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‹⟨ Episódio 1 ⟩›

EM ALGUM LUGAR DO OCEANO ATLÂNTICO

Um submarino americano comandado por homens da marinha navega pelo grande oceano, o veículo carrega consigo mísseis de alta potência capazes de fazer grande estrago, mas não tem pretensão de usá-lo, somente estão rodando pelo mar em rotina. Dentro do Submarino, o capitão que comanda a equipe com o nome Tarry, passa pelos principais pontos de comando averiguando se está tudo bem com os equipamentos que compõe o Submarino.  Ao chegar na sala central onde pilotam e cuidam do sonar, ele vai de encontro a um funcionário que mexe nas alavancas que pilotam o veículo.

—tudo certo por aqui?—pergunta o comandante com o olhar sério.

—sim, senhor, comandante. Nada de anormal—o piloto de nome Joe com a expressão calma e tranquila fala ao verificar no sonar.

—ótimo, ótimo—o olhar do comandante desce pelo painel e acaba por ver a foto de uma criança com camisa e brinquedos de super herói—seu filho?—ele pergunta.

—hm? Ah, é, sim, senhor. É o meu menino—joe fala com carinho e ternura na voz ao pegar a foto e aproximar para mostrar ao seu comandante.

—ele gosta de super herói—o comandante contasta com um pequeno sorriso de canto.

—sim. No natal ele não parou quieto até receber esses brinquedos. Ele ama esse universo de heróis—impossível não surgir um sorriso no rosto deste pai—é o que ele mais adora. Eu dei um submarino de brinquedo para ele mas ele deixou de lado com esses novos brinquedos. Afinal, o pai dele não pode competir com super heróis como o Superman—eles soltam uma rizada.

—mas à também heróis sem capa. Com certeza pessoas como nós estão entre eles—o comandante da tapinhas no ombro do navegador.

O clima entre eles é tranquilo e sem preocupações, são mais que colegas de trabalho, são amigos e companheiros.

—senhor! Detectamos algo se aproximando!—um dos homens fala.

—tente identificar o que é! Mantenha a atenção! Cuidado!

—está de aproximando, senhor!—Joe fala ao ver um sinal no sonar—são vários! Estão vindo rápido na nossa direção!—recebe a atualização.

—manobras evasivas!

—sim, senhor!

O submarino muda de rota bruscamente com as pessoas dentro dele tendo que se segurar para não caírem com a falta de equilíbrio. De repente, um grande estrondo faz o veículo tremer.

—senhor, o casco foi danificado! A água está entrando, está inundando tudo!

—ligue o comunicador, mande um S.O.S!

—senhor, o comunicador falhou pela invasão de água!—o homem com o objeto em mãos fala desesperadamente.

—senhor, a água só está se espalhando! Invadiu a casa de máquinas e só se espalha!—Joe fala apavorado com o que acontece.

—me ligue com a casa de máquinas e a camera de lá!—o áudio é aberto—aqui é o comandante, qual a situação?!

senhor! Estamos sendo atacados! Estão matando todos!—gritos ao fundos são ouvidos com sangue atrás do homem, que pode ser visto pelas câmera.

—o que?! Repita!

eles estão matando todos! AH, MEU DEUS! SOCORRO! AHHHHH...!!—a câmera perde a imagem logo depois de somente sangue ser visto.

—senhor a hélice parou!

A água invade a sala central de comando e todo o Submarino, por consequência, o veículo afunda no grande oceano e com alguns pedaços da fratura do casco se espalham. E também, a foto do filho de Joe é umas das coisas perdidas levadas pelas correntezas do oceano. Provavelmente, igualmente ao Submarino e seus corpos, jamais seram encontrados, se perdendo no esquecimento do grande mar.

AQUAMAN

Sigo pelo vasto oceano pegando impulso e nadando por ele como o míssil mais rápido existente. Vejo as criaturas nadando pelas águas. Os corais coloridos são lindos, são a selva do oceano com seus moradores igualmente belos, vejo também tartarugas nadando tranquilamente. Enquanto nado na minha rota, ouço sons de desesperos e pedindo ajuda. São ondas que navegam o oceano e chegam até meus ouvidos. Pego um impulso e nado o mais rápido possível na direção do chamado. Quando entro em mar aberto, avisto um grupo de baleias chorosas com movimentações de desesperos. Começo a ouvir elas que estão com medo e desesperadas. Mais sons desesperados pedindo ajuda. Olho para o alto e avisto um barco de pesca capturando uma baleia, deve fazer parte do grupo.

—não se preocupem, eu vou ajudá-la!

Avanço para cima indo na direção da baleia. Ao chegar, seu olhar transmite medo e dor, medo da morte.

—não se preocupe, amiga. Eu vim te ajudar!

Começo a desprende-la da rede com minhas mãos e conforme vou desprendendo-a, ela se movimenta mais tentando sair. Desprendo a rede de sua nadadeira, ela enfim se solta nadando livremente. O animal se vira e solta seus barulhos agradecendo. Sorrio para ela.

—agora vai—direciono a minha visão para o barco de pesca—eu preciso cuidar de algumas coisas.

—atenção, a rede está rasgada!—um dos homens puxa a rede de volta.

—mas como isso?—o que parece ser o capitão se aproxima.

São ao todo seis homens, eu diria criminosos, caçando o que não deve.

—como aquele bicho se soltou?!—o capitão grita indignado.

Desço da superfície para mais fundo e me impulsiono saltando para fora da água, pousando na cabine do barco. Os homens se viram tomando um susto com barulho que causei ao pousar.

—mas o que...?

—olá—aceno sorrindo—permissão para subir a bordo?—mantenho um sorriso.

Meus olhos seguem cada um deles que ainda processão o que acontece. Pulo de cima da cabine enquanto um deles corre para pegar sua espingarda. Ele aponta para mim mas a pego de sua mão e bato com a mesma em seu rosto, o fazendo cair desmaiado.

—um já foi—me viro para os outros e vejo um deles com uma escopeta. Da onde é que saiu isso?—não vai querer fazer isso, palavra de amigo—aponto para a arma em suas mãos, ele logo atira, o projétil acerta meu peito nú fazendo somente meu tronco se mover—é, ele fez.

Dou um passo e dois homens se aproximam, agarro o braço do homem da direita, interceptando seu soco, com minha outra mão quebro seu braço e ele grita de dor. Acerto uma cotovelada em seu rosto seguido de um soco que o joga para o longe. Seguro o braço do outro homem e quebro o mesmo, passo a mão por baixo de seu membro superior e agarrando sua roupa, puxo, o fazendo girar no ar antes de cair no chão inconsciente.

Sigo em frente desviando do tiro de escopeta do outro e agarro a arma que logo quebro, bato com meu punho em seu rosto e seu corpo gira antes de cair.
Agarro o quinto homem e o arremesso para fora do barco, ele caí à metros de do veículo. Observo estreitando os olhos. Ele vai ficar bem. Me viro para o último homem que seria o capitão, ele está amedrontado e visivelmente desesperado. Em desespero ele corre para pular para fora do barco, enquanto ele corre, pego um disparador de rede e atiro, capturando o homem que fica preso na rede, pendurado no casco do barco.

—e ai?—me apoio sobre a barra de ferro que contorna o veículo—como é estar preso numa rede?

—por favor, me tira daqui!

—como é? Não tô ouvindo—falo com a mão no ouvido fazendo gestos—mas não se preocupa, seus amigos já, já vão se juntar a você, não se sentirá tão sozinho—claro que dou rizada conforme escuto seus apelos.

Vou para dentro da cabine e começo a pilotar o barco, claro, tenho que passar para pegar o que arremessei na água.

—POR FAVOR, ME TIRA DAQUI!!

—NÃO TO TE OUVINDO, O BARULHO DO MOTOR TA MUITO ALTO!!—dou mais rizada com essa situação. Sigo com o barco para o destino em mente com ele pendurado lá por todo o caminho.

Chego na costa parando perto do barco da guarda costeira, onde alguns membros da guarda conversam despreocupados. Arremesso a rede já com todos os pescadores dentro dela para seu barco, eles levam um susto ao verem o que caiu dentro de seu veículo.

—e aí, polícia—dou uma piscadela junto com sinal com a mão—té mais!

Pulo do barco para a água me impulsionando como um míssel pelas águas. Vão encontrar coisas foras da lei naquele barco, além de somente caça ilegal.

O belíssimo por do sol se estende pelo céu. Ao chegar perto da ponte costeira em frente ao seu farol, o avisto parado na ponte. Todo dia, sempre esse horário, ele está aqui. Quando ele dá as costas, pulo para fora das águas e o vejo se virar com um sorriso cobrindo seus lábios, o mesmo acontece comigo.

—e aí, meu velho.

—você vai ver o velho—vou até e encostamos nossas testas—achei que não ia aparecer. Vamos beber?—desfazemos o contato.

—é pra já!

—hahah! Vamos lá. Ah, e tem que vestir uma camisa.

Seguimos ainda trocando assuntos de todos os tipos. Eu preciso de uma cerveja.

[...]




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