Montando de pé, ele se encaminha pela água indo de encontro com o exército de Atlântida. A horda de animais marinhos segue ao seu lado, as criaturas do fosso surgem o seguindo para a batalha. Se segurando firme, Arthur aponta seu tridente e as criaturas atacam os soldados, devorando suas carnes.
A rainha dos Pescadores, que pilota um veículo que possue formato de camarão, observa o Fosso sendo controlado por Arthur, ela fica assustada testemunhando algo nunca visto antes.
—o Fosso! Ele controla o Fosso!—diz auto e em bom tom.
—impossível!—Rei Nereus responde controlando seu cavalo marinho.
Orm navega com o Tilossauro no meio do túnel formado pelas criaturas do Fosso. Ele usa seu tridente matando todas que o ousam atacar, sem piedade, usa seu tridente para massacrar o máximo possível.
Mera que vai até seu pai, pula de sua montaria e desvia dos tiros dos quatro soldados da guarda do rei de Xebel, em uma grande acrobacia complexa, ela chuta com os dois pés um deles e logo, se encaminha para outro, usando o mesmo golpe e derrubando os dois. Mais tiros são disparados contra a ruiva, ela usa seu poder que se move chegando até nos soldados e os desarmando.
—parem! Deixem que ela passe!—Nereus dá a ordem.
—por favor, pai, ele tem o tridente—Mera nada até seu pai—eu sei que o senhor acha a guerra necessária, mas Arthur é o rei pela nossa lei mais sagrada. Se der as costas para isso agora, a Atlântida pela qual luta estará perdida—diz firme.
—é verdade—um soldado real de Atlântida montado em seu tubarão se aproxima—o mestiço está com o tridente do Rei Atlan!
—ele comanda o mar!—outro soldado diz seu testemunho.
—então o mestiço é seu rei—é o que Nereus diz em resposta, seu olhar se vira para a filha que acena com a cabeça para o pai.
Orm segue em frente indo na direção de Arthur, e o mesmo segue em frente também, os dois apontam seus tridentes, indo com toda a garra que possuem. Um impacto é causado e a montaria de Orm leva a melhor sobre a de Arthur, recobrando a consciência rapidamente, ele parte para cima, indo para a superfície, Orm sem delongas o segue. Nereus e os que o acompanham, olham para o auto vendo os dois guerreiros.
O Tilossauro abre a boca para devorar Arthur, mas o mesmo crava seu tridente no céu da boca do dinossauro. Eles seguem indo para o alto, os outros Atlantis se encaminham para testemunhar o duelo. Os dois adversários pulam para fora da água, com Arthur caindo sobre um casco de uma das naves Atlantis, Orm pula enquanto sua montaria volta para o mar. O Mestre dos Oceanos caí com um joelho no chão e se vira lentamente para Arthur, que recompõe a postura.
Além do mar agitado, nuvens carregadas fazem a chuva cair. Os Atlantis sobem para a superfície da água, todos estão ali, para testemunhar com os próprios olhas quem sairá vencedor dessa batalha. Nereus retira seu Elmo o pondo embaixo do braço, para observar melhor. A nave principal do rei também sobe, e é onde Vulko está. Os soldados que o guardam são derrubados pelo poder de Mera. A ruiva entra pela sala, chamando o prisioneiro.
—Vulko! Vem! Precisamos ajudá-lo!
—não podemos! Olhe! O povo precisa ver isso!—mesmo algemado, o mesmo nada até a janela para olhar e Mera fica logo atrás do mesmo.
Lá, onde ocorre o encontro de dois irmãos que o destino não permitiu o convívio, Arthur deixa a água da chuva cair sobre o metal do tridente sagrado, mas encara Orm com um olhar sério e raivoso.
—esse tridente não muda o que você é!—os dois começam a rodar, igualmente como fizeram na primeira batalha, os dois se encaram como antes—um bastardo mestiço!—Arthur deixa a ponta de sua arma se arrastar pelo chão metálico—Atlântida nunca aceitará você como um rei!—a hélice da nave junto da chuva, joga água em seus corpos e o vento ajuda nisso.
O céus soltam trovões agressivo e belos, sem iguais. Esta batalha é a mais importante até agora, dois guerreiros, dois reis, dois irmãos... Lutaram um contro o outro, pelo trono e para decidir o destino da humanidade. Orm prepara o tridente, o colocando em baixo de seu braço segurado pela sua mão.
—derramando sangue?!—Arthur também se prepara, dobrando os joelhos com as pernas totalmente abertas, segurando com as duas mãos a arma com a ponta para baixo, deixando o cabo próximo ao seu peito—os Deuses mostram ao povo sua vontade!
Orm renge os dentes e os dois partem para batalha. Trocam golpes rápidos e habilidosos. Arthur se defende dos ataques do irmão e contra-ataca, travando suas armas e leva o corpo de seus inimigo para trás. Orm crava no chão a ponta contrária de seu tridente, e o usa como apoio girando seu corpo, chutando para longe seu adversário. Ele corre na direção de Arthur e arranca um pedaço do chão e joga contra, mas o outro se defende e iniciam mais uma troca de golpes. Eles se movem trocando de lados, Arthur usa de uma estocada mas é bloqueado pelo tridente do irmão. Com sua força, ele obriga Orm a se inclinar para trás na direção da hélice, o capacete do Mestre dos Oceanos raspa na lâmina giratória e sua capa é arrancada junto.
—ENTREGUE O TRONO!!
—aarrgh!
Orm se liberta, usando sua arma para afastar Arthur. O mesmo ergue o artefato mágico e o engata no pescoço do Mestre dos Oceanos, e com isso, o joga para longe que cai com força no chão. Arthur sem perder tempo ataca mas é inútil graças aos desvios do meio-irmão. Travando os dois tridentes, Orm é arrastado para trás. Ele se ergue e desfaz a trava, gira seu corpo e bate contra Arthur que é jogado. O mesmo se firma em seus pés para não ser trucidado pela hélice.
O com título de mestiço, aponta o tridente para o chão, deixando a água tocar o objeto... Ele começa a girá-lo acima da cabeça, as águas seguem os movimentos formando quase um redemoinho ao seu redor, a água dança em rapidez o cobrindo, ele faz exatamente o que Vulko lhe ensinou, e o professor que lhe deu essa aula, observa com um sorriso orgulhoso ao longe. Orm firma os dedos no tridente de prata e salta com tudo para acertar Arthur.
—haahhh!—ele é repelido e cai no chão. As águas que cercam Arthur são fortes e resistentes, o protegendo dos ataques.
Orm com raiva e sem controle parte para cima, em resposta, Arthur direciona a água junto de seu tridente contra o irmão que caí de joelhos. Nosso herói pula, agarrando sua arma e dando um mortal no ar, ele quebra o tridente de Orm que se estilhaça em pedaços. O mesmo cai em posição super heróica enquanto seu irmão, logo atrás, lamenta de joelhos sua arma destruída.
O vencedor da batalha se vira indo até seu parente de sangue e aponta seu tridente para o pescoço de Orm, faltando apenas dois centímetros para cortar sua jugular.
—acabe com isso!—diz o derrotado.
—entrega o trono?
—piedade não é a nossa lei!
—não sei se já reparou, irmão—Arthur se afasta ficando em sua frente—mas eu não sou um de vocês.
—TERMINE!—o de joelhos retira sua máscara e elmo, em seguida, grita mostrando os dentes—ME MATE!!
—não... Chega, não farei o mesmo que fez para nossa mãe... Orm—Arthur tenta falar com a voz mais calma—você é bom... Mas se perdeu, se perdeu no que aprendeu com seu pai. O mar e a terra, são um só.
A luz do sol começa a limpar as nuvens que se vão, iluminando tudo. Uma frota de guardas reais marcham se aproximando deles, junto à frente, vem Vulko observando os dois. Arthur estende a mão para seu irmão, que exita por um momento, mas logo, a pega sendo levantado.
—você terá tempo, vai ter que pagar pelos crimes que fez. Mas não será levado ao Fosso, não vou deixar isso acontecer. Mesmo que mereça—com o olhar baixo, Orm acena a cabeça.
—levem—diz Vulko—mas eu quero que ele veja—Orm encara Vulko e solta um pequeno sorriso no canto de seus lábios.
Um grupo de soldados leva Orm de volta às água enquanto uma ruiva bem conhecida por nós, se aproxima.
—vamos conversar, quando estiver pronto—é o que Arthur diz para o irmão, antes do mesmo sumir nas marés.
—povo de Atlântida! O dia começou com sangue!—Mera começa suas palavras ao lado de Arthur—mas vai terminar com alegria. Eu apresento: Rei Arthur de Atlântida!—ela aponta para o verdadeiro rei que ocupa seu lugar de direito.
—vida longa ao Rei!—diz Nereus.
—vida longa ao Rei!—outros começam à acompanha-lo—VIDA LINGA AO REI! VIDA LONGA AO REI! VIDA LONGA AO REI! VIDA LONGA AO REI!—logo, todos presentes gritam pelo rei.
Vulko sorri com orgulho, pensando em Atlanna, pensando em o quanto sua rainha estaria orgulhosa de seu filho. Seus pensamentos concordam com os de Arthur, Atlanna jamais permitiria que seu filho, seja quem ele for, fosse sacrificado ao Fosso. Nenhuma mãe permitiria isso.
—e aí?—o rei se apoia em seu tridente, conversando próximo á Mera—o que eu faço agora?
—seja o rei—responde em um sorriso movendo levemente a cabeça, com um sorriso surgindo em seus lábios.
—uuuhhhh, Isso vai ser demaiiis!—deposita um beijo estalado na cabeça da ruiva.
Caminhando em frente, ele bate três vezes seu tridente e o ergue para o alto, soltando um grito de rei. Na paisagem, surge os enormes tentáculos e em seguida, o Karathen com seu grande rugido, saldando vósso rei.
No porto do farol, Arthur surge para eu pai vestindo o traje de rei. O mesmo sorri para o filho orgulhoso e corre até ele. Os dois se abraçam juntos. Arthur agora, terá muito o que contar ao seu velho.
—ta bonitão, hein hahah.
Meu pai era faroleiro, minha mãe era rainha... E era para terem se conhecido.
O amor deles salvou o mundo, um filho da terra, um rei dos mares, sou o protetor das profundezas.
Eu sou... O Aquaman.
AQUAMAN
Pelo oceano, sendo levado pelas águas a deriva, encontrasse o homem que perdeu o pai e a luta para se vingar. Desmaiado e com pouca consciência, ele é encontrado por um barco, sua visão é turva e mal consegue abrir os olhos, logo, tudo se apaga.
Sua visão se abre e se vê deitado numa cama, seu olho está enfaixado junto de sua mão, tudo para recuperá-lo dos ferimentos. Seu corpo todo dói mas ele ignora a dor, curioso de onde esta. É um local pequeno, com várias manchetes e mapas guardados nas paredes, todos falando da "teoria de Atlântida". Ele avista um homem de costas, mexendo nos fios de sua armadura.
—eu não faria isso se fosse você—diz David em aviso.
Dr. Stephan Shin se vira sendo pego de surpresa, sem perceber, a armadura do Arraia Negra é ativada e dispara seu laser. Ele é rápido em se abaixar, se ergue assustado e ao mesmo tempo, admirado.
—isso é tecnologia Atlanti, não é?—se vira para David—pode me dizer como conseguiu?—pergunta.
—é claro... Mas primeiro, vai ter que me dizer como encontrá-lo—ele arremessa uma faca que se crava numa machete de jornal colada na parede, o título de matéria é bem específica: "Quem é o Aquaman?"
O Aquaman retornará em...
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